domingo, julho 15, 2007

OLÉ! SARAMAGO
UM “ESPANHOLÊS” DOS QUATRO COSTADOS


Em entrevista publicada no “Diário de Notícias” o “nobelizado” José Saramago, diz que “não sou profeta, mas Portugal acabará por integrar-se na Espanha”.

O escritor José Saramago, auto-exilado (???) na ilha espanhola de Lanzarote, explica, até, as razões e a forma dessa integração

Para a eminência (do Lat. Eminente) literária “já temos a Andaluzia, a Catalunha, o País Basco, a Galiza, Castilla la Mancha e tínhamos Portugal. Provavelmente [Espanha] teria de mudar de nome e passar a chamar-se Ibéria. Se Espanha ofende os nossos brios, era uma questão a negociar. O Ceilão não se chama agora Sri Lanka, muitos países da Ásia mudaram de nome e a União Soviética não passou a Federação Russa?”

Arrebatador!!!
Ele diz: “já temos”. Nós quem? Os espanhóis – Claro!

E, quanto à questão se os Portugueses entenderiam isso, o escritor responde:
“- Acho que sim, desde que isso fosse explicado, não é uma cedência nem acabar com um país, continuaria de outra maneira. Repito que não se deixaria de falar, de pensar e sentir em português. Seríamos aqui aquilo que os catalães querem ser e estão a ser na Catalunha.”

“(…) continuar de outra maneira”. Mas existe alguma outra forma de se ser País que não seja a soberania Nacional ?

Quanto à forma, o escritor dá o mote:

“Não iríamos ser governados por espanhóis, haveria representantes dos partidos de ambos os países, que teriam representação num parlamento único com todas as forças políticas da Ibéria, e tal como em Espanha, onde cada autonomia tem o seu parlamento próprio, nós também o teríamos”.


Claro, que tudo isto seria muito “bonito” mas com o governo central em Madrid.

José Saramago tem o direito – sempre o teve – de ter as suas opiniões. Cada um é livre de pensar e de agir em conformidade. Mas, continuar a fazer dele uma figura nacional depois de assumir, publicamente, que deseja a integração de Portugal numa Espanha, chamada Ibérica, vai um passo de gigante.

Pois é, senhor escritor. O melhor é entregar a comenda e o colar da Gran-Cruz da Ordem Militar de São Tiago de Espada, condecoração tradicionalmente reservada a Chefes de Estado.
Quem não se sente português não tem o direito de usar tal insígnia. Isto, porque a recebeu como Português e não como estrangeiro.
Renegar a Pátria é renegar todo o nosso passado histórico. È renegar-nos a nós próprios.
VIVA PORTUGAL !!!!

Manuel Abrantes


Comentários:
Dasse K'mrds!!!!
Abraço,
 
Bem, o espanhol saramago é mais português que o abrantes. Pelo menos fez mais por Portugal. Essa é que é essa.
 
Sr anonimo 2:23
O espanhol saramago não paga impostos em Portugal, não vive aqui.
O Nobel foi-lhe atribuido a ele a não a Portugal.
O dinheirinho gasta-o lá fora. Não investe nem um centimo na terra que o viu nascer.
Nunca lutou pelo seu (???) País.E assume-se lá pela estranja mais espanhol do que português.

E, por Portugal- diga lá- o que foi que ele fez.
Ganhou um Nobel e publicou uns livros?
Não o fez por Portugal,fê-lo por ele próprio.
Saramago está-se nas tintas para Portugal!!!
E é isso que Portugal devia fazer a saramago e a todos os saramagos.
Egas Moniz, em 1949 - para mim- foi o ùnico Portugues laureado com o Nobel.
Nunca renegou a Pátria!
Portugueses são os que se assumem como tal. Não os que defendem a integração na espanha ou na cochichina.
Uma figura pública como ele, defende o que acaba de defender, só merece o meu completo desprezo e repulsa.
CORJA DE VENDIDOS!!!
CORJA DE TRAIDORES!!!
VÃO PARA A P... QUE OS ....
 
SARAMAGO FEZ MAIS POR PORTUGAL DO QUE O ABRANTES....FEZ BASTANTES SANEAMENTOS AOS COLEGAS JORNALISTAS E COMEÇOU A PREPARAR A ENTREGA DE PORTUGAL.

"CONTRA OS CANHÕES MAECHAR,MARCHAR."

VIVA PORTUGAL E SEUS 900 ANOS DE INDEPENDENCIA....SOMO UM POVO, UMA CULTURA...SOMOS É MAL GOVERNADOS.

FALTAVA ESTE VIR-SE DECLARAR COM DUPLA OU TRIPLA NACIONALDADE, PORTUGUES..NÃO, TALVEZ ESPANHOL,RUSSO OU CUBANO.

MALDITOS TRAIDORES AOS NOSSOS ANTEPASSADOS.

VIVA PORTUGAL....VIVA PORTUGAL ETERNO DE PORTUGUESES SEM TRAIDORES

"SEM PALAVRAS"
 
O escrevinhador Saramago, comuna reciclado e espanholado que nem sabe escrever correctamente na Língua de Camões, recebeu o prémio da infâmia: o Nobel, por ter traído Portugal.

Nos bons tempos de El-Rei D. João II, verdadeiro Imperador do maior Império que a Terra conheceu, haveria logo um conselheiro de El-Rei a alvitrar: «Senhor, é mister passá-lo à espada!».

Não diria tanto, mas que o sapateiro remendão de prosas mal engendradas e praticamente ilegíveis deveria ficar para sempre na sua paisagem lunar e espanhola da aridíssima Lanzarote, lá isso devia, e nunca mais pôr os pés em Terras Lusas.

Para traidores, já nos bastam os Sócrates, os Linos e demais companhia.
 
Como español advertir a los patriotas portugueses que Saramago no hace sino airear un proyecto de fuerzas que buscan la aniquilación de las señas de identidad de España y Portugal, para hacer negocios conforme a las líneas mundializadoras.
No me parece una broma, ni una boutade. Saramago lanza por delante un globo sonda. Otros se encargan de valorar las reacciones, especialmente en el lado portugués.
Saludos desde España a los patriotas portugueses.
Cesar Aldaiturriaga
 
Caro Cesar Aldaiturriaga:

Tem toda a razão. É exactamente o que se está a passar.

Saudações nacionalistas!
 
Caro Abrantes,

pelo seu post anterior tinha ficado com a noção que entendia que a noção de pátria é dialéctica, que as suas fronteiras e regime político alteram-se com o tempo.

mas, pelos vistos, neste caso já não é bem assim.

tanto quanto sei, Saramago é o escritor português mais lido no mundo, paga impostos em Portugal e investe em Portugal.
 
Caro Duarte:

Seria trágico se as pessoas de bem ajustassem os seus critérios de acordo com os ditames desta época de ignomínia, dominada pelo maldito economicismo. E, que eu saiba, os touros é que «investem»... O termo correcto no caso económico seria «aplicar» dinheiro, fundos ou capitais. A corrupção linguística em voga demonstra, uma vez mais, que esta época já não é do «homo sapiens», mas do «homo economicus», que é uma sub-espécie do «homo imbecillus».

E quanto a Saramago ser o autor português mais lido no estrangeiro, desculpe, mas isso é mais uma patacoada dos «fazedores de opiniões». E o homem escreve mal como tudo, e não venham com desculpas de «desconstrutivismos linguísticos» ou outros que tais, pois não passam disso mesmo: desculpas. Fui professor, lidei com filólogos, tanto aqui como no estrangeiro, e sei o que estou a dizer. A prosa dele é simplesmente intragável.

E o homem não passa de um joguete nas mãos de interesses extra-nacionais, que visam a destruição das soberanias, para imporem um mundo global, do qual querem ser os senhores - e nós os seus servos.

«Não foi para servos que nascemos,
De Grécia ou Roma ou de ninguém», escreveu Fernando Pessoa - esse sim, um grande escritor e Português, muitíssimo mais lido que Saramago. E este «espanholês», dado tudo o que se disse acima, não passa portanto de mais um traidorzeco, como o Mário Lino ou os Miguéis de Vasconcelos, Cristóvãos de Moura e tantos outros. O Nobel foi o prémio da traição, e da servidão aos novos e ignominiosos interesses.

Viva Portugal! Para Sempre!
 
Em 1992, o subsecretário da Cultura, Souza Lara, vetou a candidatura do romance "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", de José Saramago, ao Prémio Literário Europeu, justificando tal decisão dizendo que a obra não representava Portugal mas, antes, desunia o povo português. Em consequência do que considerou ser um acto de censura por parte do governo português, Saramago mudou-se em 1993 para Espanha, passando a viver em Lanzarote, nas ilhas Canárias.
 
Citação:

"È que a praxis politica não é aquela que queremos. É aquela que o espaço onde estamos inseridos, e o momento histórico, nos permitem executar.

As políticas são fruto do momento. Depois virão os críticos e os defensores. É assim a historia e é assim que continuará a ser até ao Juízo Final. Se é que haverá um Juízo Final."
Manuel Abrantes

Então em que é que ficamos?
 
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