segunda-feira, maio 29, 2006


… E ALBERTO JOÃO NÃO SE CALA
“…não nos obriguem a ter de suportar um pensamento único dominante(...)”

No encerramento do Congresso do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, afirmou a necessidade de ser criado um novo sistema jurídico para a região autónoma. O líder do governo regional quer saber se a Madeira pode ser "auto-sustentável", mas garante que a sua ideia "nada tem de separatismo".Alberto João não deixou de lançar algumas farpas aos políticos do continente quando interrogou “se o estilo de vida que aqueles senhores, a partir de Lisboa, querem impor ao restante território nacional se adequa ao modelo madeirense”.
"Será compatível termos na Madeira uma determinada ideologia dominante e no continente já nem ideologia existir?”, interrogou, mais uma vez, o líder madeirense, para acrescenta que ”nós (Madeira) queremos continuar na Pátria comum mas temos o direito de não querer aturar certas coisas.".
Perante estas afirmações, Alberto João, não se coibiu em dar soluções: - "Encontrar um sistema jurídico que mantenha a coesão e unidade nacional mas que não nos obrigue a aturar o que não queremos", e que "não nos obrigue a ter de suportar um pensamento único dominante e a viver um sistema corporativo quando queremos uma democracia representativa".
"Será compatível aturarmos isto", reiterou, "com o nosso legítimo direito à vida e à liberdade?"

Não há divida que, quando Alberto João dá caneladas, toda a politica do “politicamente correcto” coxeia.
Manuel Abrantes

Comentários:
Aqui tenho que dar a mão à palmatória e concordar convosco.
O alucinado da Madeira deveria estar no PNR.
 
Por este senhor se vê que a democracia ainda não chegou à madeira. Não me venham é dizer que ele fez muito pela madeira... com o dinheiro que recebeu até uma criança fazia igual. Outro qualquer político fazia melhor.
 
Se um camelo incomoda muita gente, o Alberto João (que de camelo não tem nada!) incomoda muitos deste camelos pseudo-democratas quep or aqui vão aparecendo apenas para desestabilizar.
 
Ninguem para o Alberto João Jardim.
E para o camelo do negrarosa (negraranhosa) o Alberto João era muito bem vindo para o PNR.
 
Oh senhores e amigos. Senhores e amigos do senhor e amigo Abrantes...
Então eu ofendi alguém?
Porque me chamais tais cousas?
Não tereis vós argumentos? Porque sois tão pobremente educados, senhores e amigos?
 
Não concordando com a forma politica com que actua o sr João Jardim, reconheço que ele é uma pedrada no charco neste pântano da actua politica portuguesa.
Se não fossem, de vez em quando, os seus comentários, isto já se assemelhava à politicas das comadres.
Ainda bem que existe um "Alberto João".
Sergio Gomes - Braga
 
ALBERTO JOÃO JARDIM NÃO DESISTAS E CONTINUA A DAR BORDOADA NESTA POLITICAMENTE CORRECTOS.
 
Comentários ridiculos sobre as o que diz Alberto João, só podem vir de continentais que nada conheçe da Madeira senão por fotografia.
 
Acho "cómico" que se acuse Alberto João de falta de respeito pela democracia. O que faz impressão cá (no Continente) é que ele seja a expressão do seu povo, o Madeirense, que também é o nosso, o Português. É um líder eleito democraticamente, de legitimidade inquestionável, que merece ser respeitado. Respeitado como a vontade dos Madeirenses, que é a de verem a Pátria resguardada de interesses que não são os Portugueses.

Lá por a Madeira destoar do tom socialista deste regime, não merece ser vista como uma ditadura. Não o é.

Alberto João não é um "macaco vestido" como se pretende passar a sua imagem. Tem uma formação (na Universidade de Coimbra) e tem demonstrado capacidades governativas irrefutáveis. Porque hão-de criticar a sua popularidade, porque hão-de tentar ser mais Madeirenses que os próprios os socialistas costumeiros de cá? Respeite-se quem é o que é e não tem vergonha do seu passado, habilidade muito treinada por cá, nos últimos anos.
 
Quanto às afirmações de Jardim são em síntese correctas e pertinentes.
Ora o problema não está no que Jardim diz,mas no que faz.
Para escândalo de alguns devo dizer que não aprecio o personagem.
Durante 30 anos na Madeira criou à sua sombra uma estranha clientela súbitamente milionária.O espantoso Jaime Ramos-que literalmente mal sabe falar-é deputado , muito rico e poderoso,o que além do mais prova que para se ser deputado não é preciso saber articular uma palavra.Eis um bom exemplar do que aleguei...
Ora,não basta arengar contra o "politicamente correcto".Há que mostrar serviço na criação de uma sociedade livre de caciques e influências mafiosas.
E aí J.Jardim claudicou,sendo mesmo um mau exemplo.
Castro
 
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