quinta-feira, janeiro 18, 2007


SOCIALISTAS DO PARLAMENTO EUROPEU
TENTAM CRIAR OBSTÁCULOS AO GRUPO PARLAMENTAR NACIONALISTA

-foto do Grupo Parlamentar dos Nacionalistas Europeus

O grupo socialista do Parlamento Europeu (PE) está empenhado em criar obstáculos em torno da nova formação que acaba de ser estabelecida no hemiciclo com duas dezenas de eurodeputados Nacionalistas. Tal situação procuraria evitar que o novo grupo, chamado Identidade, Tradição e Soberania, obtenha lugares de destaque nas comissões parlamentares, cuja distribuição está a ser negociada

Neste grupo incluem-se Jean-Marie Le Pen, da Frente Nacional francesa, Alessandra Mussolini, neta de Benito Mussolini, Frank Vanheke, dirigente do Vlaams Belag, partido nacionalista flamengo da Bélgica, e Andreas Mölzer, antigo assistente do dirigente populista austríaco.
Segundo os regulamentos do Parlamento, a formação de um grupo exige um mínimo de 20 eurodeputados de, pelo menos, cinco países. Esta condição apenas foi alcançada com a chegada de novos eurodeputados da Roménia e Bulgária.

Após o formação do Grupo parlamentar Nacionalista, Martin Schulz, chefe da bancada socialista, enviou uma carta aos colegas de outras formações políticas do PE a sublinhar que "não podemos abandonar este Parlamento, que simboliza a integração da Europa, àqueles que negam todos os valores europeus" e a pedir que se faça “um cordão sanitário” ao redor dos nacionalistas europeus.

Em declarações aos jornalistas portugueses, o dirigente do novo grupo nacionalista, o francês Bruno Gollnish, da Frente Nacional, comentou: "São pessoas que se dizem anti-racistas mas esta é uma atitude racista." Gollnish acrescentou que "em democracia, todos os deputados devem ter os mesmos direitos”.
Gollnish, que, segundo a imprensa portuguesa, se expressou aos jornalistas em português em atenção aos jornalistas com quem falava, sublinhando que gosta "da cultura portuguesa, da história de Portugal, especialmente dos grandes descobrimentos, e do fado, de Lisboa e de Coimbra", considerou a atitude dos socialistas europeus como "excessiva e totalitária".

O dirigente nacionalista francês rejeita o rótulo de extrema-direita. Em vez disso, prefere descrever o grupo como "direita social e nacional, com certeza. Mas, extremista não. Somos gente pacífica e não fazemos outra coisa que não seja defender as nossas opiniões e as aspirações dos nossos eleitores".


Mais uma vez os “patrões e senhores da democracia europeista” tomam posições que demonstram, claramente, o seu sentido de democracia.
Estas verborreias socialistas criadas à volta do Grupo Parlamentar Europeu Nacionalistas - o Identidade, Tradição e Soberania - tiveram como pano de fundo a eleição do novo presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert Poettering, do Partido Popular Europeu (PPE), que sucede ao socialista espanhol, Josep Borrell.
Poettering venceu a eleição com 450 votos, 66,3% do total de 689, mas a sua escolha estava já prevista, com base num acordo deste partido com os socialistas, segundo o qual o PPE apoiou Borrell para presidir à primeira metade do mandato, em troca dos votos socialistas a favor de Poettering, na segunda parte do período de cinco anos.

Eles são os donos do jogo, jogam e impõem as regras a seu belo prazer. E, quando lhes aparece alguém a fazer-lhe frente, aqui “D’el-rei” que vem aí os “anti-democratas”. Enfim! È aquela “máxima” de que “quem não é por mim e contra mim”. Mas, podem gesticular à vontade que os Movimento Nacionalistas, em toda a Europa, não vão parar por isso. Bem antes pelo contrário…
Manuel Abrantes

Comentários:
estes pulhiticos do sistema tem a mania que fazem tudo o que querem , mas o dia do julgamento final esta a aproximar-se . tem medo dos nacionalistas porque ? nao gostam de ouvir as verdades ? tem medo que o tachinho se acabe ? cambada de inuteis estes traidores ! viva o nacionalismo !
 
Porque ainda ninguém escreveu sobre isto!

-Do racismo jurídico dos pais biológicos e outras tuguices
Temos assistido às tristes notícias de um militar condenado a seis anos de prisão e uma indemnização de 30.000€ (?) pela razão de querer proteger a filha adoptiva que lhe teria sido entregue pela mãe biológica com 2 ou 3 meses de idade…!
Com as novas leis da nacionalidade o carácter “biológico-sanguíneo” de herança dos pais deixou de fazer sentido, bastando para ser português o ter nascido em solo nacional…(infelizmente). Qualquer, por remota que seja, hipótese de um país estrangeiro vir reivindicar como seu um filho de emigrante nascido em Portugal não resultaria ao abrigo da nova lei da nacionalidade.
Porque é que um pai biológico que deu ou pagou para dar uma queca tem o direito de reivindicar como sua, uma filha que nunca quis mais não seja pela simples razão que até desconfiaria se seria “realmente” sua…
Se cidadão nacional passou a ser qualquer um que cá nasça e que portanto foi por este país adoptado porque é que os pais biológicos, muitas das vezes (como parece ser caso em questão) simplesmente artífices de uma foda paga ou até violação, continuam a ter direito sobre os pais adoptivos, mesmos sendo estes os que realmente acolheram, deram carinho, casa, educação…?
Desculpem o desabafo mas – Tirem o tampo do esgoto e deixem este rectângulo de merda afundar-se de vez
 
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