segunda-feira, setembro 11, 2006
MINISTRO APANHADO A 212 Km/h
Segundo publica hoje o Correio da Manhã, o ministro da Economia, Manuel Pinho, no passado sábado, e quando seguia numa viatura oficial, foi apanhada numa operação Stop na A1, sentido Sul/Norte. Tudo porque circulava a 212 quilómetros/hora. Contudo, o responsável governamental não foi autuado, facto que indignou os outros automobilistas que não tiveram a mesma sorte.
Segundo reza o matutino, as autoridades mandaram parar o carro de Pinho junto à estação de serviço de Leiria. O motorista identificou-se e o ministro acabou também ele por sair da viatura.
O governante terá alegado “missão urgente de interesse público” para prosseguir a sua viagem. O Código de Estrada não clarifica todas as situações em que se pode invocar este argumento. Em causa estão coimas de 120 a 600 euros.
Em informação ao CM, fonte oficial do Ministério, Manuel Pinho estava atrasado cerca de uma hora para um encontro com o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto (PS).
Situações como esta clarificam muito bem o actual sistema. A imunidade dos políticos em cargos públicos causa estupefacção. Têm toda a razão – como transcreve o CM – a indignação dos restantes automobilistas, também apanhado em excesso de velocidade, quando foram autuados e constataram que o senhor ministro ficou impune porque “tinha pressa”.
Que eu saiba, os limites de velocidade são impostos para garantir a segurança de todos os que circulam nas estradas. Então, os senhores ministros quando têm pressa não há problema nenhum que coloquem em perigo os restantes automobilistas ?
Claro, são ministros…
MA
Segundo publica hoje o Correio da Manhã, o ministro da Economia, Manuel Pinho, no passado sábado, e quando seguia numa viatura oficial, foi apanhada numa operação Stop na A1, sentido Sul/Norte. Tudo porque circulava a 212 quilómetros/hora. Contudo, o responsável governamental não foi autuado, facto que indignou os outros automobilistas que não tiveram a mesma sorte.
Segundo reza o matutino, as autoridades mandaram parar o carro de Pinho junto à estação de serviço de Leiria. O motorista identificou-se e o ministro acabou também ele por sair da viatura.
O governante terá alegado “missão urgente de interesse público” para prosseguir a sua viagem. O Código de Estrada não clarifica todas as situações em que se pode invocar este argumento. Em causa estão coimas de 120 a 600 euros.
Em informação ao CM, fonte oficial do Ministério, Manuel Pinho estava atrasado cerca de uma hora para um encontro com o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto (PS).
Situações como esta clarificam muito bem o actual sistema. A imunidade dos políticos em cargos públicos causa estupefacção. Têm toda a razão – como transcreve o CM – a indignação dos restantes automobilistas, também apanhado em excesso de velocidade, quando foram autuados e constataram que o senhor ministro ficou impune porque “tinha pressa”.
Que eu saiba, os limites de velocidade são impostos para garantir a segurança de todos os que circulam nas estradas. Então, os senhores ministros quando têm pressa não há problema nenhum que coloquem em perigo os restantes automobilistas ?
Claro, são ministros…
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