segunda-feira, julho 30, 2007


A BLOGOSFERA E A DIFUSÃO DO PENSAMENTO POLITICO NACIONALISTA

O que começou por ser uma forma de expressão de ideias entre um grupo restrito, tipo tertúlia, teve a sua “explosão” no principio do ano passado com o aparecimento de uma série de blogues, muitos deles com mensagens de radicalismos políticos, bebidos e aprendidos nas teorias de figuras políticas estrangeiros. Claro que me refiro ao nacional-socialismo e a outras teorias fascistas ou fascizantes.
Foram blogues que, na sua maioria, desapareceram tão rápido como apareceram. Também eles se fecharam numa concha porque a sua mensagem se baseava, unicamente, em teorias do absurdo para os dias de hoje. Teorias do absurdo e jamais aceites na sociedade actual. Podem ter sido aceites noutros tempos mas nos tempos actuais são, abertamente, rejeitadas.

Contudo muitos dos blogues, que lhes posso intitular de “referência” e que ainda existem, mantiveram-se com uma mensagem mais intelectualizada e com uma forma revisionista sobre algumas teorias estrangeiras.
São um grupo restrito de amigos e conhecidos – não muito pequeno, diga-se – que criaram um casulo onde albergam a discussão teórica dos pensamentos políticos dos ditos pensadores nacionalistas.
Claro que se discute e se publica textos literários muitas vezes em francês ou, até, em castelhano, lido e comentado pelas hostes intelectuais dessa família nacionalista tradicional. Aquela que adora o circulo restrito de amigos e que gostam de “conspirar” em tertúlias jantaristas.
E, por experiência própria, até posso acrescentar que essas jantaradas pelo menos trazem novas amizades e, porque não dize-lo, um beber de novos ensinamentos.
O problema é que não “conspiram” contra nada. Porque a conspiração só possuiu efeitos se as teorias conspirativas chegarem ao povo e – muito especialmente – se esse mesmo povo as aceitar como válidas. Caso contrário, não estamos a conspirar (???) contra nada a não ser contra nós próprios.
O conspirar, aqui, é uma forma figurativa. São temas abertos e discutidos debaixo do mais livre direito de opinião e de expressão.

E o que se passa nos blogues Nacionalistas é o mesmo. Não lutamos (não quer dizer que o consigamos) por nos abrir às massas que proliferam pela blogoesfera e que procuram algo de novo. Não alimentamos a sede a quem tem sede. Estamos fechados num círculo e não queremos que mais ninguém entre nele. É como se o pensamento Nacionalista fosse uma dádiva da inteligência só acessível a uma casta de iluminados.
No fundo dos fundos – bem lá no fundo – o sentimento nacionalista de alguns resume-se a isso. E não querem, por isso, crescimento nenhum !
Para muitos dos intitulados nacionalistas, o Nacionalismo, não passa de uma filosofia para ser discutida em tertúlias de masturbação política.
As tertúlias são importantes, mas desde que encaminhem as ideias para uma tentativa de discussão pública.
Sem Povo não há ideias nem causas que mereçam lutar por elas. Porque sem Povo não passamos de um grupo de amigos.

Sou Nacionalista e autor de um blogue. Estou-me nas tintas para as masturbações intelectuais sobre o pensamento de escrevinhadores estrangeiros com pensamentos políticos que nada têm a ver com o meu País.
Luto por um Nacionalismo como pensamento político aberto a todas as classes sociais. Lutar por uma politica Nacionalista só tem sentido se houver aceitação popular. E, nos dias actuais, só há uma forma de o fazer: jogando o jogo democrático dentro das regras impostas. Mas, sabendo apresentar alternativas credíveis a essas mesmas regras. E, para apresentar alternativas credíveis, os seus mentores têm de ser homens e mulheres credíveis.
Não é com grupos de intelectuais fechados no seu sectarismo nem com bandos de rapaziada que, mesmo não sendo marginais (alguns), muitos, assemelham-se a isso.

O pensamento Nacionalista ou entra , e de uma vez por todas, nas massas populares ou está condenado ao fracasso. E, nesta fase crucial, ou ganha já esta luta ou não passará de grupinhos com menos de 1 por cento no voto popular. E, podemos ter a certeza, jamais recuperaremos da pequenez a que fomos votados.
Sem Povo não há politicas credíveis. E, sem gente e propostas credíveis, também não haverá o Nacionalismo como alternativa politica.
Como pensamento político – isso – existirá sempre nem que seja na cabeça de meia dúzia de militantes mas como alternativa não passará de um sonho desfeito.
A História um dia nos julgará.
Ou não nos julgará porque nem sequer chegamos a fazer parte dela.
Eu não quero nem vou entrar nesse grupo. Luto, e continuarei a lutar, para que o Nacionalismo seja história. Uma história de tolerância onde haja o respeito pelo ser humano e pela suas liberdades individuais. O Nacionalismo é tolerância, é respeito, é amor pela Nação e, muito especialmente, pela comunhão entre governo e governados.
E este o Nacionalismo de hoje. É este o nacionalismo porque luto e em que acredito.
Manuel Abrantes

Comentários:
Caro Abrantes,

O seu texto apesar de muito virado para as hostes nacionalistas (os chamados recados internos) deixa-me algumas dúvidas que, se lhe fosse possível, gostaria de ver esclarecidas.

A maioria dos actuais «nacionalistas» afirmam-se em oposição a algo, afirmam-se em oposição à globalização, ao multiculturalismo, ao capitalismo, ao comunismo, ao socialismo, ao liberalismo, afirmam-se contra tudo o que é estrangeiro, afirmam-se contra o diferente, etc.

Contudo, apesar destas afirmações genéricas «do contra», não surge de forma visível a projecção da sociedade dita desejada, não se depreende a existência de qualquer projecto global de sociedade.

Ou seja, para além de medidas restritivas no plano da imigração e repressivas no plano da criminalidade, não se vê mais nada de concreto no discurso «nacionalista», maxime do PNR e do seu «líder(?)».

O próprio M. Abrantes fala da exploração e dos lucros exorbitantes da banca, mas depois afirma a defesa de um pensamento político aberto a todas as classes sociais, ou seja, aberto a quem explora o tal povo que se diz defender.

Fala de um «nacionalismo» tolerante, de respeito pelo ser humano e pelas liberdades individuais, mas como é que isso se compatibiliza com a defesa de uma noção arcaica de nação, de cultura estática e fechada sobre si, sem abertura e diálogo com outras culturas, de defesa da tradição não enquanto tal, mas enquanto único modus vivendi.

Enfim, como se conjugam os opostos numa opção política que não apresenta qualquer solução para os principais problemas que se colocam à humanidade nos dias de hoje: a distribuição da riqueza e a sobrevivência do planeta.

Questões centrais que tendo, clara e evidentemente, uma visão e uma dimensão nacionais, não podem deixar de ser observados à escala global, onde se jogam os grandes interesses, onde se determina o futuro do planeta.
Os «Nacionalismos», novo e velhos, não respondem a nenhuma destas questões, não transportam consigo nenhuma alternativa válida e credível ao capitalismo e ao imperialismo que hoje devastam o mundo.
É por não serem alternativa que não ficarão na história, é por não serem alternativa a coisa alguma que não passarão de uma aventura de um bando de amigos.

Os portugueses querem afirmar a sua nacionalidade não por oposição ao que quer que seja, mas pela objectiva demonstração das suas capacidades e do imenso património que transportam consigo, pela cooperação e solidariedade com os povos de todo o mundo, pela construção de um País justo e humano, um País capaz de romper radicalmente com o caminho imposto pela contra-revolução portuguesa e pela recuperação capitalista em Portugal.

Porque sou patriota, não embarco em «nacionalismos».
 
Pronto! E tá bem, o que é que se pode fazer?
 
Sr Duarte

O objectivo deste post não foi, nem é, nenhum recado interno. È, apenas, o definir a minha posição no movimento nacionalista.
Claro que é também um alerta, na minha óptica, sobre as vicissitudes do movimento.

Quanto à questão de entender que nas mensagens do líder do PNR “não se vê nada de concreto” é a sua opinião, que muito respeito.
Também não vejo nada de concreto nas intervenções dos outros lideres e não é por isso que não tenho atenção ao que dizem e afirmam.

Quanto ao post anterior sobre os lucros exorbitantes da banca, devo esclarece-lo – como esclareço no artigo em referência – que não sou contra o lucro. Não aceito é a exorbitância do lucro em detrimento da miséria de outros.

Quanto á noção “arcaica da Nação”, e do seu conceito, é aqui que reside a questão. O Nacionalismo que defendo respeita os valores individuais do cidadão e o respeito pelas mais elementares regras Democráticas.
Não me “carimbe” de fascista ou fascizante que eu rejeito essa nomenclatura.
Que o senhor queira que todos os Nacionalista sejam fascistas, isso é um problema seu.
Claro que me vai já responder porque é que este blogue se intitula de Estado Novo.
Volto a repetir: - Porque luto por um novo Estado onde prolifere a comunhão entre governantes e governados. Tal como respeito a actual Constituição – como é dever de qualquer cidadão - mas não concordo em muitos dos pontos nela expressos.
Sr Duarte:
Eu não represento todo o movimento Nacionalista nem nunca fui incumbido de tal missão. Agora que luto pelas minha ideias e ideais – isso – pode ter a certeza que luto e que continuarei a lutar enquanto Deus me der forças para isso.
O movimento Nacionalista não é uma corrente de opinião única. Há Nacionalistas que pensam totalmente de forma diferente da minha.
Só que eu dou aos outros o direito de pensar diferente. Só espero que os outros, também, me ofereçam esse direito.
Eu não sou nenhum partido nem represento seja o que for. Por isso não me compete o direito de ter de apresentar alternativas politicas. Isso cabe aos partidos ou associações politicas o fazerem.
O único alerta que faço aqui no blogue é que os Nacionalistas o façam em conjunto e se deixem de sectarismos tertulianos e apresentem ao Povo ideias credíveis e cortem – de uma vez por todas !!! – com essa imagem de grupos radicais fascizados.
Manuel Abrantes
 
Quanto ao anónimo de cima que me pergunta o que fazer.
Se for por um Nacionalismo aberto e à conquista da adesão do voto popular só deve lutar por isso, seja de que forma o for. Pode ser aqui na blogoesfera.
Mas abra-se, não se feche em dogmas ideológicos que já nada têm a ver com a realidade actual.
Continue a respeitar o passado para retirar dela lições importantes para o presente e poder perspectivar o futuro.
Não se preocupe a politica é uma maquina sempre em mudança.
 
Caro M. Abrantes,

duas notas que retiro com muito interesse da sua amável resposta:

1- «Eu não sou nenhum partido nem represento seja o que for. Por isso não me compete o direito de ter de apresentar alternativas politicas. Isso cabe aos partidos ou associações politicas o fazerem.»
Julgava que os «nacionalistas» tinha uma alternativa política e que era isso que defendiam. Julgava que os «nacionalistas» não se demitiam de representar os mais altos valores da nação (seja lá isso o que for).

2- «O único alerta que faço aqui no blogue é que os Nacionalistas o façam em conjunto e se deixem de sectarismos tertulianos e apresentem ao Povo ideias credíveis e cortem – de uma vez por todas !!! – com essa imagem de grupos radicais fascizados.»
Este é para mim o momento em que revela o seu sincero pensamento, afinal, mais lúcido e realista do que por vezes transparece nos seu textos. Os «nacionalistas» não se apresentam com ideias credíveis e surgem como grupelhos radicais e fascizados.
Não poderia estar mais de acordo consigo a este respeito.

E se me permitir, acrescentava: continua a existir uma enorme confusão conceptual entre nacionalismo e patriotismo.
Defender Portugal e o Povo Português não significa atacar quem quer que seja.

E já agora permita-me discordar de si quando diz que não vê nada de concreto nos líderes de outros partidos.
Nós conhecemos bem o projecto de sociedade de Patidos como o PS, o PSD e o atrelado de ambos, o CDS-PP.
Também conhecemos bem o que quer para Portugal o PCP e os seus aliaddos na CDU.
Em relação ao BE já não se poderá dizer o mesmo, a confusão é de tal ordem que por pouco também os «nacionalistas» lá poderiam estar (peço desculpas, mas não resisti...)

Contudo, lemos os materiais disponibilizados online, lemos e ouvimos entrevistas do líder do PNR e, exceptuando o discurso do medo e do ataque a sectores marginalizados e excluídos da sociedade (ou seja, os mais fracos e desprotegidos no quadro desta sociedade), ficamos sem saber rigorosamente mais nada.
A noção com que alguém minimamente esclarecido fica é de estarmos perante um Partido de porteiros de discotecas mal frequentadas e inflitrados em claque de futebol.
O que não parece ser o seu caso e dai alguma estupfação pelo facto de alguém com dois dedos de testa e com preocupações político sociais apoiar tal organização.
 
Sr Duarte
Aqui não é o espaço oficial do PNR, nem estou mandatado para isso.
Que o senhor queira à força transforma-lo nisso é um problema seu.
Eu defendo e escrevo aquilo que penso!
Mais nada.
Quem diz que os Nacionalistas não se apresentam com ideias é o senhor.
O que eu quero e pretendo do movimento Nacionalista é que apresentem as suas ideias claras e limpas de forma a serem entendidas e absorvidas pelas populações.
Se o senhor consegue entender claramente as ideias do PS, PSD, CDS e – claro! – do PCP, deve ser o único. Nem eles, próprios, as entendem.
Louvado seja tal capacidade de compreensão política. Que Deus guarde tal inteligência para sempre.
Sr Duarte.
Eu posso estar aqui uma eternidade que o senhor continuará a dar-me “porrada” a torto e a direito.
Posso responder-lhe a “mil questões” que o senhor continuará a achar que eu serei, também, “um porteiro de discotecas”.
Pronto! Faça o favor de entrar. Pague o consumo mínimo e divirta-se.
Manuel Abrantes
 
Esta reflexão é indiscutivelmente uma das mais profundas e verdadeiras, sobre o rumo que possa ter o Nacionalismo.
Tudo o que foi dito é pura verdade, agora se mudará alguma coisa, veremos???
Só o futuro o poderá dizer.

marcorijo
 
Manuel Abrantes
Isto é uma autentica pedrada no charco.
è a rotura ?
 
Gostaria de responder ao Ùltimo anónimo e ao Marco Rijo (meu camarada e amigo que muito admiro).

Ao anónimo:
Não entenda isto como uma "pedrada", nem sequer num charco...
È apenas um aviso "à navegação".
E não é uma rotura. Antes pelo contrário. Pode ser um principio do alertar das consciência para o redupiar de determinados caminhos.

Marco Rijo:
Amigo. Pelos vistos acabo de te responder com o que escrevi, em cima, para o nosso anónimo.

O futuro a Deus pertence. Mas o caminho dos Nocionalistas pertence-nos.
Somos nós que o definimos. Temos de assumir esta linha politica com a coerência dos que querem fazer dela a grande alternativa para Portugal.
O Nacionalismo dentro do espírito Democrático é a ùnica via para a vitória.
E essa vitória só a teremos quando o Povo a quiser.
E o Povo só a vai querer quando confiar em nós.
Eu acredito!
Eu luto!
Eu vou em frente!
Viva Portugal
Viva o Nacionalismo
 
Caro Abrantes,

Concordo contigo, em parte é preciso que mudar muita coisa e é necessário antes de mais, trazer a juventude ao Movimento Nacionalista, pois foi precisamente a juventude que nos foi roubada. Através de uma campanha dos meios de comunicação social que tudo aquilo que não seja do politicamente correcto é para acabar. O estado socialista apesar de andar mascarado de direita pertence as ideias mais miseráveis, do jacobinismo, ditatorial, o mesmo que fez a revolução francesa e governou Portugal durante a ditadura democrática da 1ª República,. Todavia existe um caminho e nesse esse caminho eu luto desde os meus treze anos de unidade. Pertenci ao M.I.R.N e depois ao MN nos anos 80 e voltei a militar no Nacionalismo, agora que tenho 42 anos, sonho novamente, com os amanhas que cantam, sonho com um estado Nacional e Municipalista em que o poder deve ser representado, por aqueles que verdadeiramente representam a Nação. Ninguém nasce num partido, todavia todos nós nascemos numa família e pertencemos a um, Município e temos uma profissão. Pelo que o sonho de uma verdadeira representação Nacional No Parlamento, continua a ser a Ideia do Século XX, e o socialismo a ideia ultrapassada do estúpido século Dezanove.
Penso que o sonho de um estado Nacional não está perdido e estas eleições Municipais em Lisboa foram um sucesso para os Nacionalistas. Penso também que trazendo gente nova que apareceu até nesta campanha, muito poderá ser feito. Pelo que só te posso dizer, Não estás sozinho Camarada, Viva Portugal!
Quanto a mim , lutarei até a Vitória!
Saudações do teu Camarada, Carlos Marques
 
Amigo e Camarada Carlos Marques
Eu sei que não estou sozinho.
Enquanto houver portugueses como tu, nada está perdido.
Só que hoje o Nacionalismo tem de se pautar como o garante das liberdades individuais e pela comunhão entre governo e governados.
O caminho do Nacionalismo é provar ao Povo de Portugal que somos o garante de uma verdadeira Democracia e do respeito pelos sentimentos populares.
O Nacionalismo será aquilo que todos quisermos.
Portugal (o Povo) vai acreditar e aceitar os nossos princípios. Mas, para isso é necessário que saibamos transmitir-lhe a nossa mensagem.
Somos gente de respeito e com todo o respeito pelas regras politicas vigentes.
Podemos não concordar com muitas. Mas temos de apresentar as nossas alternativas dentro do respeito pelas regras vigentes.
O Nacionalismo é o ùnico caminho para uma nova democracia, que crie a apentência popular para a causa pública.
Manuel Abrantes
 
Nesta fase de encruzilhada no movimento nacionalista,texto extremamente oportuno.
Valioso contributo de alguém que preza a sua independência politica.
De quem pensa por si mesmo!
Sardoal
 
O que interessaria era dar ao povo português um melhor Estado... Porque o povo português até é um bom povo!
 
Amigo Abrantes,

Sublime texto. Subscrevo completamente, espero continuação e invejo (se tal me permite) a clareza do texto, que será certamente um dos melhores que deste blogue li, desde que o comecei a fazer, praticamente no início.

Porque há que explicar a Nação (basta ler os comentários, há quem nem saiba o que é), lutar por ela e demonstrar que o Nacionalismo é, verdadeiramente, o seu caminho e a sua necessidade, não apenas a sua defesa.

Os melhores cumprimentos.
 
Abrantes
Isto é uma nova linha nacionalista?
ou um corte com o PNR ?
Sempre o tive como um homem digno, coerente e corajoso.
Diga.
Defina-se.
 
Sr anónimo
Definir-me, eu?
Depois de tudo o que tenho publicado neste blogue.
Não necessito de definir mais . Necessito de escrever muito mais – isso pode ter a certeza.
Não é um corte nem uma rotura seja com quem for.
Eu assumo – como sempre assumi – um caminho para o Nacionalismo dentro da via Democrática.
E não é por isso que deixei de assumir todo o meu respeito, por exemplo, pela figura de António de Oliveira Salazar.
Tal como o prova o post colocado no passado dia 27 de Julho.
Respeito o passado mesmo com erros.
Também não deixei de ser católico assumido por ter existido a mancha negra da Inquisição. Nem eu nem biliões de Católicos seguidores da Igreja de Roma.
Mas não comparemos o Estado Novo com inquisições.

Não rompi com ninguém. Só que os tempos são de clarificação na procura e definições de estratégias politicas. E isto também serve para o PNR.
Está na altura, e de uma vez por todas, clarificarmos as nossas posições perante o Povo Português.
Quem somos, o que queremos e o que pretendemos para o País.
È só isso – e é muito.
Manuel Abrantes
 
Bom texto e oportuno.
Há que ter cuidados redobrados.
O conquistado não se pode perder.
Até aqui, os ataques aos nacionalistas, eram primários e mirabolantes.
Agora, as coisas começaram a mudar. O PNR conseguiu pôr em causa muita coisa...
Os ataques vão passar a ser mais elaborados e subtis.
Atenção aos patrioteiros de serviço e aos "enviados" do sistema.

Saudações nacionalistas!
 
Caro Abrantes
Gostaria de falar algo consigo, mas precisaria ser por fone. Gostaria de se possivel me envie seu numero de telefone por email casimiro@casimiro.info e qual os melhores horário para trocar umas ideias consigo. Meu fone é 0055.45.3225.4452 mas pode me enviar o seu que eu faço a ligação. Obrigado. Agradeço. Casimiro Rodrigues www.portugalclub.org
 
Caro Abrantes,

gostaria de lhe poder agradecer a resposta a algumas das questões que coloquei, mas não o poderei fazer tendo em conta que nenhuma delas obteve resposta.

julgo que compreendeu claramente as minhas interrogações e não lhes respondeu deliberadamente.

este não é um espaço do PNR, mas de alguém que se identifica com tal organização.

quando digo que conhecemos bem o que querem PS, PSD e CDS, você diz que só por artes mágicas tal conhecimento é possível.
bom, mas eu olho para a rua e vejo o projecto de sociedade destes partidos, conheço-o no dia-à-dia, somos governados por ele há mais de 30 anos.
pelos vistos só o amigo não conhece o que querem e defendem estes partidos.

em relação ao PCP, também me parece que todos os portugueses sabem o que este partido é e defende e que tipo de sociedade propõe para Portugal.

Já quanto aos Nacionalistas, para além de baterem com a mão no peito e afirmarem Deus, Pátria e Família (mesmo que depois sejam bem conhecidos os seus atropelos a esta santissima trindade), pouco mais se sabe.

Pena é que os próprios nacionalistas não estejam interessados em dar a conhecer que tipo de sociedade pretendem, que projectos têm, como afirmam a defesa da nacionalidade.
 
Que monte de mentiras. Delírios. E nada mais.

A blogosfera faz disto.
 
O melhor e mais bem escrito texto que alguma vez li na blogosfera dita "Nacional".
Leiam e aprendam...
Parabéns.
 
Agora,caro Abrantes,á que passar aos "finalmentes"...

Um abraço
Sardoal
 
amigo abrantes , parabens mais uma vez ! viva o PNR !
 
O último Conselho Nacional do PNR teria sido uma óptima ocasião para colocar estas e outras questões.
Não só o Sr. Abrantes como o Sardoal, mas infelizmente não puderam estar presentes, fica para a próxima.
Um abraço
 
De qualquer maneira, faça-se justiça, sempre podemos ler as estratégias de acção e pensamento nos blogues, claro.
 
Sr fpm (sinceramente. Não sei de quem se trata).

Não traga para a blogoesfera assuntos internos do Partido.
Eu escrevi - e continuarei a escrever- sobre o movimento Nacionalista e não sobre assuntos internos do PNR.
Aliás,jamais, aqui neste blogue, leu seja o que for sobre temas que só dizem respeito à actividade do partido.
Mas, este blogue sempre defendeu - DECLARAMENTE E ASSUMIDAMENTE - a sua posição favorável às actividades do PNR.
Esses temas de "Conselho Nacional" não são para aqui chamados e muito menos divulgados.
"Estado Novo" apoia o PNR mas não é um espaço cibernético oficial do partido.
"Estado Novo" é um espaço de discussão politica e é nessa base que se pautua.
Se não entende isto... Paciência!
È um problema seu que só ao senhor compete resolver.
MA
 
Excelente texto. A situar de forma linear as questões.
Parabéns.
 
A blogosfera atingiu o grau zero à imagem do País.
 
Claro Sr.Abrantes, tem toda a razão, peço desculpa pelo lapso.
 
Manuel Abrantes
Gostaria de conhecer a sua opinião, já que tanto opina, sobre a FN Frente Nacional totalmente conotada com o movimento skinheads e boneheads.
Estarei aqui como anónimo mas e peço desculpa como sei o seu e-mail vou-lhe enviar para que saiba quem eu sou.
 
E já agora aproveitava o balanço e pedia também uma opinião sobre aqueles que falam muito mas nada fazem.
 
Sr anónimo das 4:31
Sobre o que essa Frente pensa terá de perguntar-lhes.
Para mim todo e qualquer pensamento ou linha politica tem razão de direito de difundir as suas ideias. Há, actualmente, leis constitucionais que proíbem organizações de ideologia fascista. Não sei se é ou não o caso dessa Frente, nem me vou preocupar com isso.
Mas percebo onde quer chegar : à ideologia fascista.
Pessoalmente, não aceitando esse pensamento político não concordo com a Lei que o proíbe. Se temos declaradamente maoistas, leninistas, stalinistas, troskistas, guevaristas, fidelistas porque não os fascistas?
Em termos de ditadura haverá alguma diferença ?
Agora o que todos os partidos ou associações políticas tem de respeitar são as Lei que regem o respeito pela ordem cívica e moral.

Compete ao Povo de Portugal aceitar ou não essas ideologias. O Povo é soberano
 
correcção:
Ao anonimo das 4:13
Assim é que stá certo
 
agora é que reparo
Temos aqui, outra vez, o sr (ou será senhora?) fpm.

Anda aflito(a) com o que escrevo?
Não se preocupe são caturriçes de velho.
Já agora fazer o quê?
Marchar nas ruas? Gritar contra tudo e contra todos?
Colar cartazes?
Pintar paredes?
 
Abrantes:
Falta ai uma actividade
Andar à porrada aos pretos
 
sou o anónimo das 4:13

O que me referia sobre os skin e as suas organizações era para saber a sua opinião sobre eles e o Nacionalismo (movimento)
 
sou o anónimo das 4:13

O que me referia sobre os skin e as suas organizações era para saber a sua opinião sobre eles e o Nacionalismo (movimento)
 
Está dificil em responder a todos.

anonimo da "porrada aos pretos"

è assim:
Não coloquei mas lembrei-me disso.
Há pretos que me merecem mais consideração do que muitos brancos.
E se falarmos em Nacionalistas e defensores da nossa bandeira devo-lhe lembrar nomes como o do capitão-graduado João Baca Jaló e do tenente coronel Marcelino da Mata (felizmente ainda vivo).
São heróis de Portugal (Cruz de Guerra de 1ª Classe). Isto já para não falar nos milhares de angolanos e moçambicanos pretos que logo após a independência optaram por abandonar as suas terras de origem, ocupadas pelos comunistas, e vieram para Portugal.
Aliás já publiquei aqui no blogue sobre isso.
 
Não ando aflito, a minha pergunta veio no seguimento da do "anónimo", à qual o Manuel Abrantes respondeu muito bem.

Ao anónimo, os skins e as suas organizações é problema deles, não seu, nosso.

Quanto à actividade de "bater nos pretos", essa actividade costuma acontecer? Dê-me dois ou três exemplos, se faz favor, obrigado.

Abrantes, o problema do nacionalismo é a inactividade geral dos seus elementos integrantes. Seja, como disse, colar um cartaz, seja simplesmente escrevendo um texto, falando com as pessoas, ou participando num encontro.

Em Portugal há 10 milhões de treinadores de bancada, mas jogadores da bola há poucos, e os bons estão lá fora.
 
Vamos lá ao anónimo das 4:13 e a questão dos skinheads ou da frente a que pertencem.
No campo do movimento Nacionalista – isto na minha opinião pessoal – todos os que se consideram como tal que se assumam publicamente.
O movimento Nacionalista não passa de uma corrente de opinião. Cada um é como é.
Agora que cada um (movimento ou seja o que for ) se exprima autonomamente e não colados a outras siglas sejam elas partidárias ou associativas.
Dêem a cara e assumam-se autonomamente.
Ou se é peixe ou se é carne.
 
Não resisto.
Nacionalismo e Racismo?
Gostava da sua opinião
 
Este comentário foi removido pelo autor.
 
Exacto, importa haver uma clarificação.

Quanto à FN tinha rosto, Mário Machado, mas se esta já não existe e se ele até está na prisão neste momento não sei porque ainda provoca insónias a algumas pessoas.

De resto, a clarificação não tem de vir dessas bandas, que sempre deram a cara, mas sim de certos fascistas - treinadores de bancada - que emitem muita opinião mas que andam na penumbra.

Esses é que precisam de se assumir e clarificar posições, de uma vez por todas, não é mais ninguém.

Quanto ao PNR, tem um Programa Político, que até está neste momento a ser remodelado, e ou se apoia esse programa ou não se apoia, o resto são divagações.

Cumprimentos.
 
sR rr
Como é que um Nacionalista Português pode ser racista ?
Foram 500 anos de História além-mar. Debaixo da mesma bandeira foram: brancos, pretos, indianos, macaenses e timorenses. Isso já não contando com esse grande Brasil e suas gentes nativas.
Um Nacionalista Português assumir-se como racista ( entenda-se : ser contra as outras raças) é renegar a História. E, se renegarmos a História não somos Nacionalistas mas sim a sua antítese.
O Nacionalista tem por dever defender todos – mas todos - sejam brancos, pretos, amarelos, azuis que se sintam Portugueses. Quem amem a Pátria Portuguesa.
Quem sintam o corpo vibrar ao som do Nosso Hino Nacional. Que amem todo o nosso passado glorioso assumindo mesmo, porventura, os seus erros.
Isto é ser Nacionalistas e estou-me nas tintas para a cor da pele.
VIVA PORTUGAL
VIVA TODOS OS QUE SE SENTIREM PORTUGUESES
 
Muito bem, isto sim é uma clarificação, ou escurificação, dependendo do ponto de vista.

O ex-Presidente Jorge Sampaio alertou várias vezes para isso. O novo Presidente Cavaco Silva também já o fez.

Só que há muitos que teimam em não compreender - ou fingir que não compreendem - a mensagem.

Mas já agora só mais uma pequena clarificação, "viva todos os que se sentirem portugueses", mas no seu ponto de vista esses devem ser realmente considerados portugueses ou é apenas "viva eles"?
 
Senhor fpm
Deve haver algum equivoco. O PNR não está a ser remodelar o seu programa como diz.
Não tenho conhecimento disso e – posso dize-lo aqui porque já o assumi por diversas vezes- : sou membro do seu Conselho Nacional.
Nunca faltei a nenhuma reunião, com excepção da ùltima que mandatei por escrito um membro com plenos poderes.
Que eu saiba nada disso foi aflorado nem nunca fui consultado, anteriormente, sobre o assunto.
Sr (a) Penso que é senhor.
Não vou responder aqui no blogue a mais nada do foro interno do Partido.
Ok?
Pelo desculpa por isso.
Responderei a tudo, mas apenas o que tenha a ver com o pensamento Nacionalista em geral.
Manuel Abrantes
 
Caro Sr. Abrantes,
O racismo ou ser racista não é, nunca foi ser contra as outras raças! O racismo e o racista defendem todas as raças incluindo a própria na base do respeito pela diferença etno-cultural.
O carimbo esquerdóide de ser racista é odiar, é matar é falso! Leiam Chamberlain, Yockey, Spengler e Rosenberg - para só citar estes - e chegam a essa conclusão tão clara como a água que brota duma fonte virgem.
Os racistas, os verdadeiros racistas foram os esquerdelhos que promoveram e implantaram a descolonização das províncias ultramarinas portuguesas debaixo de muito sangue e de muita morte. Esses, sim, são os tais racistas que defendem que ser racista é odiar e matar. Melhor do qe ninguém, fizeram-no com grande eficácia.
Veja-se o que eram Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde e o que são hoje. Fruto de quê? Dessa descolonizaão racista e abrileira!
 
Sr. Abrantes,
Ser racista pela cor da pele é de primarismo sem comentários.
Que dizer do Michael Jackson, esse exemplo acabado que "o Omo lava mais branco" foi esbranquiçado e isso faz com ele seja branco?
A sua hereditariedade genética não conta? A sua herança cultural não conta?
Continua a ser preto por dentro embora por fora aparente ser o mais branco possível.
 
Sr nonas
Eu escrevi:
(…)racista ( entenda-se : ser contra as outras raças) é renegar a História. E, se renegarmos a História não somos Nacionalistas mas sim a sua antítese(…).
E o senhor percebeu, perfeitamente, onde é que queria chegar.
Respeito as raças. Tenho muito orgulho em ser branco como os pretos, amarelos, azuis escuros, azuis claros devem ter orgulho no que são.
Estou-me nas tintas para a cor da pele. Assim como, também estou para esse tipo de discussões (sobre a cor da pele-claro).
Calma! Não estou “nas tintas” para os seus comentários, que muito apreciei e que muito respeito. Assim como pelo que escreve na blogoesfera.
Manuel Abrantes
 
Sobre Nacionalismo:
Tal como noutras ideologias, a noção de Nacionalismo varia de acordo com ideias mais ou menos arraigadas nas crenças, educação e tradições culturais de cada um. Não acredito que dois nacionalistas, ou dois comunistas, ou dois seguidores de outra qualquer corrente ideológica tenham pensamentos gémeos, haverá quando muito, bastantes pontos comuns que, com mais ou menos tolerância e capacidade de adaptação, e em defesa de interesses comuns, acabem por cooperar.
Ora na minha experiência política, vejo realmente uma grande confusão nas pessoas, acerca do que se entende por Nacionalismo, e, isso é culpa exactamente dos...nacionalistas.
Para muita gente, "nacionalista" é sinónimo de fascista ou nazista, ainda de Franquista ou até de Salazarista.
Penso que, se calhar nenhum desses homens, bem como encarando Mussolini como a cara do fascismo e Hitler como a cara do Nazismo, foram verdadeiramente nacionalistas ou pelo menos "puros nacionalistas".
Hitler e Mussolini, eram inicialmente e claramente de Esquerda, já Franco e Salazar eram claramente de Direita, o que me faz pensar, e assim o exponho no meu pequeno circulo de amigos, que, se calhar o verdadeiro Nacionalismo, não será propriamente uma ideologia mas sim um "ideal" um tanto "científico" e assim adaptável a novas "descobertas" que o aperfeiçoe, servindo apenas como base para que, se eleja um caminho político a seguir, não pode assim, ser um dogma indiscutível, pois dessa forma acabará por se tornar numa religião e por conseguinte, incontestável e aperfeiçoável.
No meu pensamento, acho que é exactamente por se considerar o Nacionalismo um dogma, que, quer os seus adeptos, quer os seus detractores, acabam sempre numa grande confusão, por isso se associarem as várias ideologias totalitárias, como o Fascismo, o Nazismo e até o próprio Comunismo (se entendermos o ex-Comunismo soviético, como o "centro polar" de todos os outros comunismos estrangeiros), a sistemas nacionalistas, que, de "nacionalista", na sua maior parte, só tem o nome.
Isso explica porque o PNR (por culpa própria, pois também nunca definiu de forma clara, pelo menos públicamente, qual a sua linha e o seu objectivo político, para além do chavão anti-imigração, anti-multicultural e anti-excesssos de parte de alguns imigrantes ou seus descendentes), seja muitas vezes conotado como um partido de fascistas ou, onde pelo menos, onde eles se acoitam, o que para o único partido português que se afirma nacionalista, será sempre uma espada de Democles sobre o seu futuro.
Pertence pois, a homens de dentro do PNR, como o meu Caro Manuel Abrantes e a outros, a definição afinal do que é o PNR, caso contrário ficará, apenas e para sempre, como um partido marginal, com o seu reduzido número de apoiantes e simpatizantes, frustando para sempre, as expectativas de quem deseje e queira um partido português verdadeiramente nacionalista.
Não esquecendo ainda que, as pessoas estranhas, para ele olharão sempre com desconfiança, se não com medo.
Cumprimentos.
 
Bem Abrantes,isto já vai nos 50 comentários e não para!
Se me permitem,já agora uns pequenos apontamentos.
A questão racista:De facto O PNR,e por extensão o nacionalismo aperecem associados ao "bate aos pretos".
De facto inexistem casos de agressão a pretos por brancos há muitos anos,pelo menos por motivos racistas.
Já o contrário não é verdadeiro.
Ora se um partido tem a (má)fama sem causas concretas,e ainda por cima sabe que isso afasta as pessoas,tal deve-se a uma má gestão de imagem.Tão simples como isso.
Ressalvo que não venho aqui para atacar o PNR,ao qual pertenci até há poucos dias.Inclusivé há pessoas nacionalistas presas por pretenso racismo sem se apontar um unico caso!
Mas no plano politico,e é disso que se trata,penso que o PNR errou ao permitir instalar-se na opinião publica a imagem de "partido racista",que não é.
Mas em politica o que parece,é.
E sobre ele,para não haver duvidas,nada mais digo.
Quanto ao Nacionalismo e á acção concreta,certamente os próximos tempos trarão novidades.
Sardoal
 
Sardoal?!
É quem eu estou a pensar, certo?
Já não pertence?!
Então mas porquê?!?!?!
 
fpm:
Sobre essa matéria falamos noutro sitio.
Um abraço
Sardoal
 
RESUMO DA SITUAÇÃO:

PONTO Nº1: Face ao aumento da força repressiva da Inquisição Mestiça... a única forma salvar a Identidade Étnica Europeia... é (antes que seja tarde demais) reivindicar o legítimo Direito ao SEPARATISMO em relação aos Parasita-Palhaços (entenda-se: aqueles que (a maioria dos europeus) não falam em pagar os (elevados) custos de renovação demográfica... e que são intolerantes para com a preservação das Identidades Étnicas Autóctones).

PONTO Nº2: Não admira que muitos povos/sociedades estejam a desmoronar-se como um castelo de cartas: são povos/sociedades que NUNCA provaram serem capazes de construir uma sociedade sustentável (ou seja, uma sociedade dotada da capacidade de renovação demográfica) sem ser à custa da Repressão dos Direitos das Mulheres (nota: mulheres tratadas como úteros ambulantes).
 
Caro amigo lusitano
Não podemos falar no Nacionalismo sem ter de mencionar o único partido legal que se assume como tal : - O PNR
E discutir o PNR aqui neste blogue é discutir, também, o pensamento Nacionalista. Não se discute é questões internas do partido. Mas a sua linha, tem todo o cabimento.
Tal como o senhor e amigo diz: “tal como noutras ideologias, a noção de Nacionalismo varia de acordo com ideias mais ou menos arraigadas nas crenças, educação e tradições culturais de cada um”.
Tem toda a razão.
Quanto à conotação do PNR à extrema-direita radical o amigo diz :
“(…) o PNR (por culpa própria, pois também nunca definiu de forma clara, pelo menos públicamente, qual a sua linha e o seu objectivo político, para além do chavão anti-imigração, anti-multicultural e anti-excesssos de parte de alguns imigrantes ou seus descendentes), seja muitas vezes conotado como um partido de fascistas ou, onde pelo menos, onde eles se acoitam, o que para o único partido português que se afirma nacionalista, será sempre uma espada de Democles sobre o seu futuro(…).

Nada pode ser mais sensato e realista do que esta parte do seu texto.

Mas mais à frente também diz:
(…) Pertence pois, a homens de dentro do PNR, como o meu Caro Manuel Abrantes e a outros, a definição afinal do que é o PNR, caso contrário ficará, apenas e para sempre, como um partido marginal, com o seu reduzido número de apoiantes e simpatizantes, frustando para sempre, as expectativas de quem deseje e queira um partido português verdadeiramente nacionalista (…).

Tem toda a razão e essa “luta” tem sido travada por alguns, muitas vezes pelas formas mais sub-reptícias e devido à fortíssima implantação de radicalismos que se traduzem, também – como é do conhecimento geral – nos cargos directivos políticos.
Falar, podemos! Nunca ninguém foi impedido disso. Mas falar para 95 % (se não for mais…) de sorrisos trocistas é difícil de fazer passar a mensagem.

E o porquê da existência de uma micro minoria contra uma maioria avassaladora?
O meu amigo dá, também, o mote no seu post:
“(…) não esquecendo ainda que, as pessoas estranhas, para ele ( O PNR) olharão sempre com desconfiança, se não com medo (…).

È exactamente isso! Muita gente que se revê no pensamento Nacionalista tem medo de entrar para o partido. Eu tenho isso por experiência própria. Puxar militantes para a causa não é difícil. O difícil é puxa-los para o partido.
E o meu amigo percebe, muito bem, o porquê.
Eu também. Aliás todos percebemos
 
Manuel Abrantes
O meu camarada não partiu a "louça toda".
Abriu o caminho para se repensar o que é o Nacionalismo e o que queremos fazer dele.
Pelo que entendi a sua posição é pelo Nacionalismo Democrático sem laivos dos fascismos do passado nem dogmas dos radicalismo racista ou´das xenofobias.
È um corte com o radicalismo e especialmente com os grupos neo-nazis pró-fascistas.

È isso ?
Sou anonimo mas o senhor conhece-me bem.
 
nem dogmas dos radicalismo racista ou´das xenofobias.

---» Hahahahahaha... então como é que é???
---» O pessoal fala, fala, fala... mas não fala em pagar (sim em pagar!) os elevados Custos de Renovação Demográfica???
---» Pois é: isso é coisa de «'criminosos/racistas/xenófobos'» que devem ser silenciados...

---» A grande realidade é que os Palhaços-Éticos (a maioria dos europeus) querem é: curtir... sem pagar...
---> De facto, com o objectivo de branquear a sua Parasitagem no Planeta, os Parasita-Palhaços tornaram-se nuns Anti-Diversidade de Alto Calibre: eles são INTOLERANTES para com os povos/raças que possuem Custos de Renovação Demográfica mais elevados (um exemplo: os nativos europeus): para os Parasita-Palhaços, os povos/raças de que possuem Custos de Renovação Demográfica mais baixos (um exemplo: os africanos) possuem o direito de ocuparem e dominarem todos os territórios que muito bem entenderem.
---»»» É a FUGA PARA A FRENTE DOS PARASITAS... que visa branquear a sua Parasitagem no Planeta...
 
Meu caro anónimo das 11:14
Não foi nenhum corte com radicais pro- fascistas porque nunca fiz parte deles. E muito menos de neo-nazis.
Abomino por completo tais pensamentos políticos.
Nacionalismo Democrático ?
Nos dias actuais conheçe, porventura, algum Nacionalismo com cabeça tronco e membros que não passe pelos corredores da Democracia.
Nem coloco a questão porque Nacionalismo credível só o que respeita a Democracia.
Tudo o resto não passa de folclore barato.
 
Esse tipo de críticas são perfeitamente naturais mas injustas, porque todos os partidos têm um programa político que é desconhecido da maioria dos cidadãos. Alguém, porventura, sabe o programa do PSD ou do PCP? Ou sabem as medidas mais importantes e que o PSD é social-democrata e o PCP comunista?!
Acreditam mesmo que a população em geral sabe o que o BE defende em concreto ou concordam que quando se ouve falar nessa sigla o que vem imediatamente à cabeça das pessoas são "homossexuais, drogados... e mais qualquer coisa"?!
Estar a querer dizer o contrário, em elaboradas teorias e com as quais todos concordamos, é enfiar a cabeça debaixo da areia ou então fugir dos problemas.
Há um problema de divulgação correcta, então faça-se um esforço por divulgar correctamente, não é anunciar fórmulas mágicas que são apenas mais do mesmo.
Se nem os chamados partidos grandes, com todos os meios ao seu dispor, conseguem apresentar todas as suas propostas, nem as pessoas querem saber, diga-se de passagem, imagine-se o que resta aos pequenos.
Se a isto juntarmos a seita do sistema, sempre tão pronta a deturpar qualquer tipo de proposta nacionalista, tem-se uma ideia do que acontece no caso específico do PNR.
O Presidente Pinto Coelho deu inúmeras entrevistas onde falou de temas variados. Quantas passaram? Quantas foram vistas?
Um partido como o PNR, o PPM, o MRPP, o PT, etc, será sempre conhecido por dois ou três pontos, quando não é apenas um.
O MRPP é e sempre será "o dos revolucionários". O PPM é e sempre será "o dos monárquicos". O PT é e sempre será "o dos ambientalistas". E o PNR é e sempre será "o dos racistas". E isto não tem nada a ver com fascistas, skins, nazis, frentes, ou outra coisa qualquer.
O Le Pen, que de racista tem muito pouco ou nada, continua a ser "o racista, xenófobo, extremista, ", etc. Ainda recentemente foi condenado num processo de racismo. Tem, ainda, processos de "negacionismo do holocausto". Será Le Pen um racista ou um neo-nazi?!
O presidente do BNP, outro insuspeito de racismo, foi condenado no ano passado por... racismo.
O Presidente do NPD foi condenado, há alguns meses, por... discriminação.
O insuspeito Vlams Block da tal direita-nacional foi ilegalizado por... racismo. Ia ser, daí a meses, o partido mais votado, segundo as sondagens.
Portanto, essa conversa do "racismo" só serve para enganar tolos e fazer o jogo do sistema.
 
Bela polémica.autêntico "Verão quente" do nacionalismo.
O nacionalismo sairá reforçado.
aliás já saiu.
O número inusitado de repostas que este texto provocou,provama exist~encia de uma opinião publica nacionalista atenta e interessada,que não se revê exclusivamente nas posições do unico partido nacionalista por ora existente.
Sardoal
 
É lamentável que nacionalistas, concerteza bem intencionados, se pronunciem sobre o Nacional Socialismo, Fascismo, etc. sem saberem do que é que estão a falar.
Enquanto isso, os patrioteiros de serviço minam, minam...
Não irão longe. Já nada volta a ser como dantes.
 
»Não foi nenhum corte com radicais pro-fascistas porque nunca fiz parte deles. E muito menos de neo-nazis.
Abomino por completo tais pensamentos políticos.
Nacionalismo Democrático ?
Nos dias actuais conheçe, porventura, algum Nacionalismo com cabeça tronco e membros que não passe pelos corredores da Democracia.
Nem coloco a questão porque Nacionalismo credível só o que respeita a Democracia.
Tudo o resto não passa de folclore barato.»

Exmo. Sr. Abrantes,
Que o sr. abomine os pensamentos do NacionalSocialismo ou do Fascismo e ache credível um nacionalismo democrático acho normal num democrata que o que o sr. acaba de se revelar.
Que eu saiba nunca nenhum movimento nacionalista se mostrou ou se posicionou credível ao respeitar a democracia. O nacionalismo nega a democracia. Se a nega não a pode avalizar nem lhe dar crédito.
Os únicos nacionalistas que passaram nos corredores democráticos acabaram nos pelotões de fuzilamento, nas depurações e na desnazificação!
Sobre o nacionalismo e sobre a democracia sugiro-lhe a leitura das obras de Alfredo Pimenta, António Sardinha e António José de Brito e tire as suas conclusões.
O resto é como diz: não passa de folclore barato...
 
nonas disse:«...O nacionalismo nega a democracia. Se a nega não a pode avalizar nem lhe dar crédito...»

---» Pois, pois... depois queixem-se de que muitos povos/sociedades sem uma base sólida - vulgo, COM PÉS DE BARRO - andem por aí a desmoronar-se como um castelo de cartas...
 
Sr Nonas
Eu respeito todos os Nacionalista Portugueses que seguem linhas de pensamento de politicas estrangeira. Respeito, mas não sigo nenhum desses pensamentos.

Quanto a sua afirmação “(…)(acho normal num democrata que o que o sr. acaba de se revelar. Que eu saiba nunca nenhum movimento nacionalista se mostrou ou se posicionou credível ao respeitar a democracia (…).
Este blogue vai fazer dois anos e se tiver paciência, e tempo, veja ai no histórico se encontra algum texto onde eu defenda outro caminho para o Nacionalismo Português que não seja o caminho pela via Democrática.
Sempre me demarquei de pensamentos fascista, fascizantes e, muito especialmente, qualquer coisa que tivesse a ver com nacionais-socialismos.
Sou um admirador da figura de Salazar. Isso sou. O que não quer dizer que concorde, ou tenha concordado, com muitos dos caminhos políticos por ele escolhidos.
Digo-o agora e disse-o antes do golpe militar. E nunca tive problemas com ninguém por isso.

Que o senhor defenda que o Nacionalismo não deva respeitar as regras democráticas, isso é lá consigo. Agora, não venha reivindicar todo o pensamento Nacionalista como propriedade sua.
Eu sou Nacionalista e entendo que a única via para a implantação em Portugal é a via Democrática.
Eu penso assim. Respeito as ideias dos outros. Só espero que os “outros” respeitem as minhas.
Já agora!
Quando alguns dos defensores dos ideias totalitários são, por um motivo ou outro, apertados pelo sistema começam logo aos gritos de que “raio de democracia é esta” e tenho direito “à liberdade de expressão”, etc, etc.
È um contra-senso não é ?
Pronto sr. Nonas
Defenda lá o seu tipo de regime que quer para Portugal e exponha-o – mas exponha-o abertamente - ao Povo Português.
Ou será que não é para expor mas para discutir em jantaradas tipo faz de conta que são clandestinas e a gente diverte-se à brava.
Não faz mal ! Esse tipo de rapaziada, provavelmente, serão os nossos futuros parlamentares, ministros, secretários de estado e até, porque não, um primeiro-ministro.
Temos essa experiência com alguns dogmáticos que foram da extrema-esquerda.
Só que mudaram de campo…
Manuel Abrantes
 
Meus amigos,
Compreendo perfeitamente as posições de todos quanto aqui escrevem, mas, talvez por já não ser própriamente um jovem, por andar nessa "coisa política" há muitos anos, as ideias foram-se sedimentando, e hoje tenho uma visão completamente diferente dos meus 18/20 anos.
Penso ser muito importante, e agradeço ao meu caro Manuel Abrantes, o ter chamado este tema aqui ao "Estado Novo", e compreendo perfeitamente quando diz que quer chegar ao Nacionalismo por "via democrática", mas atenção não confundam os meus amigos a verdadeira Democracia com esta "coisa" a que chamam "democracia", isto não passa de uma autocracia plutocrática dirigida pela extrema-direita (ah! pensam aqui alguns que a extrema-direita são vocês. desenganem-se o regime actual, independentemente do partido que estiver no poder, é que representa a verdadeira extrema-direita, a do grande capital, a dos lóbis, a de todo o tipo de máfias que por aí andam, a daqueles que querem controlar tudo e todos, aqui os que se entendem representar a extrema-direita não passam duns ingénuos convencidos, desculpem-me a franqueza, mas, mais tarde ou mais cedo dar-me-ão razão).
Agora não tenho tempo para mais, pois estou a trabalhar, mas prometo que logo direi mais.
Um abraço para todos.
 
Abrantes disse...
Sr Nonas
"Eu respeito todos os Nacionalista Portugueses que seguem linhas de pensamento de politicas estrangeira."

-Por acaso, o PS, PSD, CDS, PCP, BE, MRRP não seguem linhas de "pensamento" políticas estrangeiras?

-No caso do nacionalismo em Portugal, alguém quer reinventar a bicicleta?

-Alguém tem "soluções" mágicas?
 
Senho E
Que esses partidos sigam linhas políticas bebidas nos pensadores além-fronteiras é um problema deles e dos seus militantes.
Não me compete criticar ou deixar de criticas. Não sou socialista, nem comunistas nem social-democrata nem me revejo no que chamam a democracia-cristã.
por isso.
 
Amigo e senhor Lusitano
Comungo inteiramente das suas palavras.
Aliás no artigo está bem expresso:


"(...)Lutar por uma politica Nacionalista só tem sentido se houver aceitação popular. E, nos dias actuais, só há uma forma de o fazer: jogando o jogo democrático dentro das regras impostas. Mas, sabendo apresentar alternativas credíveis a essas mesmas regras. E, para apresentar alternativas credíveis, os seus mentores têm de ser homens e mulheres credíveis."
 
Na realidade essa dos "nacionalistas escolherem a democracia" é uma falsa questão.
Qualquer um, seja ele quem for, que tenha o mínimo de consciência política, sabe que "isto" não vai lá sem enquadramento democrático.
Só se estiverem à espera que lhes caia o céu em cima da cabeça.
Mesmo que alguém pessoalmente prefira uma ditadura, sabe isto.
Aliás, os nacionalismos chegaram ao poder pelo voto. E perderam pela guerra. Os fascismos e marxismos é que não.
O nacional-socialismo, que o M.Abrantes diz repudiar - mais que os outros - foi desses todos o único que chegou ao poder pelo voto!
Com o apoio popular.
Os outros todos nunca tiveram um apoio que o permitisse. Daí continuarem a ser, hoje e passados tantos anos, anti-democráticos.
Essa é que é essa.
Um abraço
 
Sr Fpm
Não discuto ideologias que refuto por princípio.
Se quer discutir o futuro do Nacionalismo em Portugal tem aqui um espaço.
Qualquer outra ideologia, há blogues mais apropriados.
Aliás o senhor sabe perfeitamente disso.
Nacionalismo Português tem aqui um espaço, se o quiser e se assim o entender
 
OK, perdão, óquei.

O futuro do nacionalismo português depende dos portugueses e daquilo que eles fizerem em Portugal.

Saudações.


PS: Se por cada texto ou comentário que for escrito, se fizer uma acção, por mais simples que seja, o futuro afigura-se promissor.

PS2: Se, por outro lado, ficar-se pelas análises e pulhitiquices, vai além de piorar perder-se o que já foi feito, percentagens ou fulanos à parte.
 
Sem querer esgotar a paciência a todos aqueles que tem feito o favor de ler os meus simples comentários, venho ( dando continuidade ao comentário que ontem iniciei, mas que, por manifesta falta de tempo, não acabei) apresentar a minha visão de Democracia.
Começo por dizer que "democracias" há muitas, desde a ultra-liberal norte-americana até à extinta "democracia popular" soviética, no entanto, associo Democracia (com letra maiúscula), a um direito fundamental de qualquer ser humano, que é a sua capacidade de poder decidir e viver como entende, mas dentro de regras em que qualquer outro cidadão (dentro das mesmas circunstâncias), tendo os mesmos deveres e obrigações, não aceito na "minha" Democracia, barões e escravos, isso é o que se passa nesta palhaçada a que chamam "democracia".
Ter o "direito" a votar em quem nos põem à frente, sem possibilidades reais de escolha, sem que esses "eleitos" sejam responsabilizados e obrigados a cumprir o que prometeram, é apenas uma mistificação.
Enquanto o Nacionalismo para mim, é um ideal que pode ser sempre aperfeiçoado, não desvirtuando os seus princípios, já a Democracia deve ser um "dogma", pois é uma norma de convivência em sociedade que exige respeito pelas suas regras, fora disso chamem o que lhes quiserem chamar mas não lhes dêem o nome de Democracia.
Quando atrás disse "dentro das mesmas circunstâncias", referia-me ao facto de haver direitos e obrigações comuns a todos quanto vivam nessa Democracia, mas haver direito e deveres específicos para os nacionais, seja qual quer que seja o País.
Não aceito por exemplo, a dupla ou até as multi-nacionalidades, a Democracia deve-se basear num acto de Justiça igual para todos e não criar nichos de nacionais de 1ª (os tais que tem mais de uma nacionalidade) e nacionais de 2ª, que apenas tem uma.
Cito para dar um exemplo, o caso que aconteceu como meu filho mais velho, que, "apenas" tendo a nacionalidade portuguesa, foi obrigado a passar o tempo de tropa, num dos nossos "confortáveis" quartéis onde chegou a passar frio e fome, enquanto que, um primo com dupla nacionalidade, foi fazer a tropa a França com muito melhores condições e recebendo um melhor pré, enquanto isso, o que o meu filho recebia, nem dava para os cigarros.
Isto não é Democracia, isto é um tremendo acto de injustiça, e que curiosamente, não vejo ser debatido pelos "ferverosos nacionalistas" nem mesmo pelo PNR, (se o discutem lá dentro , não sei, mas cá para fora não transpira nada), e são estes factos verdadeiramente democráticos que terão de ser a base de um Estado Nacionalista, Estado que não trate os seus cidadãos conforme o seu poder económico (na Justiça isso é gritante, enquanto os ricos vão empatando e muitas vezes acabam por se livrar de penas mais pesadas, os pobres tem por vezes, apenas um "oficioso" que se limita a pedir Justiça), isso é impossível no "meu" Estado Nacionalista, depois há os valores e princípios tradicionais entre os quais a Honestidade, a Lealdade, a Honra, etc., que, nestes tempos e nestas pseudo-democracias andam pela rua da Amargura.
Se alguém fica ofendido com esta Democracia, só pode gostar de viver, ou num regime de oportunistas ou num regime do cacete (o nosso actual, está no primeiro e caminha para o segundo).
Cumprimentos.
 
Lusitano, eu gosto de ler as tuas opiniões.
Devias de criar um blogue.
 
Lusitano, foram publicados excertos dos seus comentários no fórum Terceira Via.
 
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