domingo, junho 18, 2006


PACHECO PEREIRA
NUM ARTIGO DE OPINIÃO NA REVISTA “SÁBADO”

Na ùltima edição da revista “Sábado”, Pacheco Pereira, escreve um artigo de opinião que, pelo seu interesse e oportunidade, não podíamos deixar de transcrever.

CONTRA-ARRASTÃO E O ESPANTALHO DO NAZISMO NACIONAL

Passamos do arrastão que nunca houve para o contra-arrastão que sempre houve. O que é o contra-arrastão? É a negação politicamente correcta de que haja problemas de criminalidade violenta e endémica nas grandes concentrações urbanas que têm como actores jovens negros da segunda geração. Dizer isto parece logo racismo, deve motivar o nosso comissário para as minorias étnicas a pedir mais desculpas públicas por se ter nomeado cor ou raça ou condição migrante. O contra-arrastão que se reforçou pelo descrédito do arrastão é um produto como muitos outros do jornalismo de rebanho, aqui denunciado com veemência porque está do lado errado, quando noutros casos, é saudado como "jornalismo de causas" se está do lado certo (já alguém pediu desculpa aos portugueses pelos 100 mil mortos falsamente anunciados em Timor?). Mas não só: é também um produto de uma forma politizada e radical de um "anti-racismo" patrocinado emblematicamente pelo Bloco de Esquerda e que conheceu outro exemplo absurdo com o alarido comunicacional pelas declarações de um solitário (ou, se se quiser, acompanhado por umas dezenas) extremista "nacionalista revolucionário". Subitamente, pareceu que a pátria estava em perigo de soçobrar no nazismo, as hordas armadas prefiguradas no legal armamento exibido pelo homem. O absurdo de tudo isto é que ele foi brevemente o preso político que a democracia é suposta não ter, porque o excesso de zelo policial, a roçar a ilegalidade, não se imaginaria nunca para um rapper suburbano que recitasse uma letra racista, como todos já ouvimos sem nunca nos soarem as mesmas campaínhas de alarme pelo apelo à violência que o solitário nazi fez soar pela comunicação social toda.» Artigo de opinião publicado na Revista Sábado, nº 111, de 14 a 21 de Junho.

Comentários:
Pacheco Pereira, às vezes tem arrancadas destas.
è uma posição muito coerente.
 
Sim senhor, desta vez, indubitavelmente aplaudo-o com o maior dos repeitos e sinceridade.

A comunicação social "de causas" é um dos maiores perigos que a Pátria actualmente enfrenta. É o parcialismo mascarado que a todos engana que nela toma forma.
 
Ainda o Pacheco Pereira vai ser acusado de xenofobia e racismo.
 
O Srº Jordão convenientemente branqueia aquilo que não lhe convém.
Também não soube que os brasileiros obrigaram Portugueses a beijar e ajoelhar-se sob a bandeira brasileira para humilhar os Portugueses na própria terra. Também não ouviu falar?
Também não ouviu falar os responsáveis policiais a afirmar que a criminalidade violenta aumentou com a imigração, também não ouviu falar?

Para fazer o favor concede em uma outra evidência, mas logo de seguida, para branquear a hostilidade dos "perseguidozinhos" negrinhos, logo alega desconhecer exemplos flagrantes.
 
ó Sr. Jordão que desonestidade da sua parte.
 
Tem bastante razão.(Embora não diga que o arrastão existiu.)
Não sr Jordão o arrastão não existiu foi uma invenção dos NAZIS dos fascistas, dos racistas xenófobos. Os "jovens" não comentem crimes impunemente, nem ninguém branqueia os crimes deles, não Sr. Jordão, é tudo invenção dos NAZIS.
 
hehehe
 
Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]





<< Página inicial

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Subscrever Mensagens [Atom]