terça-feira, maio 15, 2007


PORRA !!!
SENHORES DO SISTEMA.
JÁ CHEGA

O Jornal “Diário de Noticias” trazia na sua última edição duas páginas sobre um jornalista espanhol que publicou um livro a descrever as suas aventuras no mundo dos Skins.
Bem! Já se ouviu e se escreveu sobre tudo. Os intitulados defensores do Nacional Socialismo são acusados de tudo. São acusados de tráfego de armas, de tráfego de drogas, de ameaça terrorista, de serem subsidiados por forças da ortodoxia muçulmana e, agora, nem as mulheres escapam. São acusados de tráfego e de exploração de carne humana. Ou seja: prostituição.
Bem! Nem o diabo em pessoa conseguiria cometer todos este crimes ao mesmo tempo.
Agora nem as mulheres escapam. São prostitutas!
O artigo – muito bem escrito e calculado – não acusa directamente as militantes, de tal ideologia, de prostituição. Mas, como está elaborado (escrito e paginado), e para quem entende um pouco de jornalismo, sabe perfeitamente qual é a mensagem que se pretende deixar aos leitores.

Não perfilho a ideologia nazi, nem lá para o pé…
Mas que me sinto revoltado com esta forma de deturpação jornalística. Isso, sinto-me !
Revoltado e, até, enojado!
Porque isto só demonstra que, na falta de argumentos para combater ideias – quanto a mim, também, menos próprias –, se utiliza a forma mais vergonhosa no confronto de ideias: - A calúnia e a intoxicação pública.
São piores que os SS de Hitler ou que a imprensa por ele controlada quando deteve o poder. São tão fascistas ( no pior termo da palavra) nos métodos, como os que acusam como tal.
O racismo – meninos e meninas jornalistas – não se combate com outro tipo de racismo. Aquele que diz que “quem não é por mim é contra mim” e que, quem não pensa como nós “é contra nós”, não passa de um fascista no termo mais pejorativo que a palavra possa transmitir.

Para essas pessoas que, no fundo, se intitulam de racistas e simultaneamente de nacionalistas e de portugueses (como diz a peça jornalística), temos de lhes contar quem foram esses grandes heróis Nacionais de pele preta como o capitão-graduado João Baca Jaló ou Marcelino da Mata. No seu peito ostentaram heroicamente as mais altas condecorações militares Portuguesas como a Cruz de Guerra de 1ª Classe.
Heróis Portugueses de pele negra que deram a vida pela Pátria e pela Bandeira Nacional. A Bandeira de PORTUGAL. A sua terra; a sua Pátria!!!
E como este, houveram milhares.

Ah! Camarada capitão João Baca Jaló que falta me fazes neste momento, meu preto duma figa. Tinhas logo que partir quando mais falta me fazias. Como gostaria de te apresentar a certa juventude portuguesa de hoje e como eles, certamente, gostariam de te ouvir.
Descansa em paz irmão!

Peço desculpa!
Voltemos ao assunto.
E, para além dos heróis militares de pele preta, temos o dever de relembrar às novas gerações que, quando da descolonização (exemplaríssima…), houve milhares de negros nascidos e criados nas ex-províncias ultramarinas que preferiram virem para Portugal do que viver na terra que os viu nascer mas que passou a ser manipulada e dominada pelo comunismo internacionalista . Gente portuguesa que jamais deixou de o ser. Gente que aqui vive deste então e que aqui criou a sua descendência. Gente Portuguesa!
È sobre este que temos de falar às novas gerações que, por qualquer motivo, desconhecem (esconderam-lhes os factos) essa realidade.

Temos de lhes demonstrar que existem negros ( ou pretos como lhes queiram chamar) mais portugueses que alguns brancos que, de portugueses, apenas lhe serve o Bilhete de Identidade e que o seu pseudo-amor à Pátria e a Portugal se resume, apenas, ao futebol. E, mesmo assim ,só às vezes…

As ideias menos próprias só se combatem com outras ideias e com argumentos válidos.
Não se combatem com a mesquinhes nem com jogadas jornalísticas.
Combatem-se com a força da razão e não com a razão à força.
Combatem-se com argumentos e com a verdade da razão.
Caso contrários, o verdadeiro racismo, estamos a faze-lo nós.
Somos mais racistas do que aqueles acusamos. Somos mais fascistas – no pior termo da palavra – do que aqueles que acusamos de tal.
Tenhamos o mínimo de dignidade e saibamos defender os nossos princípios com a força da razão. Saibamos expor as nossas ideias com a força dos ideais e não com jogadas baixas de mesquinhes parva que só vão dar ainda mais força a todos aqueles que, no fundo, queremos combater. Combater as ideias não as pessoas.
E, como os senhores (alguns iluminados) dizem : - Eu não passo de um velho saudosista barato e antidemocrático.
Eu. Não é ?
Manuel Abrantes


Comentários:
Tu e eu.
Bom dia e um abraço,
 
O que afirma, portanto, é que essas ligações sujas não existem.
Terá provas disso, concerteza.
Tal como o jornalista em causa, você conhece bem o movimento skin, por dentro.
 
Se essas ligações sujas, se existem ou não, compete as entidades competentes averiguarem. Não disse(escrevi) que elas não existam.
Custa-me é acreditar que sejam tantas e em tão pouco tempo.
Se for verdade, então temos de estar na presnça da mais perigosa das máfias. E se assim for, porquê só agora a sua divulgação?
Se assim for onde estão os presos?
Gente que se prove que cometeram tantos crimes não podem andar à solta.
Nem acredito que a Policia pactua-se com isso.

Sr anónimo
Não conheço o movimento Skin porque nem eu quero nada com eles nem eles comigo.
Não defendemos os mesmos princípios ideológicos.
Nem tenho idade para andar metido nessas cavalgadas juvenis.

E se alguns deles (Skins) estiverem - e estão - no mesmo partido que o meu, só tem de respeitar os principios do partido e o respeito pelas Leis vigentes.
Ninguem pode impedir quem quer que seja de se filiar num partido politico. Os partidos têm é o dever de exigir disciplina e respeito aos seus militantes e filiados.

E qualquer militante quando se deixa de se refletir no partido onde está só tem um caminho: - Abandonar.

Eu revejo-me nos princípios programátido do meu partido.Não me revejo em fascismos nem racismos ou outras aberrações dessas.

Agora tenho é o direito de escrever o que penso e de criticar o que tenho a criticar.
Tenho opinião.
 
Então porque não abondona essa aberração como gosta de escrever de partido
 
Sr anónimo
Penso que a pergunta é porque é que não abandono ?
Podemos colocar a questão inversa.
-Que abandonem quem defenda outros pontos de vista que não sejam os do partido, expressos no seu programa. Esses é que estão lá a mais e completamente desenquadrados.
 
A «peça jornalística» em apreço (pegada com pinças, luvas de borracha e máscara protectora, tal o fedor que exala) é um exemplo da propaganda sistémica, destinado a quem não tem os menores conhecimentos de História, e ainda menos de política.
De facto, o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, vulgo «Nazi», tinha o culto da família como pedra angular de toda a sua sociedade. Estrutura aliás decalcada do Império Romano.
A prostituição só era tolerada para manter o «moral» das tropas em tempo de guerra. E os bares, bistrots, cabarets e quejandos de Berlim, que haviam tido um boom na decadente década de 1920 da República de Weimar, levaram uma desanda monumental quando o Adolfo subiu ao poder.

Agora, acusar «skins» e nazis de tráfico de carne branca e de destruição familiar por prostituição das suas mulheres é o máximo da ignorância e da estupidez de quem escreveu a dita «peça». Se calhar, está a fazer confusão com Cuba, também «socialista», mas não «nacional».

«De Espanha, nem bom vento nem bom casamento», e é bem verdade. Agora também sabemos que de lá vem muita imbecilidade, misturada com hipocrisia e má-fé.
 
É como digo... a 2ª Guerra Mundial ainda não acabou simplesmente, mudaram de canhões e bombas para a Imprensa.
 
eu tenho um enorme respeito pelo seu passado, mas nesta questão não posso deixar de discordar consigo, imaginemos então que 10 milhões de pretos se consideravam portugueses e queriam vir para cá, isso seria Portugal??? não estará a definição de um país directamente ligada ao povo que o criou? se esse povo desaparecer o país continua a existir? não nego que muitos pretos tenham lutado com valentia fosse porque motivo fosse, como tal merecem o nosso respeito, mas não deixam de ser africanos e devem ter orgulho nas suas origens, como nós temos que ter nas nossas. saudações nacionalistas
 
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