sábado, junho 02, 2007
AINDA O NOVO AEROPORTO INTERNACIONAL
O semanário o Sol publica na sua edição de hoje (sábado) que a Confederação da Indústria Portuguesa CIP patrocinou um estudo técnico sobre a possibilidade de o novo Aeroporto Internacional ser construído nos terrenos do actual campo de tiro em Alcochete, na margem sul do Tejo.
O estudo aponta como vantagens a questão dos terrenos já pertencerem ao Estado assim como as vias de comunicação, ambiente e condições geográficas.
O problema sobre a localização do novo aeroporto tornou-se num cavalo de batalha de todos os quadrantes políticos. Há quem defenda a manutenção do actual aeroporto na Portela, quem defenda a Ota, quem defenda a reestruturação do actual aeroporto militar no Samouco (Montijo), as Faias, etc, etc.
O que mais me admira é que o assunto do novo aeroporto já se arrasta há anos e nunca ninguém apresentou qualquer alternativa credível à sua localização. Nunca tantas alternativas à Ota foram colocadas como agora. Nem nos governos sociais-democratas nem nos governos socialistas.
Tudo isto me dá a entender que a Ota foi o local escolhido e nunca ninguém se preocupou em alternativas. Nem sequer os governos sociais-democratas que, agora, parece defender a solução Faias (Poceirão/Palmela).
A questão que se coloca reside em saber quais as intenções que os governos anteriores tiveram sobre este tema.
Toda esta polémica só se levanta porque o assunto do novo aeroporto não passou de promessas eleitoralistas que ninguém – mas ninguém! – pensou, sequer, em cumprir. Foi um tema apenas para ser badalado nos períodos eleitorais com promessa de desenvolvimento e de mais postos de trabalho.
Tudo não passou de retórica eleitoralista.
Agora que é necessário avançar com o tema é que se levantam todas estas polémicas.
Afinal o que é que se andou a fazer durante os últimos anos?
Que haja discussão sobre o assunto, concordo em absoluto. Mas o tema não é novo. Já se fala nisso há anos e nunca ninguém colocou alternativas nem apresentou projectos credíveis a uma possível localização.
Não defendo se deva ser na Ota ou em qualquer outro lugar. Defendo é que se deveria ter tratado do assunto há muito tempo. Agora, será tudo feito em cima do joelho à boa maneira portuguesa.
Manuel Abrantes
O estudo aponta como vantagens a questão dos terrenos já pertencerem ao Estado assim como as vias de comunicação, ambiente e condições geográficas.
O problema sobre a localização do novo aeroporto tornou-se num cavalo de batalha de todos os quadrantes políticos. Há quem defenda a manutenção do actual aeroporto na Portela, quem defenda a Ota, quem defenda a reestruturação do actual aeroporto militar no Samouco (Montijo), as Faias, etc, etc.
O que mais me admira é que o assunto do novo aeroporto já se arrasta há anos e nunca ninguém apresentou qualquer alternativa credível à sua localização. Nunca tantas alternativas à Ota foram colocadas como agora. Nem nos governos sociais-democratas nem nos governos socialistas.
Tudo isto me dá a entender que a Ota foi o local escolhido e nunca ninguém se preocupou em alternativas. Nem sequer os governos sociais-democratas que, agora, parece defender a solução Faias (Poceirão/Palmela).
A questão que se coloca reside em saber quais as intenções que os governos anteriores tiveram sobre este tema.
Toda esta polémica só se levanta porque o assunto do novo aeroporto não passou de promessas eleitoralistas que ninguém – mas ninguém! – pensou, sequer, em cumprir. Foi um tema apenas para ser badalado nos períodos eleitorais com promessa de desenvolvimento e de mais postos de trabalho.
Tudo não passou de retórica eleitoralista.
Agora que é necessário avançar com o tema é que se levantam todas estas polémicas.
Afinal o que é que se andou a fazer durante os últimos anos?
Que haja discussão sobre o assunto, concordo em absoluto. Mas o tema não é novo. Já se fala nisso há anos e nunca ninguém colocou alternativas nem apresentou projectos credíveis a uma possível localização.
Não defendo se deva ser na Ota ou em qualquer outro lugar. Defendo é que se deveria ter tratado do assunto há muito tempo. Agora, será tudo feito em cima do joelho à boa maneira portuguesa.
Manuel Abrantes
Comentários:
<< Página inicial
Por uma questão de credibilidade sobre a construção do aeroporto na OTA, o (des)governo actual devia dizer a quem pertencem os terrenos.
Na sua totalidade.
Com tal informação, poderiam (ou não) acabar as suspeições.
Assim...
Enviar um comentário
Na sua totalidade.
Com tal informação, poderiam (ou não) acabar as suspeições.
Assim...
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial
Subscrever Mensagens [Atom]