quinta-feira, abril 20, 2006


RELATÓRIO DO BANCO DE PORTUGAL
OS SACRIFICOS DOS PORTUGUESES NÃO PRODUZIRAM NENHUM CRESCIMENTO, ANTES PELO CONTÁRIO…


O Banco de Portugal, de acordo com o Boletim da Primavera, confirma que as contas públicas pioraram em 2006 face ao ano anterior, apesar dos sacrifícios pedidos aos portugueses nos aumentos dos impostos e no recorde de cobranças fiscais.
Segundo o Banco de Portugal, o défice orçamental subiu de 3,2 por cento em 2004 para seis por cento em 2005.
Os aumentos, como foi o caso do IVA de 19 % para 21 %, produziram um acréscimo nas receitas fiscais, mas sem ter o efeito desejado. São as conclusões do relatório que acrescenta que “as medidas de consolidação orçamental, adoptadas desde 2002, não conseguiram inverter a trajectória do rápido crescimento da despesa”.
O Banco de Portugal diz também que, o aumento das despesas, teve o seu maior crescimento nos subsídios de desemprego e nas reformas.
A entidade bancária sublinha que a economia cresceu apenas 0,3 % em 2005, mas o investimento caiu e as exportações desaceleraram fortemente e mais que as exportações.
O rácio da divida pública portuguesa também registou uma subida significativa, fixando-se nos 64 %, no final de 2005, o que representa 5,4 % acima do valor registado em 2004.

Afinal para que serviu - e serve - os sacrifícios pedidos aos portugueses ?
Quando os gestores sãos maus não há sacrifícios que compensem. È a única analise que resulta deste números.
Chega de promessas e mais promessas!
A realidade dos factos está bem presente e à vista de todos.
Manuel Abrantes

Comentários:
Infelizmente a realidade dos factos (como o sr Abrantes diz) é mais do que evidente.
Não existe retoma, mesmo com aumento de impostos.
 
è este tipo de noticias que se deveriam debater nos grandes orgãos de comunicação social.
O Governo deveria de explicar a realidade deste números e os sacrificios que foram, e são, pedidos a todos nós.
Sergio Gomes - Braga
 
Os sacrifícios exigidos aos portugueses não têm - nunca tiveram - a finalidade de corrigir o déficit. Sabendo-se que os impostos directos (IRS, IRC, e IMI) correspondem a menos de 2% da receita fiscal total do estado, e que, por exemplo, a Segurança Social tem tido lucros (ah, desculpem, «superavit») milionários, o propósito dos ditos sacrifícios é apenas o de subjugação total de um povo, para que este aceite tudo o que vier, mesmo uma perda de soberania.
Instaura-se assim um estado extorsionista que suga a seiva da Pátria, para depois a poder entregar exangue a quem nós sabemos.
É a hora de expulsar os traidores.
Viva Portugal!
 
Os sacrificios dos Portugueses não é nêm nunca foi para corrigir o défice, é sim para alimentar a gula de alguns oportunistas que se servem dos Politicos que lá meteram no parlamento,é só sacar guita mas os Portugueses não aprendem gostam de levar porrada.
 
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