sábado, abril 28, 2007


MESMO COM OS MUITOS ERROS

ÉS O MEU SÍMBOLO DA HONESTIDADE E DA DEDICAÇÃO DE UMA VIDA À CAUSA NACIONAL.

NASCES POBRE E MORRES AINDA MAIS POBRE.
DE BOLSOS VAZIOS MAS DE CORAÇÃO CHEIO

QUE DEUS TE TENHA A SEU LADO

EM 28 DE ABRIL NASCES E RENASCES A CADA DIA QUE PASSA.

OBRIGADO POR TERES NASCIDO.

Comentários:
Um abraço solidário.
 
(Pelo menos) havia algo de que ele nunca duvidou, nem permitia - em leis - que alguém duvidasse...

"Fê-los Deus homem e mulher". É um dado essencial da nossa humana condição, que os tempos "modernos" tendem a dissipar ou desvalorizar, em nome dos VELHOS «valores» da homossexualidade. Basta ler o livro do Génesis, para entender-se que a homossexualidade é uma questão mesmo antiga e ainda (passados 5 mil anos), por resolver pela humanidade.
Mas não é a dos valores essenciais da vida humana: a condição humana é a condição de homem e de mulher. De pai e de mãe. Tal condição humana, homem e mulher, constitui-se como a mais primordial e mais definitiva afirmação da igualdade essencial do homem e da mulher.
É descabido o inciso contido na questão do referendo ao aborto, que interrogava se este poderia ser considerado legítimo "por opção da mulher". Suposto que uma tal questão fosse legítima (que não o é do ponto de vista do sentido humano da vida), nunca o seria porque a existência de um feto humano nunca surje unicamente "por opção da mulher".
=O CASAL HUMANO É=
- Comunhão de vida e de amor entre um homem e uma mulher que decidem partilhar a vida plena e transmitir a vida plena.
=PATERNIDADE E MATERNIDADE=
- Não se podem entender uma sem a outra: toda a maternidade supõe e implica, e exige direitos e deveres de uma maternidade e de uma paternidade. Paternidade e maternidade são duas faces da mesma moeda, são uma unidade indivisível na natureza; e sempre que uma pretensa ou falseada cultura, ou a sua expressão nas leis, os pretendem separar, estão a construir uma distorção da natureza humana. E, sobretudo, a distorção do casal, como comunhão plena de vida e de amor.
 
Homem honrado, filho de gente humilde. Governou Portugal entre 1928 e 1968. António de Oliveira Salazar, o maior estadista de todos os portugueses, dedicou-se de alma e coração a governar o País. Nunca andou a fazer inaugurações com grandes banquetes, nem passeios pelo planeta a esbanjar o dinheiro dos portugueses, nem tinha casa de praia nem de campo. Deixou centenas de toneladas de barras de ouro e livrou-nos do horror da 2ª Guerra Mundial. Morreu pobre a 27 de Junho de 1970.
 
ó abrantes você está muito liberal para o meu gosto ao afirmar que Salazar teve erros. Quais? só se for o não ter dado uma "lição" exemplar aos traidores mário soares e álvaro cunhal
 
Não há regimes nem homens perfeitos.
Pessoalmente,nunca concordei com todas as políticas do Estado Novo.
O Não ao Plano Marshall e o isolamento a que nos remetemos, conduziu-nos à uma guerra indeterminável e a um crescimento económico pouco, ou nada, sustentado.
As dificulades impostas a todos os que queria refazer as suas vidas em terras portugueses de além-mar e o facilitismo nas fugas para a Europa e américa latina, foi o cantar do cisne do Império. E, quando o Império entrou em colapso, tambem entrou o próprio regime que o sustentava.
Salazar acreditou em demasia na possíbilidade de uma 3ª Guerra Mundial.
 
Bom dia e boa semana, abraço,
 
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