segunda-feira, agosto 27, 2007

AINDA O CASO DO “VANDALISMO VERDE”
CDS CONTRA RELATÓRIO DO SIS

No site oficial do CDS/PP os centristas aproveitam uma peça da Lusa onde, em declarações a esta agência noticiosa, o deputado CDS-PP, Pedro Soares, acusa o SIS de ter cometido um erro ao considerar como de pacífico o acampamento Ecotopia, de onde saíram activistas que destruíram um campo de milho transgénico em Silves.


O deputado disse à agência Lusa que o erro do Serviço de Informações de Segurança (SIS) não pode ficar impune e que todas as forças de segurança falharam no caso da destruição do campo de milho transgénico.
Ainda, e segundo a peça da Lusa “o Expresso noticia que o SIS entregou um relatório ao Governo em que classifica como pacífico o acampamento internacional Ecotopia, de onde saíram activistas que destruíram o campo de milho transgénico.


O deputado centrista manifestou perplexidade perante este relatório, "que era suposto ser secreto", e pelo seu resultado. Mota Soares considerou que houve um erro de avaliação, pois "os vândalos foram considerados inofensivos". Segundo o dirigente do CDS, a informação falhou, porque o SIS menosprezou as informações anteriores que tinha, e a prevenção e a dissuasão também falharam porque a GNR não tinha meios para evitar a destruição do campo de milho e recebeu ordens para não identificar os vandalos, o que poderia evitar novas acções do mesmo género.
O CDS reafirmou que os ministros da Administração Interna e da Agricultura devem comparecer à Comissão Permanente da Assembleia da República, dia 6 de Setembro, para esclarecer devidamente o assunto."Aguardamos também a convocação de uma reunião do Conselho de Fiscalização do SIS, pois um erro como este não pode ficar impune", disse Mota Soares.


Esta é a peça republicada no site oficial do CDS-PP.
O caso dos vândalos “destruidores de milho” parece ganhar, agora, novos contornos. O CDS-PP exige a comparência dos ministros da Administração Interna e da Agricultura para explicações numa das Comissões Permanentes da Assembleia da República .
Já agora podia também pedir explicações ao ministro que tutela do Instituto Português da Juventude para se inteirar das razões que levaram este organismo público a difundir e a apoiar o evento de onde partiu a manifestação destruidora.
Mas não fiquemos por aqui.
O deputado do CDS disse que a “GNR recebeu ordens para não identificar os vândalos”. Fiquei sem perceber se isso está escrito no relatório ou se é mais das “bocas” habituais do Expresso. Mas, também aqui, se deve esclarecer se houve ou não essa ordem e, se houve, quem a deu.


E SE FOSSE UM ACAMPAMENTO NACIONALISTA?
È uma questão que me interrogo. Permitir, eu acredito que o seria e não tenho dúvida nenhuma. Mas que seria altamente vigiado e controlado ao pormenor, também não tenho qualquer dúvida.
Mas não estou fora disso. Se isso fosse aplicado a todos os encontros de jovens, ou menos jovens, que passam descambar em acções não permitidas por Lei.
Como “quem não deve não teme” ninguém de bom senso deve ter receio disso.
Manuel Abrantes

Comentários:
É claro que se fosse um acampamento Nacionalista ou similar, só que fosse uma simples manifestação de cariz nacionalista ou ligada a ideais nacionalistas era logo apelidade de violenta, racista, xenófoba, etc, etc.....com as consequentes perseguições, tentativas de impedir a realização, com a agravante da comunicação social apenas relatar e mostrar o que entende ser relevante, ou seja, a desinformação.
Nesta caso os ecoterroristas até a "protecção" da GNR tiveram.

http://nacionalalentejano.blogspot.com/
 
O SIS. E a nossa Polícia.
Naturalmente...
Um abraço.
 
CDS-PP? O quê?
Isto é alguma nova marca de peugas?
Há sempre gente que gosta de meter nojo em qualquer lado.
Agora virou-se para as peugas.
 
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