sexta-feira, fevereiro 16, 2007


A GLÓRIA (???) NO DÉFICE
A DERROCADA NO DESEMPREGO


Com o Governo a congratular-se com o anúncio do défice abaixo dos 4,6 por cento, o Instituto Nacional de Estatística anunciou um forte crescimento do desemprego no último trimestre de 2006.
De 7,4% no terceiro trimestre, a taxa de desemprego passou para 8,2% no final do ano. A mais alta taxa dos últimos 20 anos.
São, segundo o Instituto, 458 mil os portugueses que no final de 2006 estavam sem trabalho. Metade está à procura de emprego há mais de 12 meses e cerca de 140 mil já o fazem há dois anos.
Para analisarmos melhor a situação podemos acrescentar que na zona Norte o desemprego situa-se em 9 %, enquanto na zona Centro está em 6 % e na zona de Lisboa a taxa está nos 9 %. No Alentejo, a mais alta taxa em todo o País, situa-se nos 9.4%, enquanto no Algarve o desemprego está nos 5.9 %. Nos Açores, a percentagem é de 4.4 % e na Madeira com 5.1 %.

Nas questões do défice e do desemprego podemos assim constatar as preocupações do Governo com o défice, para agradar aos patrões de Bruxelas, enquanto as taxas de desemprego sobem assustadoramente. È que, para o capitalismo selvagem, altas taxas de desemprego são sinónimos de mão-de-obra mais barata.
Seria a isto o que o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, se referia no encontro com o capitalismo ( ou será novo comunismo ?) chinês ?
Ficam as dúvidas
Manuel Abrantes

Comentários:
a escumalha parasita e lacaios do capitalismo é assim
 
Lacaio do fascismo, usa-se o plural nessa frase. Aprenda a escrever na nossa língua.
 
Também sabes - grande intelectual- assentar tijolos debaixo de chuva, vento e fri ?
 
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