quinta-feira, outubro 26, 2006
O LIDER DOS COMUNISTAS
DIZ QUE HÁ “BRANQUEAMENTO DO FASCISMO”
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, está muito preocupado com o "branqueamento do fascismo". Por isso homenageou, ontem, os presos políticos que estiveram no campo de concentração do Tarrafal, em Cabo Verde.
Para o dirigente comunista "lembrar tudo isto é tão importante quanto está em curso uma intensa ofensiva visando o branqueamento do fascismo e, complementarmente, o silenciamento da resistência antifascista e dos seus protagonistas".
Segundo Jerónimo de Sousa, a "acção de branqueamento" tem como consequência a condenação sistemática, cerrada, da revolução de Abril e das suas conquistas históricas - essas sim, segundo eles, condenáveis".
O líder do PCP atribuiu responsabilidades a "historiadores, investigadores, comentadores e analistas nacionais e estrangeiros". E defendeu que "é necessário lembrar que o fascismo existiu realmente" em Portugal.
Nem mais…
O líder comunistas nas “conquistas de Abril” deveria estar a referir-se aos presos políticos no período do PREC ( Período Revolucionário em Curso), entre muitos o do jornalista Manuel Maria Múrias, director do semanário “A Rua”.
Deveria estar, também, a referir-se aos mandatos de capturas, efectuados pelo COPCON e assinados em branco.
Para o dirigente comunista, regimes fascistas, devem ter sido todos aqueles que possuíam partido único, policia política, proibições de greves e outros direitos.
Bem, estou a lembrar-me da URSS. A tal, que o dirigente tanto defendeu e que ainda defende. Claro que não tinham o Tarrafal mas tinha a Sibéria. Até porque, no Tarrafal, não caberiam os milhões de presos políticos que passaram por este campos de concentração e de trabalhos forçados.
E pronto. Segundo a teoria de Jerónimo de Sousa, países como a URSS e seus aliados, assim como a ainda comunista ilha de Cuba, também são regimes fascistas.
“Fascista” nos termos a que o líder comuna se refere, entenda-se.
Manuel Abrantes
DIZ QUE HÁ “BRANQUEAMENTO DO FASCISMO”
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, está muito preocupado com o "branqueamento do fascismo". Por isso homenageou, ontem, os presos políticos que estiveram no campo de concentração do Tarrafal, em Cabo Verde.
Para o dirigente comunista "lembrar tudo isto é tão importante quanto está em curso uma intensa ofensiva visando o branqueamento do fascismo e, complementarmente, o silenciamento da resistência antifascista e dos seus protagonistas".
Segundo Jerónimo de Sousa, a "acção de branqueamento" tem como consequência a condenação sistemática, cerrada, da revolução de Abril e das suas conquistas históricas - essas sim, segundo eles, condenáveis".
O líder do PCP atribuiu responsabilidades a "historiadores, investigadores, comentadores e analistas nacionais e estrangeiros". E defendeu que "é necessário lembrar que o fascismo existiu realmente" em Portugal.
Nem mais…
O líder comunistas nas “conquistas de Abril” deveria estar a referir-se aos presos políticos no período do PREC ( Período Revolucionário em Curso), entre muitos o do jornalista Manuel Maria Múrias, director do semanário “A Rua”.
Deveria estar, também, a referir-se aos mandatos de capturas, efectuados pelo COPCON e assinados em branco.
Para o dirigente comunista, regimes fascistas, devem ter sido todos aqueles que possuíam partido único, policia política, proibições de greves e outros direitos.
Bem, estou a lembrar-me da URSS. A tal, que o dirigente tanto defendeu e que ainda defende. Claro que não tinham o Tarrafal mas tinha a Sibéria. Até porque, no Tarrafal, não caberiam os milhões de presos políticos que passaram por este campos de concentração e de trabalhos forçados.
E pronto. Segundo a teoria de Jerónimo de Sousa, países como a URSS e seus aliados, assim como a ainda comunista ilha de Cuba, também são regimes fascistas.
“Fascista” nos termos a que o líder comuna se refere, entenda-se.
Manuel Abrantes
Comentários:
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Se a estupidez pagasse imposto... o líder do pcp ficava mais pobre que os comunas de leste.
Saudações nacionalistas!
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Saudações nacionalistas!
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