segunda-feira, abril 23, 2007


CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DO PNR
UMA MENSAGEM DE REVOLTA MAS DE ESPERANÇA

José Pinto-Coelho em conferência de impressa afirmou que “o PNR é um partido que luta de forma desigual neste sistema político da ditadura dos cinco partidos com assento parlamentar. Apenas estes têm acesso sistemático aos meios de comunicação social, acesso a programas televisivos e, inclusivamente acesso aos debates nas campanhas eleitorais que deveriam ser um ponto zero e igualdade de oportunidades para todos os partidos”.

,Para o líder Nacionalista “apenas estes cinco partidos e as suas mensagens estafadas e mentirosas, são do conhecimento dos portugueses. Os portugueses, até há dias atrás, nem faziam ideia que existe um Partido Nacionalista em Portugal: o PNR.Este é um partido que sabe perfeitamente que tem o seu espaço político próprio, o qual, diga-se, nem é pequeno. Dezenas ou centenas de milhares de portugueses têm o direito de se sentir efectivamente representados pelo PNR e nós, o direito de sermos conhecidos, de falarmos na primeira pessoa e divulgarmos as nossas ideias”.

Pinto Coelho, depois de realçar as principais actividades do PNR na luta contra as politicas dos donos e senhores desta democracia do pensamento único, acrescentou que “os Nacionalistas são sistematicamente conotados com violência e comportamentos perigosos, o que dá de nós uma imagem redutora, mentirosa, injusta e cobarde. Mancham a nossa imagem e bom-nome recorrendo sistematicamente a todos os tipos de rótulos com o intuito claro que assustar as pessoas.

“Sempre que falam do PNR ou nos Nacionalistas – continuou o líder Nacionalista - utilizam uma ladainha de adjectivos pejorativos, como: extremistas, radicais, violentos, racistas, xenófobos, etc.Isto é perseguição política! É desonesto, vergonhoso e cobarde!Temos direito a ter as nossas ideias e a defendê-las! Bem sei que elas entram em choque com a cartilha do politicamente correcto. Ainda bem! Mas as ideias não se apagam: discutem-se! “.
Neste grito de mágoa e revolta, o Presidente do PNR acrescentou que “o sistema político começa a perceber o nosso claro crescimento e quer impedi-lo a todo custo. Estão com medo! Sim. Medo daquele partido que tanto gostam de desprezar pelos seus 10.000 votos (quando era totalmente desconhecido), mas que os assusta porque de facto somos a única oposição. Somos aqueles que nos pautamos pela diferença e não alinhamos no seu rebanho. Eles sabem que o nosso crescimento é uma realidade e que terão que preparara umas cadeirinhas na Assembleia da República. Aí os portugueses verão o que é realmente oposição.Sim. Oposição à ditadura dos cinco partidos que mais parece um partido único com 5 secções. Eles discutem em coisas menores para fazer de conta, mas depois vão todos jantar juntos e estão de acordo no essencial. E esse seu “essencial” está a destruir Portugal”.

Mas, José Pinto-Coelho foi mais longe: “Eles (os partidos senhores do sistema) que se reclamam todos como campeões da tolerância e liberdade de expressão, estão a construir o mais revoltante totalitarismo do pensamento único!Criam dogmas e tabus. Ai de quem cometer delito de opinião contra os seus dogmas. Ai de quem ousar falar em assuntos tabu.Mas nós, Nacionalistas, não alinhamos nessas fantochadas. Somos a pedrada no charco. Nós não temos medo! “.
CLARIFICAR
MESMO NAS CAMINHADAS MAIS DOLOROSAS


Uma intervenção que foi, e mais uma vez, uma pedrada no charco. Nesta fase determinante para o futuro político do Nacionalismo em Portugal é chegada a hora, e o momento, de clarificar quem somos e o que queremos.
Já não somos um partido desconhecido para os Portugueses, mesmo que a imagem transmitida tenha sido desfocada e alterada pela comunicação social.
È chegada a hora de, nós próprios, tudo fazer para repor a verdade dos nossos princípios programáticos. Vai ser uma caminhada dolorosa, cheia de armadilhas e de rasteiras. Saibamos viver e conviver nessa caminhada; saibamos impor-nos pelo respeito, pela coerência e, acima de tudo, pela disciplina.
Comigo, e com este blogue, podem contar sempre com alguém que sabe que “nada sabe” e que ainda tem muito a aprender. Podem contar sempre com esta maçã velha que já passou muitas Primaveras, Verões e Invernos. Uma maçã que tem a consciência que o destino final se aproxima a passos largos: - Apodrecer, cair e adubar renovando a terra.
Contem comigo mesmo nas caminhadas mais dolorosas. Mas, sempre dentro das regras e do respeito para com a Nação. Aliás, como é apanágio dos princípios Nacionalistas.
Manuel Abrantes

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