sábado, maio 20, 2006


"NÃO HÁ FUMO SEM FOGO"
SECRETÁRIO DE ESTADO DO ORÇAMENTO EQUACIONA A POSSIBLIDADE DE SER RETIRADO 14ª MÊS AOS PENSIONISTAS



Emanuel Santos, secretário de Estado do Orçamento, afirmou em Coimbra, a possibilidade de ser retirado o 14º mês aos Pensionistas.
O 14º Mês, é o corresponde ao subsídio de férias que foi atribuído aos Pensionistas por um dos governos de Cavaco Silva, em 1990.
Perante esta afirmação do secretário de Estado, o gabinete do primeiro-ministro apressou-se a desmentir que esteja em preparação a retirada do 14ª Mês.
O governante, que falava perante uma audiência de estudantes da Universidade de Coimbra em relação à problemática da Segurança Social e aos subsídios complementares, como o 14 º Mês, disse que “como é que podemos aguentar assim o sistema?”. Por isso, disse ser necessário “reequilibrar o sistema de SS e corrigir algumas políticas do passado”, para vencer “o problema mais difícil que o País atravessa”: a consolidação das finanças públicas.

Mesmo com o desmentido do gabinete do primeiro-ministro, não podemos deixar passar em claro uma situação como esta.
“Não há fumo sem fogo”, lá diz o velho ditado português. Ou o secretário de estado se equivocou ou deixou transparecer, cá para fora, o que vai no pensamento dos governantes.
Manuel Abrantes

Comentários:
não acredito que tenham coragem
 
O Governo do Socrates para resolver a questão financeira da SEgurança Social é capaz de tudo.
È capaz e está disposto a tudo.
Podem desmentir agora isto. Mas estamos cá para ver o amnhã.
 
Estou de acordo com o sr Carlos Magro.
Mas só com um senão.
Demagogicamente fomos dando beneficios para os quais o Pais e os seus contribuintes não tinham e não têm condições para isso.
Foi tudo à grande e à francesa.
Agora chegou a hora da verdade. Não há dinheiro para isso.
Vivemos acima das nossas potencialidades.
Vivemos e queremos continuar a viver nesse falso paraiso.
 
Sr J. Reis
O que diz é uma verdade.
13º mês 14º mês foi tudo muito bonito e com um grande sentido de solidariedade.
Mas...
E é aqui que lhe tenho de dar razão. Não temos condições para isso.
Essa é que é a verdade,
 
Não será isto o fruto da demagogia e da falsidade das politicas comunitárias ?
è como um tio rico que nos sustentou faustosamente e que depois no ambandonou e nos deixou dependentes dele.
Agora que comemos apenas as migalhas da sua mesa já não sabemos como viver nessa situação.
 
Não será isto fruto das acções demagógicas das politicas eleitoralistas.
Para se ganhar votos é habitual aumentar as pensões de reforma. Isto muito espcialmente quando estamos próximos de um acto eleitoral.
Até aqui,como vivemos numa falsa riqueza, tudo isso foi possivel sem grandes reflexos negativos na economia.
Agora chegou a hora da verdade.
O tio rico (como aqui já alguem o caracterizou)já nos tem na mão e de rastos.
Já não necessita de nos comprar com o seu dinheiro
 
Meus amigos, que tipo de verdade me falam? Se se investigarem aqueles gestores, políticos, amigos do peito e afins; se realmente descontaram para o que realmente recebem, ficariam "esbabacados". Não se esqueçam que está gente anda com um discurso miserabilista, mas vive à grande e á francesa. E à custa de quem? Pensem!
 
Com a aplicação da nova fórmula inventada pelo governo socialista, as pensões de reforma portuguesas, que já são das mais baixas da Europa, diminuirão, nos próximos 20 anos, dez por cento. Agora, se ainda lhe retirarem o 14º mês...
Chamava-se outrora a isto, falando da União Soviética, socialismo de MISÉRIA !
 
É a isto que se chama o «duplo esmagamento» da população portuguesa...
Com efeito, a situação das finanças portuguesas a nível de estado é tudo menos falida. A Segurança Social, por exemplo, teve em 2005 um superavit de quase um bilião de euros. O total de IRS extorquido à população não chega a 2,2% da receita fiscal total do estado. Mas isto são verdades «politicamente incorrectas», e portanto proibidíssimas.
O método para criar uma crise artificial é conhecido: clama-se o miserabilismo para se cortarem benefícios, para extorquir mais dinheiro e para manter a população esmagada sob uma carga fiscal e financeira insuportável, para que não reaja, para arruinar o pequeno e médio comércio e indústria, e para que seja mais fácil imporem uma «nova ordem», onde a banca e os grandes lobbies reinarão com poder absoluto.
Há quem chame a isto «Argentinização»...
Também faz parte do plano globalista do CFR e da CE para dissolver a independência da nossa Pátria e a integrar numa qualquer obscura «região ibérica» de uma comunidade que ninguém - a não ser eles - quer.
Temos de acordar e resolver o assunto antes que seja tarde de mais.

A bem da Nação.
 
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