segunda-feira, julho 17, 2006


CONFLITO NO MÉDIO ORIENTE

O processo de paz no Médio Oriente está "morto" e "a única maneira de o salvar é no Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse o secretário-geral da Liga Árabe, o egípcio Amr Mussa. "Todos os mecanismos, incluindo o Quarteto [EUA, ONU, União Europeia e Rússia], falharam, contribuindo para enterrar o processo de paz", afirmou no final da reunião de emergência dos ministros dos Negócios Estrangeiros árabes, no Cairo.

O secretário-geral da Liga Árabe foi mais longe afirmando que "certos poderes deram a Israel toda a capacidade para fazer o que quiser", destruindo as hipóteses de paz.

Segundo a Lusa
O secretário-geral das Nações Unidas e o chefe do governo britânico apelaram a Israel e ao Líbano para que cessem as hostilidades e permitam a instalação de uma força de interposição internacional.
Kofi Annan e Tony Blair falavam aos jornalistas depois de se terem reunido em São Petersburgo, à margem da cimeira do G8.
"A realidade crua é que esta violência não vai parar a menos que criemos condições para o fim das hostilidades", disse Tony Blair.
"O único meio é conseguir a instalação de uma força de interposição internacional que possa impedir a continuação dos ataques a Israel", acrescentou.
Por seu lado, Kofi Annan apelou às partes envolvidas "para serem muito selectivas na escolha dos alvos e a respeitarem o direito internacional, poupando as vidas dos civis e as infra-estruturas civis".
"Desejamos que as partes envolvidas cheguem a um acordo de cessar-fogo o mais depressa possível, para nos deixarem trabalhar", disse o secretário-geral da ONU.

Há pouco, questionava-me um amigo e visitante do “Estado Novo” sobre a razão por ainda não ter escrito nada sobre este assunto.
É que – e para mim – entre judeus e árabes venha o diabo e escolha. Isto. para além de reconhecer o direito do povo da palestina ao seu território e de escolher os políticos que bem entender para gerir o seu destino.
O expansionismo e o belicismo judaicos mais não servem do que servir as suas intenções conflituosas. Em nome de uma autodefesa a guerra é a palavra chave de um conflito que parece não ter fim.
Manuel Abrantes

Comentários:
e verdade , dos dois venha o diabo e escolha .
 
Que venha o diabo? Eles são é o próprio diabo.
Quando o fanatismo impero sobre o tolerância é no que dá
 
Falta de compreensão mútua... Sejam quem forem os intermediários, o problema vai-se manter.

Aqueles povos não estão prontos para serem vizinhos. É isso que interessa.
 
"É que – e para mim – entre judeus e árabes venha o diabo e escolha."

Sim, realmente, para quê escrever sobre algo tão longe e que nada interessa a Portugal. A única coisa que interessa para Portugal é Portugal, e o que não é Portugal, Portugal não sabe.
E de Portugal em Portugal, o resto do mundo vai andando e Portugal a estudar o umbigo de Portugal, como desde há 400 anos, como se amuasse por não poder estar na frente do mundo que abriu.

Abra a sua mente, sr. Há mais mundo para além de Portugal.
 
Sr anonimo
O sr deve ter lido qualquer coisa noutro blogue e por engano colocou aqui o seu comentário.
Apenas é minha opinião pessoal que "entre judeus e arabes" ( no conflito) venha o diabo e escolha.
O que é que isso tem a ver com o que escreveu ?
 
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