segunda-feira, outubro 23, 2006


ASSIM VAI A OPOSIÇÃO AO GOVERNO
LUIS FILIPE MENEZES PROPÕE MOÇÃO DE CENSURA
A COMISSÃO POLITICA DIZ QUE É DISPARATE


O dirigente nacional do PSD, Luís Filipe Menezes, desafiou o seu partido a apresentar uma moção de censura ao Governo, alegando que o partido "não pode estar de férias" na oposição face aos acontecimentos desta última semana. "A máscara da propaganda caiu".
"Nunca se justificou nos últimos dez anos, como agora, uma moção de censura", afirmou o autarca em declarações à TSF, lembrando uma semana marcada por protestos dos professores e da função pública, pela apresentação do Orçamento de Estado e o anúncio do aumento das tarifas de electricidade
"Eu não tenho de criticar o que o meu partido está a fazer. Tenho é de fazer propostas. O partido não pode estar de férias numa semana como esta", acrescentou Menezes.

Em resposta à proposta de Luís Filipe Menezes, a Comissão Política nacional, considerou que tal proposta iria abrir uma "crise política" que só traria "descrédito" para os sociais-democratas e que não passava de “um autentico disparate”.

DAS ALTERNÂNCIAS À ALTERNATIVA

É claro que uma moção de censura ao governo não passaria no Parlamento devido à maioria absoluta socialista. Contudo, traria para a praça pública a discussão sobre as acções governamentais. È para isto que servem as oposições: - Provocar o debate e a apresentação de alternativas.
Mas, é aqui que reside o problema para os partidos da oposição. È que eles não têm alternativas porque não passam de alternâncias.
As politicas do PSD e do CDS são as mesma do PS.

No Parlamento não existem vozes de alternativa, apenas existem vozes discordantes. Não existe uma única voz no Parlamento que apresente uma alternativa politica ao actual sistema; não existe uma voz que se oponha às politicas executadas há mais de 30 anos e que apresente uma alternativa. Ou seja: há alternâncias mas não existe, no Parlamento, nenhuma alternativa.

Quer alguns queiram, quer não, é no campo Nacionalista que residem as vozes da alternativa.
O Partido Nacional Renovador é o único que não se assume defensor desta conjuntura politica. O PNR, respeitando as regras do sistema e todas as Leis vigentes, é o único que assume claramente uma alternativa politica. Sem apresentar politicas “saudosistas” do passado sabe respeitar a história, apresentando princípios políticos para o futuro.

O PNR quer mexer nos alicerces de uma casa em ruínas. Não quer tapar buracos nem limpar as paredes para novas pintadelas. O PNR quer mexer nos alicerces e construir uma nova casa. Uma casa onde todos caibam (disse todos !!!); onde todos possam viver com respeito mutuo e onde a palavra honradez politica e Nação sejam os alicerces que permitam assentar toda uma nova estrutura construída por todos e para todos.
Manuel Abrantes

Comentários:
Não vos considero uma alternativa. Mas sim uma voz importante para o espaço politico.
 
se somos uma importante voz para o espaço politico , porque sera que nao nos deixam esclareçer os portugueses sobre a nossa opiniao sobre todos os assuntos possiveis ?
 
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