sexta-feira, junho 29, 2007


MÁRIO SOARES
PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LIBERDADE RELIGIOSA



Alberto Costa, ministro da Justiça, informou que o governo, em Conselho de Ministros, nomeou Mário Soares para presidir à Comissão de Liberdade Religiosa.
O antigo Presidente da República substitui, assim, o social-democrata, Meneres Pimentel, na presidência da Comissão.

O ministro Alberto Costa salientou que Mário Soares é "uma personalidade cujo contributo para a democracia e para a liberdade religiosa, assim como para o diálogo inter-religioso, é conhecido de todos os portugueses”.

Que Mário Soares seja conhecido por todos os portugueses, o ministro tem razão. È conhecido até por “ser laico e socialistas” e pelas simpatias –já para não dizer: ligações – à maçonaria anti-clerical.

Sejamos realistas.
Este tipo de Comissões para a liberdade religiosa existe, apenas, para retirar todas e quaisquer ligações oficiais do Estado à Igreja Católica.
Não visam mais nada! Até porque, não existe razão nenhuma para a existência deste tipo de comissões. A liberdade religiosa, em Portugal, é um facto imensurável.
O que este governo socialista quer é, oficialmente, escamotear a Igreja Católica de qualquer posição, dita oficial, da Igreja no Estado.
A Igreja Católica já não tem qualquer interferência no Estado a não ser a sua representação simbólica em alguns actos públicos.

O que esta gente dita socialista ( ou comunista) quer é tentar apagar o catolicismo, da Igreja de Roma, nos actos oficiais do Estado. Mais nada!
Para esta gente não interessa todo o passado histórico religioso do nosso País. Não interessa que sejamos um Povo em que a esmagadora maioria professa a confissão católica. Ou que se assume como tal.
Para eles, o Estado Português deve meter na mesma proporção a Igreja Católica, o judaísmo, o islamismo ou o budismo. Como se a representatividade das religiões, no Povo Português, estivesse equilibrada no mesmo número de fiéis ou de tradição histórica.

Quer queiram quer não. A Igreja Católica é a religião oficial no nosso Povo. Tal como o islamismo é nos países árabes ou o budismo nos países asiáticos. E só temos que assumir, oficialmente, esse facto.

Não defendo a ingerência da Igreja Católica ( ou outra) nos assuntos das políticas do Estado. Mas que o Estado Português tem o dever de assumir a Religião Católica como a religião que, por tradição histórica, pela influência no Povo Português e como a religião que caracteriza a essência do nosso Povo – isso -, meus caros amigos, é um facto por mais que o tentem esconder ou escamotear.

Eu não perfilho do islamismo ou do judaísmo mas não me choca – antes pelo contrário – que os países árabes ou Israel sejam conotados com as respectivas religiões dos seus povos. È um facto e os seus povos são soberanos na fé.

Soberanos na fé…
È isto que todo e qualquer estado deve respeitar.
Dou um exemplo: O Brasil é, oficialmente, conotado como o País mais católico do mundo (excluindo o Vaticano) e não deixa de ser, também, o País onde deve existir o maior número de confissões religiosas não Católicas Romana.

Assumam o sentir e as tradições de fé do nosso Povo e, por mais que o queiram fazer, jamais apagarão a chama da fé popular.
Que o digam os milhões de peregrinos no Santuário de Fátima.
Manuel Abrantes

Comentários:
Gosto muito de ler os seus comentários.

André
 
Uma sociedade sem Fé é uma sociedade:
- onde predomina a droga e o crime;
- onde predomina a mentira, a traição conjugal, o abandono da mulher e filhos, a destruição da Família;
- onde predomina o medo e a infelicidade;
Uma sociedade sem Fé é uma sociedade suicida: vive para o dinheiro e para uma qq satisfação momentânea e ilusória.

Como é diferente uma comunidade de pessoas de Fé!

Que inveja têm eles de nós!!!
 
Os socialistas não passam de comunistas mansos.

Quanto ao Marinho, não existem palavras para descrever o ódio que nutro por essa personagem que eu responsabilizo pelos ultimos 34 anos de miséria em Portugal.
Que a terra lhe seja pesada.
 
É bem possível (embora sem certeza), que o M. Só-Ares tenha sido promovido, de maçónico a Illuminati. Isto faria que ele tivesse mais poder de influência do que alguma vez teve.
 
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