sábado, março 11, 2006

TANTOS SACRIFICIOS, TANTOS AUMENTOS, TANTOS IMPOSTOS
E AFINAL “CRESCEMOS” 0.3 %...
O produto interno bruto em 2005, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas, “cresceu” apenas 0,3 por cento.
O fraco crescimento em 2005, e segundo afirmou Vítor Constâncio, não o surpreendeu na medida em que o Banco de Portugal “sempre referiu que 2005 seria quase de estagnação”.
Para o ministro das Finanças, Fernando Teixeira do Santos, a previsão para este ano do PIB é de 1,1 por cento, ou seja, igual a 2004.
Perante este números o oposição não se fez esperar. Marques Mendes na tomada de posse da Comissão Politica do PSD de Aveiro face ao fraco – praticamente nulo – crescimento da economia, realçou que as exportações se quedaram em 2005 por 0,9 por cento, quando em 2004 tinham sido de 4,5 por cento e o investimento produtivo, que em 2004 tinha sido de 1,8 por cento, em 2005 representou um valor negativo de 3,6 por cento.
Números são números e os factos são bastante reais. Contudo, não podemos esquecer que os crescimentos, e até situações negativas, foram executados por governos quer do PSD quer do PS.
No meio disto tudo quem sofre as consequências são os cidadãos. Esses é que são aqueles a quem se lhe impõe restrições e sacrifícios para uma hipotética recuperação económica e quando os números vêm ao de cima está tudo na mesma, senão pior…
Esta é que é a verdade dos factos.
MA
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