domingo, junho 11, 2006


PARTIDO NACIONAL RENOVADOR E O 10 DE JUNHO

...E A LARGO DE CAMÕES, EM LISBOA, INUNDOU-SE DE ESPERANÇA

O Largo de Camões em Lisboa, inundou-se de esperança com a presença dos Nacionalistas que comemoraram o Dia de Portugal com o mote que deu sentido à manifestação: “Os Nacionalistas contra a globalização capitalista e multicultural”!

Com intervenções de Emanuel Guerreiro da Juventude Nacionalistas e Nuno Bispo em representação da Frente Nacional, José Pinto Coelho, presidente do PNR, foi o último orador que começou a sua alocução com uma mensagem a todos os presentes:
“Precisamos de chegar ao conhecimento dos portugueses. Precisamos que os portugueses saibam, ao menos, que existimos e que a partir daí estejam atentos à nossa mensagem.Estamos cansados de que sejam os nossos inimigos a falarem de nós! São anos e anos de diabolização e calúnias acerca dos nacionalistas, que tem intoxicado as consciências das pessoas. E porquê?Porque o sistema instalado, traidor e destruidor da nação, sabe bem que só tem um inimigo e uma alternativa: o nacionalismo. “

O presidente não deixou de salientar que “este sistema, constituído pelos partidos instalados, pela comunicação social, pela ditadura cultural de esquerda, pelo capitalismo desumano e multinacional, que nos domina, sente que tem os dias contados.”

Face às notícias, completamente distorcidas, publicadas recentemente, José Pinto Coelho fez um apelo “ àqueles milhares que estão connosco de alma e coração e que vão votar em nós, faço um apelo a que dêem mais um passo: apoiem efectivamente! Apoiem com a presença na rua e com a divulgação da mensagem! Não tenham medo! Não se deixem dominar nem deter pelo
politicamente correcto!”.

José Pinto Coelho aproveitou a oportunidade para lançar um dos grande pilares de base dos princípios do PNR: - A Família
“A família – para o líder dos Nacionalistas - é a célula base, normal e natural da sociedade. A família tem um nome que a identifica, chamado o nome de família ou apelido. Tem uma cultura própria e identidade própria. Tem antepassados comuns e projectos de futuros comuns. Tem laços fortes e naturais. Tem uma forma de sentir e estar que lhe é característica. Tem um património cultural, moral e material comum. Numa palavra, tem uma identidade própria que lhe dá sentido.”
Em moldes conclusivo, José Pinto Coelho, afirmou que “o PNR, quando for poder irá apoiar incondicionalmente a família, a natalidade e o crescimento demográfico nacional, combatendo toda e qualquer forma de atentados contra esta realidade, tais como o aborto, homossexualidade, droga e tantas outras aberrações que falem de uma cultura de morte moral e física.O PNR defende a vida”.

A globalização e o mundialismo foram temas que o líder nacionalista não deixou de falar, até porque era o mote da manifestação.
“São estes dois inimigos que se digladiam. Nos nossos dias vivemos na posição de vencidos e eles globalizadores mundialistas na posição de vencedores e donos do sistema e da lógica que vigora em Portugal, na Europa e no Ocidente. Eles são os senhores da situação! Mas percebe-se que a situação se está a inverter.Os nacionalismos estão a crescer e os mundialistas a provarem do próprio veneno e à beira da derrocada que eles mesmos criaram com os sues artificialismos antinaturais.O mundialismo globalizador é um monstro de duas cabeças: a do capitalismo selvagem e a do multiculturalismo, também ele selvagem.”

No final foi cantado o Hino Nacional como mostra do empenho Nacionalista e do respeito e defesa dos valores pátrios.
MA

Comentários:
VIVA O PNR E A FN
 
vale mais as palavras do amigo ABRANTES que um jornal inteiro como o correio da manha de hoje . aqueles bandalhos dizem hoje nas suas paginas vermelhas que : ´´por fim cantou-se o hino e a maioria fez a saudaçao nazi´´ . a estes jornalistas o meu repudio total , traidores , corruptos ! quem la esteve viu bem que isso foi mais uma mentira jornalistica do correio da manha . saudaçoes nacionalistas
 
Quando os fdp dos jornalistas dizem que estavam 60 pessoas e a maioria levantou o braço, nem é preciso dizer mais nada.
Grandes Nacionalistas!
Podem acusá-los de tudo, mas de falta de colhões ninguém pode fazer. Falta disso têm os merdas que se afastam e criticam, parecem preferir este sistema aos Nacionalistas, lá porque existem nazis! Esses cobardes merecem a merda de sistema em que vivem.
Pinto Coelho e Mário Machado: haja o que houver, o nacionalismo tem que estar profundamente grato a estes valorosos que inscreveram o seu nome bem alto na história do Movimento
 
Sr Jordão
O senhor por sua vontade mandava-nos todos para a Sibéria.
 
Estes comunas já nem na Sibéria amndam
 
Quando é que enjaulam esse faxo Pinto Coelho como fizeram com o Machado? Esses dois cabecilhas deviam apodrecer nas masmorras!
 
Sr. anonymous das 1:59 até estes Srs. serem presos ainda à uma lista numerosa de sujeitos que desde o 25 de Abril de 1974 nos tem prejudicado conte bem quantos eles são desde Governos,Camâras Municipais,Juntas de Freguesias,Bancos,etc...,podia estar aqui a identificar outros nunca mais parava.
 
O patriotismo de que me orgulho é a paz e a liberdade que se respira em democracia e o progresso que se almeja na solidariedade entre portugueses.

A Pátria que amo é o território que temos e as pessoas que são, muitas dispersas pelos quatro cantos do mundo. Não é a nostalgia de um passado de vergonha com Américo Tomás sob os holofotes no Dia da Raça, o colonialismo e o massacre de Wiriamu.

Portugal é a pátria resgatada do opróbrio pelo 25 de Abril, não é o império evocado por nostálgicos junto ao Mosteiro dos Jerónimos, no dia 10 de Junho, onde discursam os que calam ou não sentiram as feridas da ditadura.

A Pátria é o idioma e a identidade que liga Gil Vicente e Saramago, que se revê em António Vieira e Fernando Pessoa, que se orgulha de Machado Santos, na Rotunda e de Salgueiro Maia, no Largo do Carmo.

Não é, nem pode ser, o espaço que ligou Peniche ao Tarrafal, o Aljube ao Campo de S. Nicolau, a R. António Maria Cardoso a Caxias.

Somos um povo solidário que nos orgulhamos dos que chegaram à Índia e ao Brasil, mas execramos os que fizeram a matança dos judeus, em Lisboa, há quinhentos anos, os que exterminaram os índios e os que colaboraram com a Inquisição ou com a PIDE.

A minha Pátria vive no coração dos que amam Portugal e não dos que choram a pátria que era doutros. Vive nos dez cantos d’«Os Lusíadas» e não de quem exuma a memória de Camões para justificar 13 anos de guerra colonial.

Ao discurso do 10 de Junho do presidente de um Banco que cilicia o corpo para salvar a alma, prefiro a poesia de Ary dos Santos ou um só verso de Alexandre O'Neill.
 
so para chatear , que grande confusao vai ai dentro dessa cabeça , nem sabes se es ou nao es , tem vergonha , vai dar uma volta por lisboa e logo te apercebes que vives sem democracia , tens de te desviar nao dos pides do antigamente mas sim do invasores que nao nos respeitam e nos sofocam .
 
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