Estado Novo

tanta ignorancia e desonestidade. felizmente voces nacionalistas sao poucos e fracos
 

Nós é que somos os ignorantes ???
Nós é que somos os desonestos???
 

sim.. e tanto q até enjoa
 

A actuação típica dos «democratas» é a de acusarem os outros daquilo que eles próprios fazem... De um ponto de vista esotérico, é uma actuação típica daquilo a que os místicos chamam de «mal».
De um ponto de vista político, é aquilo em que se tem alicerçado a política moderna dita «democrática», «politicamente correcta» e «progressista», ou seja, a «gestão da mentira».
Típico...
 

até lhe vou dizer mais. o senhor sampaio falou durante muito tempo. nao sei precisar, mas entre 45 minutos e 1 hora, talvez. voce teve acesso ao resumo de 3 minutos dos media que os nacionalistas tanto criticam. nao chegava a parca info de que dispoe, ainda comenta com o avacalhaço populista do costume. sugiro-lhe que psra a proximo (e como é militante nacionalista) vá aos coloquios, pegue no microfone (porque terá oportunidade para isso) e confronte os intervenientes com a sua opiniao. terá chance de se exprimir e será um bom exercicio político.

deixe-me so concluir dizendo mais uma coisa. quem mais e melhor critica a democracia sao os democratas. fazem-no com seriedade (e ultimamente nao fazem outra coisa). se os nacionalistas nao fossem ideologicamente obtusos, teriam certamente mais legitimidade para critica-la
 

Gosto imenso de ouvir ou ler as opiniões dos "donos da democracia".
O problema é que alguns criaram um sistema que "e só deles" como se fosse um clube privado de gente bafejada pela "santa inteligência" das virtudes democráticas.
 

Olhe sr anónimo e “dono da democracia”. Só mais uma coisa:

Em 1974 eu era um jovem militar com 23 anos. E também pensei que as ambiguidades marcelistas tinham se ser derrubadas pela força já que, nem as vozes dos nacionalistas mais conscientes, os defensores “do nada” quiseram ouvir. Isto especialmente no campo militar e sobre a guerra do ultramar.
Agradeço as suas lições de democracia. Só que, aquela que eu defendo, é muito diferente da sua.
A minha é o respeito pela família, por Deus e pela Pátria. São os três pilares bases na minha democracia. Entenda aqui “ o respeito por DEUS, como sinónimo de honestidade, honradez e valores humanos.
Manuel Abrantes
 

se vivemos em democracia porque sera que tem tanto medo que nos nacionalistas tenhamos direito de antena , sim porque , para o sistema mais vale nao noticiar um evento do que ter de noticia-lo e ao mesmo tempo falar daquilo que os nacionalistas pensam ! o vosso problema e que ja nao conseguem parar o nacionalismo , ja somos mais do que voçes pensam , e a razao esta nas respostas que temos para todos , devidamente fundamentadas !
 

é com as virtudes democráticas que os nacionalistas se exprimem, é com elas que tentam ter mais poder. é através da democracia que a ela se opoem.

não se façam agora de coitadinhos!
 

A bandalheira "democrática" opomo-nos de certeza.
 

"coitandinhos" - Nós os Nacionalistas?
Coitadinhos é dos defensores da "bandalheira democrática". Até já se criticam a voçês próprios.
 

os defensores da bandalheira politica estao todos a tremer com a nossa expansao ! estamos a dar as respostas que o sistema nao permite , preferem passar por cima dos portugueses do que falar contra os que nos oprimem como foi o caso do sampaio quando bateu palminhas aos arrastadores de carcavelos em vez de estar ao lado dos portugueses assaltados .
 

Apenas para alguns distraídos; um dos que recebeu uma linda madalha por ser um gestor exemplar, não sabe gerir! E prova disso é que a "sua" empresa, pode vir a ser punída por não conseguir cumprir com os padrões de qualidade impostos...e mais, está a pôr em causa a imagem de uma empresa que fora criada por D. Manuel I em 1520. Portanto, meus caros amigos democratas, antes de se abrir a boca, deve-se estudar o que se vai dizer! E não digo mais nada por enquanto...

Cumprimentos
 

os democratas criticam-se a eles próprios, pois claro. é assim em democracia e até devia ser mais.

vocês, pelo contrário, abafam-se, censuram-se. é disso exemplo o fórum nacional, onde impera o pensamento único e vassalagem aos "camaradas" mais velhos.

vocês acham que fazem política? só cultivam ódio e intolerância, quando brincam às medidas políticas sai uma mistura de morbidez e estupidez aguda.

e sim, há de certeza uma meia dúzia de atentos ao nacionalismo. mas acham que os portugueses na sua maioria vos ligam a ponta de um charuto? sinceramente...

ponto final: eu oponho-me à bandalheira. à democrática e à autocrática, e principalmente a esta última. já voces criticam as bandalheiras, mas só sobrevivem pseudo politicamente graças a elas. ironia do caraças.
 

o´ bolicao das 12.59 isso pensas tu ! se nos nao tivessemos cada vez mais peso politico o sistema deixava-nos falar e dar a nossa opiniao , assim como ves e´ o contrario , os partidos do sistema ate ja pensam em reduzir o numero de deputados na assembleia com medo dos maus do pnr !
 

essa do bolicao mostra aquilo que voces sao: uns racistas frustados, entre outras coisas é claro.
conheço pretos muito mais inteligentes do que alguma vez serás. e esta hein?
 

Pretos mais inteligentes? Onde? Se estão mais próximos geneticamente do Cro-Magnon (e não é racismo, é antropologia). E depois, o Anónimo das 7:14, se quer ser «politicamente correcto» (e ingressar nessa cambada de acéfalos), não deveria dizer «preto», mas sim qualquer coisa cretina como «afroluso» ou outro disparate do género...

Na «longa noite fascista» (em que Portugal teve a maior taxa de crescimento do mundo ocidental), era «de bom tom» chamar aos negros «pessoas de côr». Agora «preto» era declaradamente depreciativo. E depois fascistas eram eles, não é, ò «democrata»?
 

eu nao sou politicamente correcto. tanto chamo preto, como negro. é nesse desprendimento que reside a indiferença substancial em relaçao a alguem de pele escura, dito africano. se chamo preto a um preto é pelo hábito (diferenciador) cultural.
seria hiprocrita estar com falinhas mansas. e, ao contrário dos nacionalistas da moda, eu na osou hipocrita
 

Caro anónimo: ainda bem que não é politicamente correcto. Mas, ao fazer correspoder «africano» aos indivíduos de pele escura, está a cometer outra hipocrisia politicamente correcta, o que é uma tristeza. Com efeito, os marroquinos, argelinos, tunisinos, líbios e egípcios tb são africanos, mas a sua pele não é tão escura quanto isso, e nunca se poderiam apelidar de negros. E, na Ásia, tb há raças e castas de pele escura, que são tudo menos africanas...

E depois somos nós os hipócritas...
 

sabe o que significa "dito africano"?
enfim...
 

Sei ben o que quer dizer, caro anónimo; é sempre ageneralização da «vox populi» em que certas esquerdas se agarram quando lhes convém, assim como muitos políticos e advogados. Só que, geralmente, a «voz do povo» não tem razão. Historicamente, as «maiorias» nunca a tiveram (basta atentar no descalabro da Revolução Francesa, da Revolução Russa, da Chinesa de Mao e, para não dizer que sou «anticomunista primário», recordo-lhe que Hitler também subiu ao poder através de eleições).

Mas parece-me que está, tal como muitos juristas da nossa praça, a pegar em interpretações de termos para ter algo que apontar...
 

a generalizaçao não é minha, mas é a comum. há pretos (ou prefere negros?) europeus e americanos. caramba, até há negros japoneses (presumo eu. nao va estar enganado). o dito africano é isso mesmo... um "dito".

quanto a esse discurso da "voz do povo" que nao tem razao, só lhe posso dizer que está certo. nem sempre o povo, ou a maioria, tem razão. por outro lado, asseguro-lhe desde já que você, que pensa que é muito diferente e imune ao politicamente correcto, também nao está certo.
a realidade é que o povo, ou a maioria, não vive para a política, e nem sequer se interessa por ela. neste momento somos governados por elites democráticas (sublinho o plural «elites») que convencem o povo de que o seu produto político (no sentido materialista mesmo!) é o melhor. ficará enojado com esta constataçao. compreendo. os próprios democratas nao andam lá muito satisfeitos com a situaçao. mas será melhor uma ditadura? um governo autocrático? o comando de uma elite nacionalista? ou o comando da ralé nacionalista? pois... lá está...
 

Caro anónimo: concordo plenamente com o que escreveu, excepto quando se refere a uma «ralé nacionalista». Está a confundir Nacionalismo - que implica uma série de ideais, tidos por elevados durante milénios por quase todas as culturas - com os infiltrados pelo «sistema» que apenas visam destruir o perigo que para este representa o verdadeiro Nacionalismo. Esses infiltrados tudo farão para desacreditar os movimentos nacionalistas, tentando destruí-los por dentro. Mas creia que não o irão conseguir. Aliás, a «democracia» - criticada por Platão na sua República (livro VII, se não me engano), considerando-a o segundo PIOR sistema político possível - só poderá descambar na vitória da mediocridade, na melhor das hipóteses, ou na tirania oligárquica, na pior; que é, infelizmente, o que se está a passar neste triste mundo globalizado. Daí o Nacionalismo ser uma via possível para salvar o que pode ainda ser salvo.

E lembre-se, elites há-as em todas as cores do espectro político, e ralé também. Só que estamos a falar numa elite nacionalista. O que pode também ser comprovado pelo teor da maior parte dos blogs de direita nacionalista (não a globalista economicista e neo-liberal) nacionais e estrangeiros. Durante certo tempo, era «de bom tom» a intelectualidade ser «de esquerda» (mesmo que não soubesse bem o que isso implicava, e desculpando as maiores atrocidades que se faziam em nome do «socialismo» e da «democracia»). Agora, acredite, os ventos são contrários. Acabada, ou quase, a farsa democrática, a intelectualidade volta-se, não para a direita clássica, mas para a nacionalista, buscando valores ancestrais, e até para a «dita» extrema-direita.

Mas, se alguém se considera «democrata» (está no seu pleno direito), também tem que aceitar opiniões contrárias às suas, inclusivé de extrema-direita, com o risco de se tornar tão fundamentalista quanto as ideias «ditas» totalitárias que propõe combater.

E, isto de impôr a «democracia» pela força das armas está a tornar-se aberrante... É o tal «produto», como diz.

Cumprimentos.