segunda-feira, janeiro 29, 2007

O PATINHO FEIO…

Segundo os órgãos de comunicação social de hoje, um dos aspectos mais importantes da manifestação “Caminhada Pela Vida”, que marchou pelo Não em Lisboa desde a Maternidade Alfredo da Costa até à Fonte Luminosa, foi o da organização ter relegado para a cauda da marcha os militantes do PNR.
Não estive lá por questões de princípio face ao Referendo ao Aborto e por não defender a totalidade das teses dos defensores do Não.
Mas vamos ao que interessa:

Quer queiramos, ou não, esta questão está partidarizada. Ou não fossem os partidos, com assento parlamentar, os “donos” desta democracia.
Quando à frente da marcha estiveram políticos como Paulo Portas, Ribeiro e Castro, Bagão Félix, Maria José Nogueira Pinto, etc. etc, era difícil que a seu lado pudesse estar, por exemplo, um líder político como José Pinto Coelho.
O perigo (???) do crescimento do movimento Nacionalista não reside apenas para a dita esquerda. O “terror” do crescimento do nacionalismo está implantado, especialmente, na intitulada direita. Esta gente sabe que não pode parar a evolução do pensamento nacionalista. E, sabe também, que grande parte das suas bases de apoio irão ser os primeiros a engrossar o movimento Nacionalista. Eles sabem que o não podem parar. Mas, também sabem que o podem ir tentando travar. È isso que fazem: ir travando e criando obstáculos.

Para isso servem-se de verborreias tais como o racismo, xenofobia para descaracterizar todo o movimento nacionalista. O PNR não possuiu essas linhas de pensamento no seu programa político nem, nunca, ninguém ouviu qualquer dirigente a assumir essas linhas.
Para esta gente, o grande problema reside no facto do partido ter uma atitude de respeito pela ordem estabelecida -mesmo criticando-a nalguns aspectos - e de, em todas as suas manifestações de rua, ter sempre assumido uma postura de respeito pelas regras.

O PNR defende abertamente o Não ao aborto. O PNR é pela vida e pela defesa, mais sagrada, da família. É aqui que reside o grande problema para os donos deste sistema que se diz democrático: - A ordem, o respeito e o civismo é apanágio das atitudes politicas do PNR.
Também na história do “patinho feio” o pobre coitado levou bicadas e foi marginalizado e ridicularizado por todos ou outros. Mas, todos nós, conhecemos o final da história…
Manuel Abrantes

Comentários:
se a caminhada tinha como objectivo ilucidar as pessoas sobre a despenalizaçao do aborto e as suas consequencias , porque razao um partido politico nao se pode juntar a essa caminhada ? quais os fundamentos relacionados com esta caminhada tem a organizaçao para tentar por de parte alguns apoiante do "nao" ? nenhuns ! estes organizadores alem de serem tacanhos sao anti democraticos e medrosos ! mas garanto-vos , nem assim conseguem parar o movimento nacionalista , nem assim . NAO AO ABORTO , VIVA O PNR !
 
O PNR não é racista nem xenófobo. Mas fez uns cartazes bonitos que diziam: "A coisa está preta." Sem qualquer intenção racista, pois claro.
 
Essa forma de expressão existe há mais anos do que o PNR.
 
Comentários sim. Ofensas Não!!!
 
Tu insistes em censurar quando já não tens alternativa. Jogas o jogo da liberdade de expressão até quando te dá jeito. És politicamente correcto, mas chega aquele ponto em que tens de ser censor. Não há volta a dar.

O PNR usa cartazes em que diz que a coisa está preta. Mas não são racistas. A expressão já existe hà imenso tempo e eles são todos meninos bonitos e inocentes.
 
Quando os comentários usam expressões ofensivas e ordinárias são apagados.
 
eu se fosse o comentador das 5:46 pm ia fazer queixinhas ao sos racismo anti brancos porque a marca de higiene OMO diz que "OMO LAVA MAIS BRANCO " ! ainda acreditas em pais natais anonimo ?
 
Mas não foi os autocolantes que têm escrito «a coisa está preta» que perturbou a organização! O ue pertubou a pandilha politicamente correcta, foi o facto de o PNR levar uma faixa onde dizia: «Até nos piores casos, dizemos NÃO», que era acompanhada por nomes soltos, da corja que destruiu o País, no pós-25 de Abril, como «Soares», «Louçã», «Drago», «Odete», etc., e que são também grandes defensores do aborto como prática instituida. O que se dizia ali era que ATÉ para estes energumenos o PNR defendia o «NÃO» na questão do aborto.
Diziam os Srs. da organização que era uma faixa de cariz politico, embora nunca fosse pelo PNR afirmado que AQUELES nomes correspondiam efectivamente a quem eles estavam a pensar. «Soares» há muitos, «Drago» há menos mas vai havendo, «Louçã», haverá um por outro, mas certamente o Xico não será o unico.
Se estavam preocupados com o quanto os meninos eventualmente visados, ficassem chateados, isso já não é um problema do PNR, e só vem demonstrar o quanto são todos a mesmissima bosta, porque como sempre e mais uma vez defendem-se e protegem-se mutuamente.
São de tal modo mentecaptos, que tinham convidado elementos da FN Francesa para participar na marcha, porque deve ser «chic» e tal, e tambem porque a FN organizou recentemente uma marcha do mesmo teor em Paris com cerca de 15 mil pessoas. O que não estavam à espera era de que o representante Francês tivesse preferido ficar junto dos proscritos do PNR, na tal cauda da marcha! Isso nenhum orgão noticiou, e para os confusos organizadores, foi-se fazendo luz aos poucos, ao verificarem que afinal tinham um convidado que era da «cor» politica dos indejados e daí para a frente passram a assumir um silencio envergonhado.
Hilariante ignorancia!!!!!
 
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