segunda-feira, abril 10, 2006


RESPONSÁVEIS EUROPEUS CONSIDERAM QUE O PRECONCEITO CONTRA OS MUÇULMANOS PODE LEVAR Á RADICALIZAÇÃO

Mais de cem imãs de toda a Europa estiveram reunidos em Viena com dirigentes da União Europeia. O encontro foi englobado nas actividades da presidência austríaca da União Europeia.
Beate Winikler, responsável pelo Centro Europeu de Monitorização do Racismo e Xenofobia afirmou que o nível de preconceito e discriminação contra as comunidades muçulmanas na Europa continua perigosamente elevado, o que pode levar a um ciclo vicioso de isolamento, hostilidade e radicalização de jovens imigrantes.

E eu que pensava que eram os imigrantes –sejam eles de que origem forem – que se tinham de integrar nas sociedades que os acolhem. Pelos visto, para esta responsável das politicas da União Europeia, é ao contrário…
E quanto à possibilidade de radicalismos provocados por jovens de origem muçulmana a responsável europeia deve ter estado noutro planeta quando ocorreram os tumultos em França. Ou então “faz vista grossa” a esses acontecimentos.

Winkler considerou, ainda, que existe uma “islamofobia” na Europa e que a sua agência vai publicar em breve dois relatórios sobre o tema.

Bem já temos a xenofobia a homofobia e, segundo parece, vamos ter mais uma : - a islamofobia.

Também para Benita Ferrero-Waldner , comissária europeia para os negócios estrangeiros “este é um momento crucial nas relações interculturais e inter-religiosas na Europa, lembrando que na Europa vivem 20 milhões de muçulmanos para acrescentar que o Islão “é parte integrante dos dias modernos na Europa, como tem sido parte da sua história”

Não faço a mínima ideia onde esta dirigente, e responsáveis da União Europeia, quer chegar com afirmações de que o Islão é parte integrante dos dias modernos na Europa e que tem sido parte integrante da sua história.
Ou eu estou completamente doido ou há certos dirigentes europeus que perderam todo o bom senso.
Manuel Abrantes

Comentários:
eu nem quero acreditar no que estou a ler.
EStamos a entregar toda a europa aos arabes e ainda por cima temos de os aceitar.
 
Onde vivo não tenho preocupações com esta gente (àrabes). Mas estas posições vindas de responsáveis europeus só me deixam triste.
Estamos a entregar a nossa cultura e as nossas tradições religiosas.
Penso, até, que estamos acorbadados.
 
estamos a criar o monstro na nossa casa . acordem PORTUGUESES
 
Já existem 35.000.000 de Mouros na Europa! Mas está na hora dos verdadeiros europeus, além de olharem, verem, ou quê?!
O quê é que os estimados leitores deste blogue (sinceramente) entendem?
Vamos só "dialogar", porque a grande parte é "moderada"(?)
Quantos mais milhões é que se poderão deixar entrar, até os não-islâmicos passarem a resumir-se a uma minoria no seu próprio continente?
 
Ajtel, por favor disponibilize-me a fonte que indica 35.000.000 de "Mouros" na Europa.
Significa isso que temos 35.000.000 potenciais bombistas a viver em solo europeu, a soldo de organizações terroristas?
 
O que é que incomoda na presença muçulmana? A poligamia? O rezarem de cu para o ar? O facto de não acreditarem em Jesus Cristo? ou o facto de não quererem trabalhar?
Sobre a poligamia, ou sobre comportamento inaceitáveis na Europa como os crimes "de honra", estou de acordo convosco, quem vem de fora deve sujeitar-se às nossas regras. Mas se quiserem rezar de cu para o ar, por mim não há problema.
 
Vivemos tempos de transformação histórica muito acelerada, em que são abandonados os velhos costumes e crenças. Acredito na Europa, no seu poder civilizacional e cultural e não creio que os "Mouros" venham para cá espalhar a religião, mas sim viver de forma tolerante e livre - com poucas excepções.
 
O problema dos imigrantes, neste caso os de origem àrabe, reside no facto de não pretenderem integrar-se e, antes pelo contrário, querem impor à força as suas convicções aos povos que os acolheram.
 
Tenho conhecimento de um largo sector da população de origem magrebina em França que adopta um estilo de vida laico e passa bem sem os véus. Se encontrar um artigo dar-lhe-ei conta do mesmo. Não se esqueça que as notícias só se centram sobre o que chama mais a atenção. (E conheço pessoalmente muçulmanos que têm uma interpretação muito "relaxada" dos rituais, além de pretenderem trabalhar e não viver de subsídios.)
 
Amigo Jordão

Eu não "combato" raças nem credos.Apenas "combato" todos aqueles que não respeitem as tradições e a cultura dos países que os acolheram.
Eu, como outros, em Africa combanti contra negros e com negros ao lado no mesmo combate do que o meu.
Aprendi a separar a pessoa e a cor da sua pele. Assim como o da sua religião
 
quiz dizer : combati. Peço desculpa pelo erro ortográfico
 
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