terça-feira, janeiro 16, 2007


ESTAMOS A PERDER PODER DE COMPRA TODOS OS DIAS


O Instituto Nacional de Estatísticas confirma uma subida média dos preços de 3,1 por cento.

Em 2006, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média de 3,1%, valor superior em 0,8 pontos percentuais ao obtido no ano anterior.
Isto quererá dizer que metade dos trabalhadores por conta de outrem perderam poder de compra em 2006, tendo em conta apenas os seus rendimentos de trabalho e a subida de preços registada no ano passado.

Com os dados oficiais do INE de 3,1 por cento na subida dos preços e os dados oficiais sobre aumentos salariais em Portugal, permite verificar que estes aumentos foram inferiores à subida dos preços para mais de dois milhões de trabalhadores por conta de outrem. Ou seja: perdemos poder de compra.

È de realçar que, na função pública, os aumentos salariais estipulados pelo Governo foram de 1,5 por cento e no sector privado, segundo dados conhecidos sobre a contratação colectiva que englobam pouco mais de 1,3 milhões de trabalhadores, mostram que os aumentos médios implícitos nos contratos, que entraram em vigor até Setembro, tiveram um aumento salarial médio de 2,8 por cento.

Esta é a retoma económica que o governo do José Sócrates tanto apregoa.
A demagogia e a mentira é o único factor em crescimento deste e dos outros governos.
MA

Comentários:
politicamente correcto e partidos do sistema.
as amplas liberdades e os partidos do sistema.
os partidos do sistema e o politicamente correcto.
politicamente correcto e amplas liberdades.

renova o discurso, pá!
 
Quem anda sempre a mudar de discurso são os politicos do sistema e do "politicamente correcto". Eu não!!!
Não tenho que me adaptar a nada.
 
Diz-se «Instituto Nacional de Estatística».
 
O que este e outros desgovernos têm praticado abundantemente resume-se a uma frase, muito estudada nos novos gabinetes de gestão: a «gestão da mentira». Enquanto se «abotoam» com tudo o que podem, deixando o País exangue.

No fundo, comparam a Nação a uma reles empresa neo-liberal, com uma vida efémera destinada apenas a dar lucro aos accionistas. Quando se esgotar e murchar, leiloam os restos e partem para outra.

Para quando um castigo exemplar para este tipo de energúmenos?

Abraço.
 
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