terça-feira, abril 25, 2006


PORTUGAL
ENTRE OS PAÍSES COMUNITÁRIOS COM MAIOR DÉFICE E O MAIOR NO CRESCIMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA

De acordo com os dados da Eurostat, o défice orçamental português em 2005 (6,1 %) foi o terceiro mais alto em toda a União Europeia. Apenas a Hungria nos ultrapassou, mas com 6,1 %,.e a Grécia com 8,2
Para uma melhor analise do leitor aqui ficam os número
Percentagem negativas
Grécia (8,2), Hungria (6,1), Portugal (6,0), Itália (4,1), Reino Unido (3,6), Malta (3,3), Eslováquia (2,9)
França (2,9). Rep. Checa (2,6), Luxemburgo (1,9), Eslovénia (1,8), Áustria (1,5), Lituânea (0,5), Holanda (0,3)
Percentagens positivas (Países com excedente)
Dinamarca(4,9), Suécia (2,9), Finlândia (2,6), Estónia (1,6), Espanha (1,1), Irlanda (1,0), Bélgica (0,1), Letónia (0,2).

No entanto, Portugal foi o país que registou a maior crescimento da dívida pública quando ultrapassou os 44,3 % do PIB em 2000 para 47,8 % em 2005.

Quando hoje se comemora a revolução, e as suas figuras carismáticas, esta é uma noticia que demonstra claramente as linhas politicas seguidas desde 1974.
Hoje, vamos ouvir elogios ao sistema e aos políticos mais carismáticos da nossa praça. Vamos ouvir a glorificação das nossas politicas e dos nosso políticos.
Que fique bem claro, que, quando falo no sistema, não estou a referir-me aos direitos das liberdades e garantias do cidadão português, refiro-me ás condutas politicas dos sucessivos governos após 1974. Desde as tentativas de sovietização, passando pelos governos que viveram à conta dos fundos comunitários, até aos mais recentes que demonstram uma clara e inequívoca incompetência na gestão politica.
È este o “sistema”, que os números acima mencionado espelham com toda a clareza.
Manuel Abrantes

Comentários:
Nem mais. Sr. Manuel, chame-os às responsabilidades sempre com o bom senso e razão que são em si tão habituais.
É isto que interessa ser dito, e disse-o: embora tenham "apertado o cinto" aos Portugueses, a dívida aumenta para quase atingir os 50%. Só fica bem lembrar aos defensores dos políticos das últimas décadas o quanto se pode dizer, também, das suas obras pelo lado menos "polìticamente correcto".
 
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