sábado, janeiro 21, 2006

RADICALISMO - DOENÇA INFANTIL DO NACIONALISMO

Poderá parecer um paradoxo este titulo. Mas não é!
Quando, para maioria dos cidadãos se fala em nacionalistas a imagem de jovens vestidos de negro, cabelo curto e com tatuagem nazis é, imediatamente, associada.
Os símbolos nazis ou as camisas negras nada tem com o nacionalismo português.
O nacionalismo português não tem nada a ver com símbolos nazis nem com camisas negras. Não tem nada a ver com nacional-socialismos hitlerianos nem com fascismo mussolinesco. Aliás, um nacionalista não é aquele que perfilha, somente, dos ideários fascistas ou fascizantes.
Até porque, intitular-se de nacionalista português e ostentar orgulhosamente símbolos políticos estrangeiros, que nada tiveram a ver com o nosso passado, é um contra senso.
Esta imagem, que os médias tanto exploram , é uma barreira para o desenvolvimento e a consolidação do espírito nacionalista. Os médias (comunicação social) sabem passar a falsa mensagem de que nacionalismo é igual a nazismo/fascismo. Os média são controlados pelo grande capital que, por sua vez, acaba por controlar o sistema politico/partidário. E, o grande capital, sabe perfeitamente que o nacionalismo opondo-se à globalização desmedida é o grande entrave para as suas politicas expansionistas.
O grande capital não tem pátria. E apátrida e por isso apatriota.
O nacionalismo e a antítese de tudo isto. Por isso, tudo serve para denegrir a imagem nacionalista.
Contudo, mesmo sabendo do aproveitamento medíocre que se faz das movimentações e acções dos nacionalistas, não podemos – nem devemos ! – hostilizar essa juventude que se sente atraída por símbolos que nada têm a ver – nem nunca tiveram ! - com a politica e a história de Portugal. Temos é de pensar e encontrar respostas para a questão: - Porque será que se sentem atraídos por esses símbolos ?
Na minha modesta opinião – e é um assunto que gostaria de debater – reside no facto de se sentirem nacionalistas mas de ter sido omitido, na sua formação de jovens, todos os valores pátrios.
Quer queiramos quer não a democratização do País após Abril de 74, na ânsia de tentar tapar (esconder) toda a história do Estado Novo, escondeu, e ate escamoteou, toda a história de Portugal. Por isso, muitos desses jovens encontram nesses símbolos estrangeiros um escape para o seu nacionalismo.
Cabe-nos a nós – nacionalistas convictos – dar-lhes a informação sobre toda a epopeia politica que Portugal atravessou ao longo dos anos. Esta é uma missão que não nos podemos negar a enfrentar.
Manuel Abrantes

Comentários:
Meu caro M.A, respeito o seu ponto de vista, mas não posso deixar de me identificar com a imagem que deu do "radical" sou um jovem skinhead com tatuagens nazis!!! serei menos nacionalista por isso?! O Nacionalismo tal como o idealizo (e quem sou eu para idealizar alguma coisa?!!!) é inseparável do conceito Raça, os problemas que nos afectam a nós portugueses são os mesmos que afectam os nossos irmãos europeus! Uma das muitas conquistas do Nacional Socialismo foi precisamente mostrar e abrir o caminho aos povos Arianos rumo a um entendimento mostrando-lhes que não estão separados, mas sim unidos pela grandiosa história que nos precede, e sobretudo pelos "Inquebrantáveis Laços do SANGUE". Tente também compreender a nossa perspectiva e evitar os insultos que a escumalha lança contra nós, porque o que nos une, penso eu, é mais forte do que o que nos divide! saudações
 
Não, meu caro amigo. Respeito - e aceito!- o seu nacionalismo. Contudo, não perfilho, em grande parte, dos príncipios do nacional-socialismo, muito especialmente do dogma raça. Isto, para além, de ter orgulho na minha raça (branca)assim como na sua defesa e valores.
Concordo em absoluto quando afirma que "o que nos une é mais forte do que o que nos divide".
Essa é a base fundamental dos verdadeiros nacionalistas. Não pretendi, com a peça "Radicalismo Doença Infantil do Nacionalismo",criticar qualquer atitude dos que perfilham ideais nacional-socialistas. Preferia - é a minha opinião - em ver incutido valores pátrios, especialmente nas camadas mais jovens. Não quero dizer com isto que o meu amigo não seja um verdadeiro português defensor dos valores mais altos.
Acredito que o seja! O meu amigo e todos os seus camaradas. Respeito-vos e tenho muito orgulho em desfilar ao vosso lado - ordeiramente como é apanágio - em diversas manifestações de patriotismo. Contudo, gostaria de vos ver mais atenciosos (posso estar enganado !!!) ao passado português; ao que foi a nossa politica além-atlântico e a toda a história politica do antes, durante e após a 2ª Guerra. E, acima de tudo, o que foi o nosso conceito histórico de raça. Não confundir com a bandalheira do que se passa actualmente em Portugal com grande parte da imigração.
Amigo e camarada:
Podemos divergir nalguns dogmas, contudo não divergimos num ponto:
PORTUGAL E OS PORTUGUESES ACIMA DE TUDO !!!
Manuel Abrantes
 
Tudo bem, podemos estar unidos pelo lema "Portugal e os portugueses acima de tudo", a questão é que, nesse caso, importa definir o que é, para ambos, um português.
Eu sou Nacional-Socialista (não sou skinhead) e para mim, ao contrário do que afirma, um português tem as suas raízes bem definidas naqueles que fundaram a Nação e estas não foram alteradas pelo facto de, como referiu, ter havido um "contexto histórico" em que os portugueses se misturaram com outras raças, nomeadamente nas "províncias ultramarinas".
Afirmar isso seria o mesmo que dizer que somos um país muçulmano, por termos vivido sobre ocupação islâmica, ou seria o mesmo que, daqui a 100 ou 200 anos, alguém afirmar que somos um país de raízes subsarianas devido à invasão que sofremos actualmente.
A definição de Nação foi encontrada há 800 anos, e um Nacionalista não pode conformar-se com a sua adulteração; o ser nacionalista vai contra isso mesmo, como aliás referiu e bem no seu texto "ser ou não ser nacionalista": contra todas as tentativas de intromissão que possam vir alterar, ou adulterar, estes valores.
Pense bem nisso, caro MA, e não julgue que um Nacional-Socialista, por ostentar orgulhosamente a suástica, é mais ou menos português, ou que defenda a germanização do nosso Povo. Temos a nossa identidade própria, somos portugueses orgulhosos da nossa Nação, e não somos timorenses ou brasucas, somos Arianos, Europeus, e já o éramos antes de sermos portugueses.
Foi nisso que Salazar errou e que Adolf Hitler explicou muito bem no Mein Kampf. Aconselho vivamente a sua leitura para uma melhor compreensão do que é o verdadeiro Nacional-Socialismo, não aquele que nos foi "ensinado" por Hollywood ao longo destes 60 anos.
 
Caro “Anonymous

Ser ou não português não se define, apenas, por conceitos raciais. Contudo, aceito e respeito os que assim pensam.
Como nacionalista tenho de assumir o facto histórico de ter sido uma Nação multiracial.
Não posso – nem devo – escamotear a história.
Nos quatro cantos do mundo onde estivemos levamos a nossa civilização, cultura, nacionalidade e religião. Levamos ! – amigo Anonymous – não assimilamos nem nos transformamos noutras culturas ou religiões.
A definição de Nação iniciou-se há 800 anos. Foi crescendo, transformando-se com o decorrer dos anos; com o decorrer da própria história.
È a história que define os conceitos de cidadania. Fomos uma Nação multirracial e além-atlântica. E, este facto, não veio alterar a nossa raiz cultural e histórica. Temos – e devemos - assumir o nosso passado histórico.
Contudo, nos dias de hoje, já não somos uma Nação além-atlântica e os problemas que enfrentamos com a actual globalização obriga-nos a tomar medidas e precauções contra essa nova ordem mundial.
Por fim, deixe-me esclarecer que o Estado Novo errou em muita coisa. Mas há algo – na minha opinião – onde não errou: - Os interesses nacionais sempre acima dos interesses das super–potência vigentes na altura, mesmo que isso tivesse representado, em determinados momentos históricos, sacrifícios (enormes) para o Povo.
Manuel Abrantes
 
Queira fazer o favor de ler este excerto, em inglês, do Mein Kampf:

During the last century it was lamentable for those who had to witness it, to notice how in these circles I have just mentioned the word ‘Germanization’ was frivolously played with, though the practice was often well intended. I well remember how in the days of my youth this very term used to give rise to notions which were false to an incredible degree. Even in Pan-German circles one heard the opinion expressed that the Austrian Germans might very well succeed in Germanizing the Austrian Slavs, if only the Government would be ready to co-operate. Those people did not understand that a policy of Germanization can be carried out only as regards human beings. What they mostly meant by Germanization was a process of forcing other people to speak the German language. But it is almost inconceivable how such a mistake could be made as to think that a Nigger or a Chinaman will become a German because he has learned the German language and is willing to speak German for the future, and even to cast his vote for a German political party. Our bourgeois nationalists could never clearly see that such a process of Germanization is in reality de-Germanization; for even if all the outstanding and visible differences between the various peoples could be bridged over and finally wiped out by the use of a common language, that would produce a process of bastardization which in this case would not signify Germanization but the annihilation of the German element. In the course of history it has happened only too often that a conquering race succeeded by external force in compelling the people whom they subjected to speak the tongue of the conqueror and that after a thousand years their language was spoken by another people and that thus the conqueror finally turned out to be the conquered.
What makes a people or, to be more correct, a race, is not language but blood. Therefore it would be justifiable to speak of Germanization only if that process could change the blood of the people who would be subjected to it, which is obviously impossible. A change would be possible only by a mixture of blood, but in this case the quality of the superior race would be debased. The final result of such a mixture would be that precisely those qualities would be destroyed which had enabled the conquering race to achieve victory over an inferior people. It is especially the cultural creativeness which disappears when a superior race intermixes with an inferior one, even though the resultant mongrel race should excel a thousandfold in speaking the language of the race that once had been superior. For a certain time there will be a conflict between the different mentalities, and it may be that a nation which is in a state of progressive degeneration will at the last moment rally its cultural creative power and once again produce striking examples of that power. But these results are due only to the activity of elements that have remained over from the superior race or hybrids of the first crossing in whom the superior blood has remained dominant and seeks to assert itself. But this will never happen with the final descendants of such hybrids. These are always in a state of cultural retrogression.
We must consider it as fortunate that a Germanization of Austria according to the plan of Joseph II did not succeed. Probably the result would have been that the Austrian State would have been able to survive, but at the same time participation in the use of a common language would have debased the racial quality of the German element. In the course of centuries a certain herd instinct might have been developed but the herd itself would have deteriorated in quality. A national State might have arisen, but a people who had been culturally creative would have disappeared.
For the German nation it was better that this process of intermixture did not take place, although it was not renounced for any high-minded reasons but simply through the short-sighted pettiness of the Habsburgs. If it had taken place the German people could not now be looked upon as a cultural factor.
Not only in Austria, however, but also in the Reich, these so-called national circles were, and still are, under the influence of similar erroneous ideas. Unfortunately, a policy towards Poland, whereby the East was to be Germanized, was demanded by many and was based on the same false reasoning. Here again it was believed that the Polish people could be Germanized by being compelled to use the German language. The result would have been fatal. A people of foreign race would have had to use the German language to express modes of thought that were foreign to the German, thus compromising by its own inferiority the dignity and nobility of our nation.
It is revolting to think how much damage is indirectly done to German prestige to-day through the fact that the German patois of the Jews when they enter the United States enables them to be classed as Germans, because many Americans are quite ignorant of German conditions. Among us, nobody would think of taking these unhygienic immigrants from the East for members of the German race and nation merely because they mostly speak German.
 
What has been beneficially Germanized in the course of history was the land which our ancestors conquered with the sword and colonized with German tillers of the soil. To the extent that they introduced foreign blood into our national body in this colonization, they have helped to disintegrate our racial character, a process which has resulted in our German hyper-individualism, though this latter characteristic is even now frequently praised.
In this third group also there are people who, to a certain degree, consider the State as an end in itself. Hence they consider its preservation as one of the highest aims of human existence. Our analysis may be summed up as follows.
All these opinions have this common feature and failing: that they are not grounded in a recognition of the profound truth that the capacity for creating cultural values is essentially based on the racial element and that, in accordance with this fact, the paramount purpose of the State is to preserve and improve the race; for this is an indispensable condition of all progress in human civilization.
Thus the Jew, Karl Marx, was able to draw the final conclusions from these false concepts and ideas on the nature and purpose of the State. By eliminating from the concept of the State all thought of the obligation which the State bears towards the race, without finding any other formula that might be universally accepted, the bourgeois teaching prepared the way for that doctrine which rejects the State as such.
That is why the bourgeois struggle against Marxist internationalism is absolutely doomed to fail in this field. The bourgeois classes have already sacrificed the basic principles which alone could furnish a solid footing for their ideas. Their crafty opponent has perceived the defects in their structure and advances to the assault on it with those weapons which they themselves have placed in his hands though not meaning to do so.
 
Amigo "anônimo"
Li, mesmo com o meu fraco conhecimento da lingua inglesa, esta passagem do "Mein Kampf". Não estou em total desacordo. Contudo, tenho algumas dificuldades em aceitar alguns itens do pensamento nacional-socialista sobre o conceito raça.Mas,os nacionais-socialistas devem divulgar os seus pensamentos e opiniões. Porque não o meu amigo traduzir esta passagem importante da obra de Adolf Hitler para português e, assim, dar a conhecer a todos o seu pensamento ?
Uma maneira de combater a intoxicação mental com que temos sido bambardeados sobre o nacional-socialismo.
Contudo, e voltando a nossa questão, o que está expresso (Mein Kampf) não vai alterar o que eu escrevi como resposta ao seu comentário.
História é história. Não se pode alterar. E, eu tenho muito orgulho na minha, e nossa, história. Mesmo com as partes mais negras.
Manuel Abrantes
Nota final- Espero - espero mesmo. Acredite!- em continuar a ter a honra de o ter como amigo do blog "Estado Novo". Para mim é uma honra em ter visitantes com o meu amigo.
 
ESTE BOG É UM ESGOTO A CÉU ABERTO.
MORTE AOS NACIONALISTAS NAZI-FASCISTAS.
 
Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]





<< Página inicial

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Subscrever Mensagens [Atom]