segunda-feira, outubro 16, 2006


…E O LOBBY GAY ZANGOU-SE

A ILGA Portugal acusa o Governo de “falta de coragem” ao remeter para 2009 eventuais alterações às leis que “ainda discriminam em função da orientação sexual”, considerando que esta tem que ser uma prioridade do Executivo.

As acusações da ILGA (International Lesbian and Gay Association) surgem depois de a organização ter tido conhecimento de que o texto da moção que José Sócrates vai levar ao Congresso do Partido Socialista – a 10, 11 e 12 de Novembro em Santarém – “indicia que o Governo pretende manter a cidadania de segunda para gays e lésbicas por mais alguns anos”.

Recordando que 2007 será o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, a IGLA considera que a luta contra a homofobia é uma das suas vertentes e que, assumindo Portugal a presidência da União Europeia no segundo semestre, “o fim da discriminação legal que legitima a homofobia tem que ser uma prioridade do actual Governo”.

Claro que o lobby gay quer aproveitar a actual conjuntura politico-partidária: uma maioria absoluta socialista na Parlamento.
O lobby gay sabe que após esta legislatura uma maioria absoluta, de quem quer que seja, é um cenário pouco provável.
O lobby gay sabe, também, que só pode contar abertamente com as bancadas da esquerda. O que não quer dizer que não possua adeptos nas outras. Mas, são adeptos calados e discretos e que, por isso, pouco lhes servem.

Para o lobby tudo é homofobia. Quando não têm o que querem, é tudo uma cambada de homofóbicos . A UE arranjou-lhe esta terminologia que lhe serve agora como machado para tudo, e contra tudo, o que não é por eles. E não venham com essa de “cidadãos de segunda”. Que eu saiba, a sociedade não persegue ninguém por motivos de orientação sexual, nem existem leis que defendam isso. Bem antes pelo contrário.
Manuel Abrantes

Comentários:
ninguem liga aos trucas , tadinhos !
 
Sou nacionalista e sempre pensei que o PNR era a resposta para uma sociedade mais humanizada e justa.
Enganei-me.
Nós, os homossexuais, não temos lugar nesse partido.
Serei um nacionalista que não vota.
Que ingenuidade a vossa, pensarem que não há gays nas vossas fileiras...
Conheço alguns.
 
São uma aberração e querem ser os pobre coitadinhos.
Não sei se há nacionalistas com essas tendências. Mas, se os houver, não andam por ai a mostrarem-se e a exibirem-se.
 
Lá porque o presidente do Pnr ser completamente homofóbico assumido, não significa que não possa haver homossexuais nas suas fileiras, como ele diz, cada um faz o que quiser desde que não se exiba.
 
Em primeiro lugar, o termo «homofóbico» aplicado a quem não gosta de homossexuais é um atentado contra a língua portuguesa. Homofóbico é uma palavra de origem grega, que quer dizer «horror ao que é igual», e não «horror aos homossexuais» (o termo homossexual significa literalmente «sexo igual»).

Em segundo lugar, estas associações - Ilgas e berloques afins - gostam de colar etiquetas nas pessoas, muitas vezes ridículas, tal como esta.

Assim, não me considero homofóbico - pois não tenho «horror ao que é igual»; não sou partidário da segregação pura e simples dos homossexuais (têm direito à sua vida e à sua sexualidade). Mas sou, isso sim, fortemente contra as tentativas de disseminação da dita homossexualidade, dos seus lóbis e da imposição abusiva da sua publicidade. A sexualidade é um assunto privado, quer seja «straight» ou «gay», e a sua ostentação é obscena e, no mínimo, de muito mau gosto.
 
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