quarta-feira, março 29, 2006

BLOQUISTAS PROTESTARAM A PRESENÇA DE D. JOSÉ POLICARPO
NA TOMADA DE POSSE DO PRESIDENTE DA REPUBLICA

O bloquista Fernando Rosas entregou, ontem, um requerimento dirigido ao Governo e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros protestando contra o Protocolo de Estado por este ter colocado o representante da Igreja Católica, D. José Policarpo, na tribuna de honra durante a tomada de posse do Presidente da República, Cavaco Silva.
O requerimento salienta que D. José Policarpo foi “ o único representante oficial de uma confissão religiosa” a ser convidado oficialmente para a cerimónia. O requerimento cita, e baseia-se, no nº 2 do artigo 4º da Lei da Liberdade Religiosa que diz “que nos actos oficiais e no Protocolo de Estado será respeitado o principio da não confessionalidade”.

Por aqui podemos analisar o sentido de respeito, pelas tradições seculares do Povo Português, que estes energúmenos do BE possuem.
Gentinha sem escrúpulos, com a cabeça cheia de radicalismos pseudo-revolucionários, que apenas representam a conduta politica da conspurcaridade.
Mas, também, podemos analisar as leis socialistas-revolucionárias que possuímos.
Leis feitas na base de um “país a caminho do socialismo”. Por aqui se pode ver a Constituição que temos.
O Povo Português já disse NÂO a essa via. Está na altura –e de uma vez por todas – em alterar a Constituição no seu conteúdo socializante e revolucionário.
Para mim, está na altura, é de uma nova Constituição. E já!!!
MA

Comentários:
sr. bracons
Muito bem colocadas as suas questões.
Sou católicas e fico muito triste com posições assumidas por politicos com asssento parlamentar.
 
entao e o estado deve misturar-se com a religião católica? em nome dos bons costumes portugueses? que engraçados... isso tem mesmo que acabar. em cada cerimonia institucional está lá uma múmia com uma tunica vestida que não faz nada, nem diz nada. só "lá está".

marx foi um filosófo, historiador, etc... importantissimo. se conhecessem marx pela propria moleirinha até viam que nao disse nada de especial considerando o seu contexto historico.
quem conhece marx nao é necessariamente comunista. vocês é que nao sabem o que é o "conhecimento". conhece-se tudo e depois escolhe-se.
nesta democracia nunca vi homossexuais aos montes como insinua ali o bracons, critico os pimbas, mas tenho liberdade de nao ser pimbão, e penso pela minha cabeçinha graças a deus nosso senhor, ou não.
é só poesia fanática sem sentido que voces balbuciam.
 
Ainda iremos ver estes "revolucionários" a assaltar as Igrejas como o fizeram com a Embaixada de Espanha em 1974
 
que diz você para além de ironias sem graça? considera que está tudo corroído pelo marxismo, pela democracia e mais meia duzia de balelas que faz questão de "abrilhantar" com lírica bafienta, mas onde está no argumento que valida o que diz? além das tretas dos costumes, das tradições e dos "valores" socorra-se das "leituras" de forma objectiva, vá lá. marx foi um cientista importantissimo. disse mesmo cientista. foi um grande pensador e não foi um "criminoso" como voce insinua.só mesmo alguém ideologicamente mumificado é que algo o pode dizer. foi um teórico que viu o seu pensamento muito mal utilizado, no mínimo, pelo comunismo soviético.
ora pois, se você lê-se vários autores, dos liberais aos marxistas, saberia que ninguém escreve no vazio, e qualquer autor, por mais original que seja, tem uma escola por trás! marx foi um jovem hegeliano na sua 1ª fase dos seus escritos: a da juventude. quer saber mais? leia!

qt à originalidade: não estou a escrever um livro meu caro.

qt à importância da igreja: veja a importância que a sociedade cada vez menos dá à igreja.

responderia às suas deambulações com vontade, e se achar que precisa de ser mais esclarecido responderei com gosto.
 
a este anonimo so faltam as palas , ou sera que ja as tem ? fala fala , mas nao diz nada . BRACONS estou contigo . RAFAEL
 
Considero que este "debate" é dos melhores - senão o melhor- que aparecu aqui no blogue "Estado Novo".
Para assitir a um debate deste, já valeu apena ter criado este Blogue.
o autor
Manuel Abrantes
 
ja nao tem mais argomentinhos para escrever . rendeu-se . viva PORTUGAL
 
"Amigos", eu não disse nada. Mas que disse o bracons? Nada. Para além de belos e poéticos "dizeres", do "dizer mal" de forma pateta, mas disfarçada.
A minha pretensão é a de quem vive em democracia e luta por a melhorar. Qualquer debate para mim é bom na busca pelo conhecimento e aperfeiçoamento.
Mas torna-se impossível discutir com alguém que não concebe a liberdade para além dum autoritarismo rígido e mais que ultrapassado.
O que sobra do marxismo está no Estado Social. O liberalismo económico esmaga-nos cada vez mais. Mas espere lá. Você por acaso é liberal? Que me recorde não é o nacionalismo uma "espécie" de "comunismo de direita", se me permite a expressão? Não é uma 3ª via híbrida e bolorenta em que o estado é abrangente do ponto de vista económico?
Eu sou anónimo, mas e vocês o que são? Não são também anónimos? Ou tenho de inventar um nome para "assinar"?

Caríssimo: Retiro-me com a pretensão de quem estuda com os melhores em Portugal no que toca à ciência política. E veja-se... não são marxistas! Ora, ora! Bem haja!
PS: Arranje um comunista a sério para ter discussões do século passado! E já agora, da sua idade. Até à próxima.
 
amigo, companheiro e camarada bracons.
(pode escolher qualquer um, ou todos em simultâneo).

E uma honra ter neste blogue uma "discussão" destas.
E que, cada leitor. retire as usas ilacções.
Muito obrigado a todos
Manuel Abrantes
 
"raios vos partam", vocês, nacionalistas (estou a brincar).
Voces deixam-me confusa. Mas que gosto, lá isso gosto e começo a admira-vos.
 
Amigo anonimo
Também lhe quero agradecer a sua participação.
Muito obrigado

Manuel Abrantes
 
4 palmos de texto e o que disse você? Nada, mais uma vez. "Desconstruiu" o que eu disse insinuando, desvalorizando, dizendo que são lugares comuns e banalidades. Mas não disse nada.
Poderia discutir muito consigo, e a maior parte não iria interessar para nada concerteza. Devia escrever muitos livros bracons. Grandes, de capa dura, para ficarem na estante de um nacionalista a ganhar pó e a apodrecerem, tal como o vosso ideal.
Também sei poetizar, mas normalmente prefiro escrever "objectivamente".
Até à próxima, definitivamente.
 
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