sexta-feira, abril 27, 2007
NADA COMO COMEMORAR ABRIL COM VANDALISMO, ROUBOS, COCKTAILS-MOLOTOV E PORRADA NA POLÍCIA
Tudo muito soft e sem grande alarido na comunicação social. Elementos da extrema-esquerda causaram graves distúrbios em Lisboa após comemorarem o 25 de Abril.
Para que não haja dúvidas aqui está a notícia publicada no Jornal SOL em 26 de Abril de 07
33.º aniversário do 25 de Abril
PSP deteve ontem 11 manifestantes por vandalismo
A PSP anunciou hoje ter detido na quarta-feira 11 pessoas por «vandalismo» e «agressões» a elementos da autoridade no seguimento de uma «manifestação» de extrema-esquerda «não autorizada» na zona do Chiado, em Lisboa
De acordo com a comissária da PSP Paula Monteiro, cinco agentes e dois manifestantes receberam assistência hospitalar na sequência dos confrontos.
Manifestantes e a advogada de alguns detidos acusaram por seu lado as autoridades de excesso de força no decorrer de uma manifestação pacífica.
A comissária Paula Monteiro especificou que a PSP deteve 11 manifestantes e não 12, como hoje foi avançado pela advogada de alguns detidos.
A comissária, que hoje prestou esclarecimentos em conferência de imprensa no comando-geral da PSP em Lisboa, disse que os incidentes começaram na tarde de quarta-feira, cerca das 18h na Praça da Figueira.
Segundo a polícia, concentraram-se naquele local 150 pessoas, «extremistas com simbologia anarco-libertária» (pertencentes a movimentos anti-globalização) que iniciaram uma marcha rumo à Praça Luís de Camões, no Chiado.
Ao longo do percurso desta marcha «não autorizada», indicou a comissária, os manifestantes «partiram montras», «roubaram mercadorias de lojas» e «pintaram graffitis nas paredes».
Interpelados pela PSP, relatou Paula Monteiro, os manifestantes agrediram os agentes e atacaram «à pedrada» os carros-patrulha.
Cerca das 19h os agentes chamaram o Corpo de Intervenção, num momento em que, segundo a comissária, os manifestantes estavam a preparar «três cocktail-molotov (bomba incendiária feita com gasolina) e dispararam very-lights» contra a PSP.
Ainda de acordo com a comissária, o Corpo de Intervenção da PSP agiu quando os manifestantes se dirigiram para a sede do Partido Nacionalista Renovador (de extrema-direita), na Rua da Prata, e gritaram palavras de ordem contra aquele partido.
No decorrer das detenções, a PSP apreendeu «três cocktails molotov, 26 barras de ferro e 21 paus de madeira e diversa simbologia anarco-libertária».
A PSP considera que as pessoas detidas no seguimento da manifestação nada têm a ver com os jovens que quarta-feira foram identificados pelas autoridades após terem lançado tomates podres contra um cartaz do PNR.
***********************
Imagine, agora, o leitor se isto tivesse acontecido com Nacionalistas. Bem, como se diz na gíria “caía o Carmo e a Trindade”. Se alguém dos Nacionalistas tivesse o arrojo de agredir a autoridade, de vandalizar lojas e de ter na sua posse cocktails molotov, já o PNR estava ilegalizado e todos os seus dirigentes presos.
O mais revoltante foi a forma como a imprensa noticiou este factos. Até parece que o que nada aconteceu não passando de uma banalidade e de uma brincadeira de meninos birrentos. È só comparar com o impacto mediático que teve a prisão de elementos conotados (dizem…) com os skinheads.
Aqui, os vândalos e ladrões da esquerda, não houve debates nem a segurança do Estado esteve em perigo. Não passou de um incidente democrático de percurso.
Comemorar Abril e a Revolução vandalizando lojas, roubando-as , usando cocktails molotov e dando porrada na policia é revolucionário e muito democrático.
O Parlamento não se ofendeu nem ligou ao facto. O sistema não se importou e, provavelmente, até sorriu às escondidas.
Claro! Estes energúmenos não apresentam o perigo de poderem vir a ocupar lugares na Assembleia. Já lá estão !!!
Manuel Abrantes
Tudo muito soft e sem grande alarido na comunicação social. Elementos da extrema-esquerda causaram graves distúrbios em Lisboa após comemorarem o 25 de Abril.
Para que não haja dúvidas aqui está a notícia publicada no Jornal SOL em 26 de Abril de 07
33.º aniversário do 25 de Abril
PSP deteve ontem 11 manifestantes por vandalismo
A PSP anunciou hoje ter detido na quarta-feira 11 pessoas por «vandalismo» e «agressões» a elementos da autoridade no seguimento de uma «manifestação» de extrema-esquerda «não autorizada» na zona do Chiado, em Lisboa
De acordo com a comissária da PSP Paula Monteiro, cinco agentes e dois manifestantes receberam assistência hospitalar na sequência dos confrontos.
Manifestantes e a advogada de alguns detidos acusaram por seu lado as autoridades de excesso de força no decorrer de uma manifestação pacífica.
A comissária Paula Monteiro especificou que a PSP deteve 11 manifestantes e não 12, como hoje foi avançado pela advogada de alguns detidos.
A comissária, que hoje prestou esclarecimentos em conferência de imprensa no comando-geral da PSP em Lisboa, disse que os incidentes começaram na tarde de quarta-feira, cerca das 18h na Praça da Figueira.
Segundo a polícia, concentraram-se naquele local 150 pessoas, «extremistas com simbologia anarco-libertária» (pertencentes a movimentos anti-globalização) que iniciaram uma marcha rumo à Praça Luís de Camões, no Chiado.
Ao longo do percurso desta marcha «não autorizada», indicou a comissária, os manifestantes «partiram montras», «roubaram mercadorias de lojas» e «pintaram graffitis nas paredes».
Interpelados pela PSP, relatou Paula Monteiro, os manifestantes agrediram os agentes e atacaram «à pedrada» os carros-patrulha.
Cerca das 19h os agentes chamaram o Corpo de Intervenção, num momento em que, segundo a comissária, os manifestantes estavam a preparar «três cocktail-molotov (bomba incendiária feita com gasolina) e dispararam very-lights» contra a PSP.
Ainda de acordo com a comissária, o Corpo de Intervenção da PSP agiu quando os manifestantes se dirigiram para a sede do Partido Nacionalista Renovador (de extrema-direita), na Rua da Prata, e gritaram palavras de ordem contra aquele partido.
No decorrer das detenções, a PSP apreendeu «três cocktails molotov, 26 barras de ferro e 21 paus de madeira e diversa simbologia anarco-libertária».
A PSP considera que as pessoas detidas no seguimento da manifestação nada têm a ver com os jovens que quarta-feira foram identificados pelas autoridades após terem lançado tomates podres contra um cartaz do PNR.
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Imagine, agora, o leitor se isto tivesse acontecido com Nacionalistas. Bem, como se diz na gíria “caía o Carmo e a Trindade”. Se alguém dos Nacionalistas tivesse o arrojo de agredir a autoridade, de vandalizar lojas e de ter na sua posse cocktails molotov, já o PNR estava ilegalizado e todos os seus dirigentes presos.
O mais revoltante foi a forma como a imprensa noticiou este factos. Até parece que o que nada aconteceu não passando de uma banalidade e de uma brincadeira de meninos birrentos. È só comparar com o impacto mediático que teve a prisão de elementos conotados (dizem…) com os skinheads.
Aqui, os vândalos e ladrões da esquerda, não houve debates nem a segurança do Estado esteve em perigo. Não passou de um incidente democrático de percurso.
Comemorar Abril e a Revolução vandalizando lojas, roubando-as , usando cocktails molotov e dando porrada na policia é revolucionário e muito democrático.
O Parlamento não se ofendeu nem ligou ao facto. O sistema não se importou e, provavelmente, até sorriu às escondidas.
Claro! Estes energúmenos não apresentam o perigo de poderem vir a ocupar lugares na Assembleia. Já lá estão !!!
Manuel Abrantes
Comentários:
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Subscrevo.
Creio que esses animais precisam de um tratamento numa Sibéria estalinista. Ah! que não se esqueçam de levar consigo os deputados da extrema esquerda!
Espero nunca ter o azar de os apanhar pela frente...
Creio que esses animais precisam de um tratamento numa Sibéria estalinista. Ah! que não se esqueçam de levar consigo os deputados da extrema esquerda!
Espero nunca ter o azar de os apanhar pela frente...
o que mais me espanta é o tratamento que os jornalistas dao a estes senhores do bloco de esquerda . tudo serve para lhes limpar o pelo , ate ja conseguiram com que o mai duvidasse dos policias e instaurasse um processo para averiguamento de culpados , aposto que vao ser os policias ! estes jornalistas cairam no descredito , ja ninguem acredita neles .
"Claro! Estes energúmenos não apresentam o perigo de poderem vir a ocupar lugares na Assembleia. Já lá estão !!!"
AAAAAAAAAAAAAAAAHAHHHAHAHH!
Você é mesmo um cagalhão!
Ahahhaahahah!
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Você é mesmo um cagalhão!
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