sexta-feira, abril 28, 2006


VAMOS LÁ “FAZER” MAIS FILHOS
PARA SE OBTER REGALIAS

O primeiro ministro, José Sócrates, anunciou ontem na Assembleia da República novas medidas para o regime da Segurança Social. Quem tiver três filhos vai descontar menos para a Segurança Social.
Segundo o primeiro ministro, trata-se de uma medida que tem por objectivo promover a natalidade. “Um dos factores fundamentais para a sustentabilidade do sistema da Segurança Social”, acrescentou Sócrates.
Mas existe o reverso da medalha. Quem tiver apenas um filho será penalizado, descontando mais do que os actuais 11 %, e que tiver dois filhos não sofrerá alterações na taxa contributiva.

Bem! Isto faz-me lembrar as politicas chinesas do Mao Tse-Tung no que intitulou por “Revolução Cultural”.
Para nos libertar da possível rotura do sistema da Segurança Social tudo serve.
Este sistema ainda não viu – ou não quer ver – que, quando fomentou a desagregação da família destruiu toda a essência da Nação Portuguesa.
Quando o conceito família foi ostracizado pelas novas nomenclaturas politicas, a Família – na seu cariz mais puro – foi destruída.
Isto, já para não falar com as dificuldades que se deparam aos casais na formação dos filhos e no seu futuro.
Ninguém – mas ninguém !!! – vais ter mais filhos para descontar menos para a Segurança Social. A família não é, meramente, um meio reprodutivo como forma de rendimento para o Estado. A família é o garante da Nação com todos os valores inerentes.
Veja o leitor o artigo 12º da Constituição Politica da República Portuguesa que vigorou até 1974.

“O Estado assegura a constituição e defesa da família, como fonte de conservação e desenvolvimento do povo português, como base primária da educação, da disciplina e harmonia social e como fundamento da ordem politica e administrativa, pela sua agregação e representação na freguesia e município”

Na ânsia de destruir tudo, a III República não quis aproveitar o que de melhor nos legou a II República ( Estado Novo).
Quisemos tanto apagar o passado que destruímos o garante e a essência do Estado-Nação.
Manuel Abrantes

Comentários:
Esnão lembraria nem ao Diabo.
Mas lembraram-se os socialistas.
Incrivel !!!!
 
Gostei da publicação e do recordar a Constituição da República Portuguesa aprovada em Plesbiscito Nacional de 19 de Março de 1933.
 
Já fiz o meu minuto de silêncio em agradecimento. Hoje celebra-se na minha alma a recordação do dia dos anos deste grande homem que teve como único objectivo da sua vida "Servir Portugal". Faz hoje anos Portugal engalanava-se para festejar a honra que Portugal teve por ter nascido entre os seus António de Oliveira Salazar.

Quizeram calar para sempre a Voz Imensa deste imensso Homem que se fazia ouvir como o ruído milenário de muitas àguas. Não conseguiram calar as àguas das fontes nem confortar o choro das ribeiras sem pressas de chegar aos rios sem correrias para atingir o Mar. Salazar desapareceu no reino das sombras mas mantem-se a sua presença maciça de gigante conquistador do Bem português no seio de todos nós, eternamente gratos e reconhecidos a este genial pedagogo do Real.

Desapareceu, mas para entrar na imortalidade. Na imortalidade de glória que só o reino de Deus confere aos seus, na imortalidade mortal que nós, os homens, tributamos aos que de entre nós foram Maiores.

Aqui, entre nós, perfilamos-te no corredor dos absolutamente Grandes, ao lado de Camões, de Fernando Pessoa e outros grandes de Portugal.

Quão difícil é falar do Senhor sem o diminuir. Falar dum colosso que a si mesmo se foi erguendo ante o olhar, ora indiferente, ora inimigo, ora admirado aquém e além mar, mas valeu a pena tentá-lo, apesar de tudo, cansado que estou dos complexos vivenciais que me circundam, antinómicos, sem conseguirem entenderem-se nem estruturarem-se nas mentiras com que se vestem a encarnarem em drama os cânticos líricos em sumaríssimos resumos sem sentido de portugalidade. Em redor da sua personalidade fortíssima, da árvore de todo o existir português dessa época, centro de gravitação em torno do qual toda a actividade gira, vinham recolher à sua sombra
consoladora gentes de toda a Nação e aí saboreavam o valor do exemplo que vivificava a nobreza de carácter a encher-nos os sonhos de Poder-ser.

Obrigado Salazar!

A 28 de Abril quiz Deus presentear-me, igualmente, com o nascimento de um filho. Espero que venha a ser tão português como Sua Exª o foi.

Mais do que tudo sou, como Salazar

Eu – um português com orgulho de o ser.
 
estes xuxialistas espantam-me . agora que ja nao temos dinheiro para comermos , pedem-nos para ter mais filhos . para que ? para passarem fome e miseria ? deviam pensar nisso antes , a muitos anos .
 
Execlente so Anonimo
Muito obrigado poe esta peça magnifica.
Manuel Abrantes
 
Bem, embora seja uma pena que os Portugueses "tenham entrado em Extinção", mais valia fomentarem outras medidas, se isso os preocupa. Falam do Dr. Salazar, mas esta é que é uma medida economicista. Pense-se: um Português não tem filhos não porque não os queira, mas porque, responsavelmente, pensa nos seus futuros antes de os "fazer". Se pensar que os seus filhos viverão desempregados, numa Nação pobre e em agonia persistente, qual o sentido de os fazer passar por isso?

Deus está esquecido, a Pátria adoentada e a Família humilhada. Mais não aprofundarei este assunto, simplesmente lamento (e muito) a ideia do Governo.
 
Vou fazer uma pergunta simples.

Porque motivo o facto de dois homossexuais viverem sob o mesmo tecto impede uma família normal, que vive ao lado, de ter cinco filhos?
 
"A Associação de Famílias concorda em absoluto com a discriminação positiva destinada à famílias numerosas."

http://noticias.portugalmail.pt/Sociedade/711980/
 
É só vender banha da cobra.
 
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