terça-feira, junho 26, 2007
RELATÓRIO REVELA:
QUEM UTILIZA MAIS OS SERVIÇOS DE SAÚDE DEVE SER PENALIZADO COM TAXAS MODERADORAS ACRESCIDAS.
-Os idosos e as crianças que se cuidem…
O relatório da Comissão para a Sustentabilidade do Financiamento do Serviço Nacional de Saúde, mandado elaborar pela Comissão Parlamentar da Saúde da Assembleia da República foi divulgado, ontem, pelo ministro Correia de Campos.
O documento aconselha revisões nas isenções das taxas moderadoras; a penalização de utilizadores excessivos do SNS; o fim do subsistema de saúde dos funcionários públicos; a criação de um imposto consignado à Saúde e a redução dos benefícios fiscais resultantes da dedução de despesas de saúde nos impostos.
Estes entendidos chegaram à conclusão que, para a sustentabilidade do sistema de Saúde, seria necessária todas estas medidas.
Numa óptica meramente economicistas são capazes de terem razão. Mas, isto, era se a Saúde fosse um negócio para o Estado. Ou melhor: não o deveria ser. Até porque, a Constituição da República é bem clara nisso.
O que assistimos nos dias de hoje é o Estado (Governo) a demarcar-se, cada vez mais, da sua função social e canalizando as acções dos serviços de saúde para os privados.
Para os “crânios” da Comissão para a Sustentabilidade, devem ser penalizados todos os “utilizadores excessivos” dos Serviços de Saúde.
Os que mais utilizam os Serviços de Saúde são os mais idosos e as crianças. Então, para estes senhores pensantes, deveriam ser os idosos e as crianças os mais penalizados com as taxas moderadoras.
Para esta gente, para quem o lucro é o único fim, prestar serviços de saúde é o mesmo que vender batatas.
E, ainda, se gastam milhares de euros a sustentar e a promover estudos elaborados por esta gente.
Manuel Abrantes
QUEM UTILIZA MAIS OS SERVIÇOS DE SAÚDE DEVE SER PENALIZADO COM TAXAS MODERADORAS ACRESCIDAS.
-Os idosos e as crianças que se cuidem…
O relatório da Comissão para a Sustentabilidade do Financiamento do Serviço Nacional de Saúde, mandado elaborar pela Comissão Parlamentar da Saúde da Assembleia da República foi divulgado, ontem, pelo ministro Correia de Campos.
O documento aconselha revisões nas isenções das taxas moderadoras; a penalização de utilizadores excessivos do SNS; o fim do subsistema de saúde dos funcionários públicos; a criação de um imposto consignado à Saúde e a redução dos benefícios fiscais resultantes da dedução de despesas de saúde nos impostos.
Estes entendidos chegaram à conclusão que, para a sustentabilidade do sistema de Saúde, seria necessária todas estas medidas.
Numa óptica meramente economicistas são capazes de terem razão. Mas, isto, era se a Saúde fosse um negócio para o Estado. Ou melhor: não o deveria ser. Até porque, a Constituição da República é bem clara nisso.
O que assistimos nos dias de hoje é o Estado (Governo) a demarcar-se, cada vez mais, da sua função social e canalizando as acções dos serviços de saúde para os privados.
Para os “crânios” da Comissão para a Sustentabilidade, devem ser penalizados todos os “utilizadores excessivos” dos Serviços de Saúde.
Os que mais utilizam os Serviços de Saúde são os mais idosos e as crianças. Então, para estes senhores pensantes, deveriam ser os idosos e as crianças os mais penalizados com as taxas moderadoras.
Para esta gente, para quem o lucro é o único fim, prestar serviços de saúde é o mesmo que vender batatas.
E, ainda, se gastam milhares de euros a sustentar e a promover estudos elaborados por esta gente.
Manuel Abrantes
Comentários:
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Mas K'mrd Abrantes, em contrapartida temos abortos sem taxas moderadoras, a 800 euros média. Pois.
Abraço,
Abraço,
de acordo co pintoribeiro
para os abortos não h´taxas moderadoras.
mas que raio de democracia é esta ?
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para os abortos não h´taxas moderadoras.
mas que raio de democracia é esta ?
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