quarta-feira, janeiro 28, 2009


DEPOIS DA BANDEIRA NACIONAL NOS AÇORES
È AGORA
O HINO NACIONAL NA MADEIRA

Depois do caso da Bandeira Nacional nos Açores, onde o novo Estatuto da Região prevê que a Bandeira Nacional seja hasteada ao mesmo nível da Bandeira Regional, o PSD/Madeira chumba uma proposta do PS/Madeira e de toda a oposição, que exigia que o Hino Nacional fosse tocado em todos os actos oficiais.

Os socialistas pretendiam que a Assembleia Legislativa recomendasse ao Governo Regional e aos municípios da região autónoma a obrigatoriedade de tocar o hino nacional nas cerimónias comemorativas do Dia da Região e do Dia do Município, bem como em eventos oficiais no arquipélago em que estejam presentes membros dos órgãos de governo próprio da região

Tudo isto porque o Hino Nacional raramente é tocado lá prá bandas da Madeira. Só em ocasiões muito especiais, como, por exemplo, uma visita do Chefe do Estado é que o Hino se faz ouvir.

Dá-me a perceber que a politica nos arquipélagos anda pelas ruas da amargura. Os seus dirigentes – especialmente Alberto João Jardim – são muito “portugueses” quando é para exigir dinheiro e apoios. Mas, quando se trata de cumprir os direitos e deveres para com a Nação, fazem “ouvidos de mercador”.

Como o “dinheirinho” já não escorre para os seus projectos megalómanos, sub-repticiamente, começam a dar sinais de caciquismo independentista com laivos a roçar no ridículo característicos das novas repúblicas das bananas.

Sempre aqui defendi muitas das posições do Dr. Alberto João. Contudo, quando toca aos direitos e deveres para com os símbolos da Pátria, não tenho contemplações de criticar seja quem for.

Quem não é pela Nação é contra a Nação. E quem não for pela Nação é meu inimigo. Nem adversário o considero.

Manuel Abrantes

segunda-feira, janeiro 26, 2009


SOMOS UNS “MÃOS LARGAS”
QUEREMOS RECEBER PRISIONEIROS DE GUANTÁNAMO



Como não sabemos o que fazer na nossa política externa Portugal sugeriu que, para ajudar os EUA, a União Europeia deveria receber presos de Guantánam.

Respondendo à pergunta : o seu país está disponível para acolher prisioneiros de Guantánamo?, os 27 ministros dos Negócios Estrageiros da União Europeia vão responder se sim ou não.
Contudo, e como era de esperar, não há consenso sobre a matéria.
Não há consenso, nem poderia haver.
Então os Estados Unidos, e o senhor Bush, fazem a “merdinha” toda e nós a que a temos de limpar.
Ao acolhermos prisioneiros de Guantánamo temos de suportar os custos da sua presença em território Nacional. E quem é que vai pagar isso?
- Claro, os impostos do Zé portuga.
Vamos lá ter de sustentar esse maralhal todo.

E o nosso ministro do Negócios Estrangeiros, Luis Amado, tem o desplante de afirmar:
"Chegou a altura de a UE dar um passo em frente (...), um sinal claro da vontade de ajudar o Governo dos EUA a resolver o problema, nomeadamente através do acolhimento dos detidos. No que respeita ao Governo português, estaremos disponíveis.”

Não temos dinheiro para nada mas, para estas coisas, já temos.
A América faz a merda e quem a vai limpar somo nós.
Um país rico e poderoso como o nosso só tem de ajudar os pobrezinhos dos Estados Unidas da América.
Mais nada!!!
Se fosse – mas é – à m…..
Manuel Abrantes

sexta-feira, janeiro 23, 2009


O TRATADO DE ZAMORA

Mais investimento público e mais transparência no sistema financeiro internacional, foi esta a receita ibérica de combate à crise deixada pelos primeiros-ministros português e espanhol, José Sócrates e José Luís Rodríguez Zapatero, em Zamora.
Foi a 24.ª cimeira luso-espanhola e contou com a presença de 24 ministros de ambos os países.
Foi o blá-blé habitual neste tipo de cimeiras. Muitos abraços e muitos beijinhos que, no fim, se resumem a umas excelentes almoçaradas e jantaradas.
Bem, o convívio entre ministros é sempre salutar para colocar as novidades em dia.
Espero que se tenham divertido e consolidado as amizades na família socialistas.

Mas, o que eu gostaria de relembrar aqui é um outro encontro. O Tratado de Zamora de 1143.
Pois, é que nenhum dos nossos ministros se lembrou disto.
Coitados! Sabem lá eles desta coisas…

Então aqui vai:
O Tratado de Zamora foi o resultado da conferência de paz entre Afonso Henriques e o rei Afonso VII de Castela e Leão, a 5 de Outubro de 1143, marcando geralmente a data da Independência de Portugal e o início da dinastia Afonsina.

Após uma vitória em Ourique, em 1139, D. Afonso Henriques consolidou a sua posição para formar um novo Reino, com o apoio do Arcebispo de Braga. Este procurou conciliar os dois primeiros e fez com que eles se encontrassem em Zamora nos dias 4 e 5 de Outubro de 1143, com a presença do cardeal Guido de Vico.

A soberania portuguesa, reconhecida por Afonso VII em Zamora, só veio a ser confirmada pelo Papa Alexandre III em 1179, mas o título de Rei de Portugal, que D. Afonso Henriques usava desde 1140, foi confirmado em Zamora, comprometendo-se então o monarca português, perante o cardeal Guido de Vico, a considerar-se vassalo da Santa Sé, obrigando-se, por si e pelos seus descendentes, ao pagamento de um censo anual.


Pelo menos, nós, relembramos o evento.
Manuel Abrantes

quarta-feira, janeiro 21, 2009

A BODA AOS POBRES DO SENHOR SÓCRATES
MAS LEVAMOS COM A RIPA DEPOIS DAS ELEIÇÕES
- Se o Sócrates ganhar….


Os desempregados que atinjam em 2009 o limite dos 12 meses do subsídio social de desemprego vão receber aquela prestação por mais seis meses, de acordo com um decreto-lei aprovado em Conselho de ministros
Mas o governo socialista não ficou por aqui: vai reduzir o pagamento por conta no IRS.

Medidas bonitas – os pagamentos por conta no IRS podem resumirem-se a menos 20 ou 30 euros mês- que este Governo aplica em ano eleitoral.

Sócrates, um “mãos largas” quando está próximo do veredicto público.
Mas vejam só isto. E quem o escreve é o “Diário de Notícias”:

Entre Novembro do ano passado e Janeiro deste ano, o Governo aumentou a despesa em 1,36 mil milhões de euros e "perdeu" em receita fiscal 1,89 mil milhões de euros.
Este é o preço da crise: em 2009, arrastado pelo clima internacional - que castiga as exportações nacionais - e pelo investimento, a economia (PIB) cai 0,8% em relação a 2008.
Deixará sem emprego pelo menos 50 mil pessoas. E, não fosse a intenção do Governo em assegurar 30 mil postos de trabalho em instituições sem fins lucrativos, o desemprego poderia atingir as 76 mil pessoas.

A revisão das contas orçamentais, ontem apresentada no Parlamento, implica um aumento do défice orçamental de 2,2% do PIB para 3,9%. Isto significa que as despesas serão superiores às receitas em 6,65 mil milhões de euros - o que dava para pagar dois aeroportos de Alcochete - um acréscimo no défice orçamental de 2,8 mil milhões de euros, desde Novembro.


Bem! Será que ainda alguém tem dúvidas de que vivemos num regime de mentira ?
Sócrates já está a prometer o que não conseguirá cumprir se voltar a ser governo.
È a mentira encima da mentira.

Sócrates e os socialista preparam-se para dar “umas migalhas” agora, e antes das eleições, para as retirarem novamente – e até as agravem – se voltarem a ser governo.

Mas alguém tem dúvidas disto ?

Acordem!!!!
Manuel Abrantes

segunda-feira, janeiro 19, 2009


MARICAGEM UNIDA JAMAIS SERÁ VENCIDA
OU
MARICAS DE TODO O MUNDO: UNI-VOS

- A esquerda no seu melhor…

E assim (como o da foto) que ficamos se consentirmos a aberração do casamento entre pessoas do mesmo sexo


O líder socialista, José Sócrates, anunciou a vontade para a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
"Este é o momento para que o PS, no seu congresso nacional, afirme a sua vontade de propor à sociedade portuguesa o direito ao casamento civil para pessoas do mesmo sexo", defendeu José Sócrates adiantando que se trata "de eliminar uma discriminação histórica, que não honra nenhuma sociedade aberta".

Bem! Já ouvi chamar muitas coisas a esta aberração do casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas “descriminação histórica” – essa – nunca tinha ouvido.

Se ter meninos casados com meninos ou meninas casadas com meninas é a tal “sociedade aberta”, então, que fiquemos na sociedade fechada. Pelo menos fica fechada a esta estupidez mental e anacrónica.
Qualquer dia reivindicam que qualquer pessoa também possa casar com uma cadela ou com qualquer outra animália.
Mas que tipo de sociedade nos querem impor ?

A esquerda só tem um intuito: - Destruir a sociedade actual criando o anacronismo social. É a politica da “terra queimada”. È a destruição completa dos valores mais elementares. È a destruição do ser humano como tal.

Manuel Abrantes

quinta-feira, janeiro 15, 2009

D. JOSÉ POLICARPO COLOCOU O “DEDO NA FERIDA”




As palavras do Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, sobre os casamentos entre cristãos e muçulmanos, criou um autentico reboliço.


Falando na tertúlia '125 minutos com Fátima Campos Ferreira', que decorreu no Casino da Figueira da Foz, D. José Policarpo deixou um conselho às jovens portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: «Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam».
Questionado por Fátima Campos Ferreira se não estava a ser intolerante perante a questão do casamento das jovens com muçulmanos, D. José Policarpo disse que não.
«Se eu sei que uma jovem europeia de formação cristã, a primeira vez que vai para o país deles é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas, imagine-se lá», ripostou D. José Policarpo à jornalista e anfitriã da tertúlia, manifestando conhecer «casos dramáticos.

Mas, D. José Policarpo, disse alguma mentira ?
Não são conhecidos casos desses?
Isto é alguma novidade para nós ?
Então porquê este reboliço todo?

Com todo o respeito que me merecem todas as confissões religiosas –sejam elas quais forem – todos conhecemos que as leis muçulmanas não se coadunam com a forma de vida e de educação no mundo não muçulmano.
Em muitos países muçulmanos toda e qualquer mulher tem, a titulo de exemplo, de cobrir a cabeça e, em muitos caso, até o rosto. Isto, aplica-se a qualquer mulher. Seja nacional, estrangeira ou que esteja só de passagem.
Quando, como foi o caso em França, se proibiu o uso de caras tapadas às alunas de origem árabe, aqui del-rei que se estava a infligir o direito à liberdade religiosa.

Vamos lá deixar do “politicamente correcto”.
È verdade, sim senhor!
È de alertar para as dificuldades nos casamentos entre cristãos e muçulmanos.
D. José Policarpo não disse nenhuma mentira e fez muito bem em alertar a juventude para o facto.
È o seu dever como Pastor da Igreja Católica em Portugal.
Manuel Abrantes

terça-feira, janeiro 13, 2009


A NOÇÃO DE NACIONALISMO NOS MOMENTOS MAIS PRÓXIMOS

Aproximam-se momentos decisivos na vida política portuguesa. Eleições legislativas, autárquicas e europeias são os próximos campos de combate político que temos de enfrentar.
A decadência das governações socialistas e sociais-democráticas, colocaram o País numa das suas piores situações de pobreza.
Mas, não é só a situação de pobreza financeira que se abate sobre o nosso Povo que me preocupa. O sistema do “politicamente correcto” incutiu o anti-moralismo na sociedade portuguesa, assim como o conceito dos Direitos sem Deveres, do Dever Pátrio como coisa do passado e, muito especialmente, destruiu o conceito Família.
Em todas estas vertentes, construídas ao longo da nossa História, os donos e senhores desta democracia tudo fizeram, e tudo fazem, para minar estes conceitos sociais e incutirem a sociedade do consumismo e do individualismo.
Hoje, falar especialmente para a juventude sobre princípios de Honra, Disciplina, Dever Pátrio e no respeito pela Família, é falar sobre valores que dificilmente compreendem.
Esta, é a grande luta que os Nacionalista têm de travar.
Esta é a grande mensagem que temos de transmitir.
Não podemos cair na demagogia balofa dos políticos do sistema. Temos de ter a Honra da Verdade, mesmo que isso não nos dê votos de imediato.
Não queremos ser poder pelo poder.
Queremos servir sem nos servir-mos;
Queremos o voto popular sem exigir nada em troca;
Queremos a Verdade, mesmo que isso doa a quem a ouve;

E ao voto das populações só podemos prometer uma coisa:
-Nada prometemos porque não temos nada para dar senão a Honra, a Dedicação e o respeito pela Nação.

È assim que somos!

Manuel Abrantes

domingo, janeiro 11, 2009


A CANDIDATURA DE HUMBERTO NUNO

Propositadamente, deixei nos últimos dias, que este tema fosse discussão. Não publiquei outros temos para não desviar as atenções.
Pela sua importância a estratégia assim se impunha, Até porque, os principais partidos do sistema apontam para Junho as eleições Legislativas e Europeias em simultâneo. Existe, por isso, menos de seis meses para a sua preparação.
Uma candidatura como a do PNR e do Dr. Humberto Nuno não pode aparecer, apenas, em cima do acto eleitoral e a contar, meramente, com os tempos de antena. Até porque o sistema irá tentar abafar esta candidatura.
Mas, isso, já nós estamos habituados.

Esta candidatura para ter sucesso tem de começar já! E, muito especialmente, aqui na Net. Os órgão de comunicação social vão tentar abafar ou, até, denegrir esta candidatura.
Não nos resta, por isso, senão trabalho e muito trabalho a começar desde já.

Uma das primeiras ilações, que retirei dos comentários aqui publicados, reside no facto de continuarmos a confundir os partidos com as pessoas.
Ora não é isso que nós Nacionalistas (e não só) tanto criticamos ?
Não somos nós que acusamos a partidarite de ser a responsável pelo descrédito desta democracia ?
Eu, pessoalmente, fui bem claro no artigo que publiquei a dar o meu apoio à candidatura do Dr. Humberto Nuno, quando afirmei: “(…)Votaria em Humberto Nuno Oliveira, estivesse ele em que lista estivesse(…) “

Temos de acreditar (ou não) nos políticos que defendemos e não na sigla partidária pela qual concorrem.

A candidatura do Dr. Humberto Nuno pode ser um caminho para a união de todas as correntes Nacionalistas e, até, de muitos que se intitulam da Direita. Isto contando, também, com uma outra força com alguma posição na sociedade : - Os Monárquicos.

E, aqui, cabe ao candidato saber ou não cumprir este caminho. E não só ao candidato. A lista possui mais nomes. Mas, para além dos nomes é necessário ter uma estratégia e um programa. Só os nomes não chegam. È necessário que o programa de candidatura seja um programa credível e realista.
Humberto Nuno tem capacidade para isso. Disso não tenho dúvidas. Terá de ser o grande timoneiro (nada tem a haver com o chinês) que conduzirá este barco a bom porto.
Se conseguir juntar ao redor da sua candidatura as diversas correntes Nacionalistas (e não só) já é uma estrondosa vitória.
È o futuro a renascer.

È nesta luz ao fundo do túnel em que acredito.
Acredito na pessoa e tenho esperança nessa luz.
Manuel Abrantes

quinta-feira, janeiro 08, 2009


AOS LEITORES

O leitor assíduo deste espaço deve achar estranho a não publicação de novos textos deste há três ou quatro dias.
Considerei que a candidatura do Dr. Humberto Nuno, e a sua discussão, era mais importante do que qualquer outro assunto da ordem do dia.
Para mim, é !
Tal como o Dr Humberto Nuno já o afirmou num dos seus comentários a discussão sobre a sua candidatura passou para o seu blogue ( Reverentia Lusa) na coluna da direita.
Contudo, “Estado Novo” não deixará de publicar algumas dúvidas que queiram expor ao Dr. Humberto Nuno e que fará chegar ao espaço cibernético do candidato.
Estaremos atentos ao desenvolvimento desta candidatura do Partido Nacional Renovador .
Na candidatura do Dr. Humberto Nuno o “Estado Novo” já entrou em plana campanha eleitoral.

HUMBERTO NUNO PARA O PARLAMENTO EUROPEU

Manuel Abrantes

domingo, janeiro 04, 2009


ANO DE 2009
ANO DE ELEIÇÕES
MENSAGEM AOS NACIONALISTAS

Deixei, anteriormente, duas mensagens. Uma de Natal e outra de Ano Novo. Não me referi aos Nacionalistas, propositadamente.
Entendi que deveria deixar uma mensagem, exclusiva, para um novo ano a todos os Nacionalistas que visitam este espaço.

O movimento Nacionalista tem sofrido bastantes vicissitudes nos últimos tempos. Devido ao facto do único partido assumidamente Nacionalista não ter sido capaz de congregar todas as correntes de opinião, apareceram uns quantos projectos com a intenção de colmatar essa lacuna. Contudo, e por enquanto, não passam de intenções. Válidas é certo! Mas, por enquanto, não passam disso.

2009 vai ser um ano de eleições autárquicas, legislativas e europeias. O espaço politico Nacionalista ou inicia, nesta jornadas eleitorais, um princípio de consolidação ou, irá ter muita dificuldade para qualquer tipo de implantação política. Ou cresce assumindo-se como um movimento com futuro ou, então, jamais terá futuro em tempo algum.

Vamos ser realistas. O PNR é a única força política, assumidamente Nacionalista, que irá concorrer nos actos eleitorais. Isto, mesmo, tendo em consideração que o Partido da Liberdade (próximo da corrente Nacionalista) poderá conseguir as 7.500 assinaturas para concorrer. Contudo, é um partido muito recente e muito instalado regionalmente. O que não deixa de ser negativo. Até poderá ser muito positivo na medida em que concentrará todas as suas energias numa única região: a de Aveiro.

Mas, voltemos ao PNR.
Pessoalmente, penso, que o programa do PNR é todos o mais completo na linha Nacionalista. Assim como é o único partido legalizado e já com experiência em actos eleitorais.

AS LEGISLATIVAS
A minha duvida não está nas linhas programáticas nem na figura de seu presidente José Pinto-Coelho. Aliás, já demonstrou ser um político hábil e capaz. Contudo, o pior que lhe poderia acontecer era ter a “infelicidade” de ser eleito deputado. Com o staff que possui ( que não possui…) sucederia-lhe o mesmo que ao António Sérgio, do extinto Partido dos Reformados. Entrou mudo e saiu calado da Assembleia, tendo sido aglutinado pelas outras forças políticas. E era do sistema do politicamente correcto. Faria se não o fosse.
O PNR na Assembleia terá de discutir todos os assuntos, votando a favor ou contra as propostas apresentadas e apresentar, também, as suas próprias propostas em todos os temas.
Não é fácil… É necessário possuir uma boa retaguarda. E uma retaguarda especialista em todos os campos. O que é, ainda, muito mais difícil.
È aqui que residem as minhas dúvidas sobre o PNR.

AS AUTÁRQUICAS
Aqui a situação é diferente. O PNR não tem capacidade de militância para concorrer em todos os concelhos e às respectivas freguesias. Penso que a luta se irá travar na Câmara de Lisboa. Presumo, também, que o cabeça de lista será José Pinto-Coelho.
Na minha opinião os lisboetas muito teriam a ganhar ao eleger este Nacionalista.
No resto do País, e onde o PNR não concorrer, cabe a escolha a cada um de nós.
Contudo, gostaria de vos deixar a minha opinião.
Quer gostemos ou não o CDS/PP, pelas suas posições, tem sido na Assembleia da República o partido que mais propostas tem apresentado muito próximas da linha Nacionalista.
Eu escrevi: muito próximas….
È um partido do sistema e gerido por um defensor desse mesmo sistema. Contudo, possui militantes locais que se aproximam muito de nós.
È de pensar e de apoiar os que se devem apoiar.

EUROPEIAS
Deixei para último estas eleições e não foi por acaso.
O PNR já anunciou que o seu cabeça de lista é o Dr. Humberto Nuno de Oliveira.
Indiscutivelmente é o melhor candidato.
Pelo seu carisma e pela sua capacidade é o melhor e o garante da competência política e o de saber transpor para Bruxelas os anseios e a defesa de Portugal.
Votaria em Humberto Nuno Oliveira, estivesse ele em que lista estivesse.
Pela sua competência; pela sua honestidade e, acima de tudo, pelo dom de saber ouvir e de escutar seja quem for. Mesmo os seus adversários políticos.
Para mim, Humberto Nuno Oliveira, é a única figura Nacionalista que poderá aglutinar toda e qualquer linha Nacionalista e, até, muitos dos que não se identificam, directamente, com a nossa linha.
Portugal, jamais, voltará a ter um possível representante como Humberto Nuno de Oliveira.
Um Nacionalista confesso e um grande senhor amante dos mais altos valores da Nação Portuguesa.
E, aqui, não se coloca o ter ou não um staff. Já o tem!
Não estará sozinho no Parlamento Europeu. O Nacionalismo no Parlamento Europeu já é uma bancada com nome e com voz.
Desde já, assumo que este espaço, “Estado Novo”, apoiará – INDESCUTÍVELMENTE – a candidatura do PNR, e do Dr Humberto Nuno de Oliveira, ao Parlamento Europeu.
Não tenho, pessoalmente. dúvidas nenhumas.
Humberto Nuno para o Parlamento Europeu!!!!

Aqui fica esta minha primeira mensagem para 2009
VIVA O NACIONALISMO
GLÓRIA PARA PORTUGAL

POR DEUS
PELA PÁTRIA
PELA FAMÍLIA
Manuel Abrantes

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