terça-feira, junho 27, 2006

Ao toque de um clarim
Passou a caminho do fim
Um homem que não morreu
Porque nem a morte o venceu
O Corpo foi mas ele ficou
Não tremeu a terra
Nem o vento se curvou
Porque ele era simples
Porque ele era homem
E como homem também amou
Poema publicado in "Jornal Vendas Novas"
Em Agosto de 1970 por Manuel Abrantes
( 18 anos de idade)
Foi o corpo, mas ficou a obra
Que DEUS esteja contigo grande mestre da honra e da honestidade de estadista
Que o teu nome fique para sempre
António de Oliveira Salazar
Manuel Abrantes
Comentários:
<< Página inicial
Tem muita razão a nosso amigo.
Mas como não me refiro ao dia do seu funeral, fica a homenagem que, nunca - nunca !!! - são demais.
O poema por mim publicado foi em Agosto de 1970.
Quando se é "velhote" (ou para lá caminha...), como eu, já começamos a trocar as datas.
Os anos pesam, o pensamento também, mas a honra por honrar Salazar nunca de esqueçe nem se perde.
Manuel Abrantes
Mas como não me refiro ao dia do seu funeral, fica a homenagem que, nunca - nunca !!! - são demais.
O poema por mim publicado foi em Agosto de 1970.
Quando se é "velhote" (ou para lá caminha...), como eu, já começamos a trocar as datas.
Os anos pesam, o pensamento também, mas a honra por honrar Salazar nunca de esqueçe nem se perde.
Manuel Abrantes
Que interessa se faz hoje ou daqui a um mês, 36 anos da morte fisica de Salazar.
Adorei o poema desse jovem com, na altura, 18 anos.
O mesmo (se as contas não me falham) hoje com 54 anos.
A mesma visão sobre a figura de Salazar.
Um grande abraço sr. Manuel Abrantes
Adorei o poema desse jovem com, na altura, 18 anos.
O mesmo (se as contas não me falham) hoje com 54 anos.
A mesma visão sobre a figura de Salazar.
Um grande abraço sr. Manuel Abrantes
Porque o regime de Marcello de Caetano estava podre.
De manhã era uma coisa e à tarde outra. Aliás. Acho até que Marcello de Caetano se daria muito bem neste esquema do "politicamente correcto".
O 25 de Abril, na sua essência inicial (discussão prévia) nada teve a ver com as sequências do 26 de Abril.
A verdadeira história do 25 de Abril ainda se está por fazer.
E só mais uma coisa.
O meu amigo vê-me defender a honra e o sentido do dever de estadista de Salazar. Mas, nunca viu nada escrito (por mim) a defender todas as suas politicas.
Percebeu ??
Manuel Abrantes
De manhã era uma coisa e à tarde outra. Aliás. Acho até que Marcello de Caetano se daria muito bem neste esquema do "politicamente correcto".
O 25 de Abril, na sua essência inicial (discussão prévia) nada teve a ver com as sequências do 26 de Abril.
A verdadeira história do 25 de Abril ainda se está por fazer.
E só mais uma coisa.
O meu amigo vê-me defender a honra e o sentido do dever de estadista de Salazar. Mas, nunca viu nada escrito (por mim) a defender todas as suas politicas.
Percebeu ??
Manuel Abrantes
Há pessoas que confundem o respeitar Salazar com a adoração ao mesmo.
Pelo que tenho lido do autor deste blogger respeita Salazar mas não faz dele um santo.
Pelo que tenho lido do autor deste blogger respeita Salazar mas não faz dele um santo.
Gostei dessa sr anónimo das 5:14
Mas há que defenda esse principio...
Mas eu não.
Primeiro, para mim, o Salazarismo não é uma ideologia. È uma forma de estar na politica e de encarar os deveres de estado e o de servir a Nação.
Mas não é uma ideologia.
Salazar é o símbolo da honestidade do "homem de estado" e do dever para com a Nação.
Não me intitulo "salazarista" porque, para mim, não existe o "salazarismo" como forma politica e ideologica.
Existe o respeito e a admiração por quele que - para mim - foi o maior de todos os estadistas portugueses.
Mas há que defenda esse principio...
Mas eu não.
Primeiro, para mim, o Salazarismo não é uma ideologia. È uma forma de estar na politica e de encarar os deveres de estado e o de servir a Nação.
Mas não é uma ideologia.
Salazar é o símbolo da honestidade do "homem de estado" e do dever para com a Nação.
Não me intitulo "salazarista" porque, para mim, não existe o "salazarismo" como forma politica e ideologica.
Existe o respeito e a admiração por quele que - para mim - foi o maior de todos os estadistas portugueses.
O Estado Novo é – para mim – o período da nossa história politica onde o respeito por Deus, a dignidade da família e o dever para com a Pátria foram os seus pilares de base.
Por isso “Estado Novo”.
Por isso “Estado Novo”.
Isso é importante sr. Abrantes, e agradeço-lhe. não poderá, já agora, contar-nos um pouco mais? em que difere a história que está por fazer da história oficial do marcelismo - abertura inicial, beco sem saída, pressões dos ultras, etc.?
Mas o MFA não estava, reconhecidamente e a priori, contaminado de esquerdistas cheios de desprezo pelo General Spínola?
qual era a sua ideia? Era um dos spinolistas? Era a favor do que viria a vencer do 25 de Novembro?
Eu não quero estar a chamar-lhe facho se não for o caso, compreende?
Mas o MFA não estava, reconhecidamente e a priori, contaminado de esquerdistas cheios de desprezo pelo General Spínola?
qual era a sua ideia? Era um dos spinolistas? Era a favor do que viria a vencer do 25 de Novembro?
Eu não quero estar a chamar-lhe facho se não for o caso, compreende?
Sr anónimo não insultuoso
Genenral Spínola aparece no dia 25 de Abril de 1974 a convite do MFA para chefiar(encabeçar) a Junta de Salvação Nacional.
Nunca esteve ligado a qualquer movimentação dos militares antes de Abril.
Teve apenas alguma projecção com a publicação do seu livro "Portugal e o Futuro"
Todo o movimento preparatório nunca esteve contaminado por nada a não ser das reivindicações meramente militares. Nem de democracia se falou. Nem nas reuniões de Cascais ou a das Alcaçovas.
O 25 de Abril nada teve com 25 de Novembro. O 25 de Novembro foi uma sequência das tentativas das vias "socialistas" (URSS) que algumas forças politicas quiseram impor.
Claro que dei o meu apoio ao 25 de Novembro. Isto sem grande participação na medida em que já estava de saida da FA.
Para entender resta-lhe dizer que após 13 anos de guerra ultramarina estava mais do que provado que a solução não passaria, meramente, por uma via militar mas por vias politicas ( nunca a "descolonizão exemplar- entenda).
Marcello - e amigos - nunca entenderam isto.
Não acha que om golpe militar do 25 de Abril foi feito com muita facilidade. Ninguem defendeu seja o que for. Nem a DGS (antiga PIDE).
o regime estava podre.
Neste pequeno espaço é o que me ocorre transmitir-lhe.
Só mais uma coisa:
Pode chamar-me "facho" á vontado porque isso não me ofende.
A não ser que o faça como os defensores das "amplas liberdades" que substituiram o "facho" por fillho da put...
E se "facho" - para si- quer dizer fascista. O que lhe respondo é que não sou. Não perfilho dessa ideologia mas não fico ofendido por isso. Fascista são os seguidores do regime de Benito Mussoline. E eu não sigo os seus principios doutrinários.
Agora há uma coisa que não sou: - é anti-fascista.
Manuel Abrantes
Genenral Spínola aparece no dia 25 de Abril de 1974 a convite do MFA para chefiar(encabeçar) a Junta de Salvação Nacional.
Nunca esteve ligado a qualquer movimentação dos militares antes de Abril.
Teve apenas alguma projecção com a publicação do seu livro "Portugal e o Futuro"
Todo o movimento preparatório nunca esteve contaminado por nada a não ser das reivindicações meramente militares. Nem de democracia se falou. Nem nas reuniões de Cascais ou a das Alcaçovas.
O 25 de Abril nada teve com 25 de Novembro. O 25 de Novembro foi uma sequência das tentativas das vias "socialistas" (URSS) que algumas forças politicas quiseram impor.
Claro que dei o meu apoio ao 25 de Novembro. Isto sem grande participação na medida em que já estava de saida da FA.
Para entender resta-lhe dizer que após 13 anos de guerra ultramarina estava mais do que provado que a solução não passaria, meramente, por uma via militar mas por vias politicas ( nunca a "descolonizão exemplar- entenda).
Marcello - e amigos - nunca entenderam isto.
Não acha que om golpe militar do 25 de Abril foi feito com muita facilidade. Ninguem defendeu seja o que for. Nem a DGS (antiga PIDE).
o regime estava podre.
Neste pequeno espaço é o que me ocorre transmitir-lhe.
Só mais uma coisa:
Pode chamar-me "facho" á vontado porque isso não me ofende.
A não ser que o faça como os defensores das "amplas liberdades" que substituiram o "facho" por fillho da put...
E se "facho" - para si- quer dizer fascista. O que lhe respondo é que não sou. Não perfilho dessa ideologia mas não fico ofendido por isso. Fascista são os seguidores do regime de Benito Mussoline. E eu não sigo os seus principios doutrinários.
Agora há uma coisa que não sou: - é anti-fascista.
Manuel Abrantes
mas o general Spínola foi demitido do seu cargo...
a DGS tem a seu cargo as mortes do dia 25... (e este regime é tao anti-Salazar que nem um museu da PIDe conseuge criar, veja lá... vocês têm razão quando dizem que a História está esquecida...)
bom, está bem. O MFA não queria governar e portanto entrgou-se o poder a uma Junta... isto não era para ser uma democracia, mas vieram os exilados, o Cunhal - vade retro - ...
Não deixo insultos, mas o senhor poderia deixar contributos para futuras versões da História... mais completas.
a DGS tem a seu cargo as mortes do dia 25... (e este regime é tao anti-Salazar que nem um museu da PIDe conseuge criar, veja lá... vocês têm razão quando dizem que a História está esquecida...)
bom, está bem. O MFA não queria governar e portanto entrgou-se o poder a uma Junta... isto não era para ser uma democracia, mas vieram os exilados, o Cunhal - vade retro - ...
Não deixo insultos, mas o senhor poderia deixar contributos para futuras versões da História... mais completas.
É com alguma surpresa que verifico a polémica que SALAZAR ainda hoje desperta.
Pessoalmente a questão é muito simples:foi uma importante figura histórica do SEU TEMPO.
Só que esse tempo acabou.
Chega a ser doloroso ainda ver arqueológicos "antifascistas e patriotas"falarem de "facho","25 de Abril sempre"e outras patetices,mas também me faz uma certa espécie a persistência do culto à personagem enterrada há 40 anos,e mais importante,cuja sociedade onde viveu e a época histórica já se volatizou.
Castro
Pessoalmente a questão é muito simples:foi uma importante figura histórica do SEU TEMPO.
Só que esse tempo acabou.
Chega a ser doloroso ainda ver arqueológicos "antifascistas e patriotas"falarem de "facho","25 de Abril sempre"e outras patetices,mas também me faz uma certa espécie a persistência do culto à personagem enterrada há 40 anos,e mais importante,cuja sociedade onde viveu e a época histórica já se volatizou.
Castro
Quais mortes. sr. anonimo
Na R. António Maria Cardoso faleceu uma ùnica pessoa e ainda se está para apurar como se deu o caso. Aliás o caso foi abafado, logo à nascença, pelo próprio MFA
Na R. António Maria Cardoso faleceu uma ùnica pessoa e ainda se está para apurar como se deu o caso. Aliás o caso foi abafado, logo à nascença, pelo próprio MFA
De facto, houve um erro no mês (no meu caso, foi um imperdoável lapsus memoriae) na homenagem.
Mas é uma opurtunidade de mantermos viva a memória dum grande estadista.
Mas é uma opurtunidade de mantermos viva a memória dum grande estadista.
Sinceramente creio que homenagear apenas a honestidade de Salazar é uma ofensa ao gênio e homem superiror que ele foi.
A honestidade para ele foi um dever, e as glórias feitos.
QUEM VIVE?
PORTUGAL!
QUEM MANDA?
SALAZAR!
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A honestidade para ele foi um dever, e as glórias feitos.
QUEM VIVE?
PORTUGAL!
QUEM MANDA?
SALAZAR!
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