terça-feira, setembro 04, 2007


AS PROMESSAS DA OPOSIÇÃO
RELEMBRANDO AS MENTIRAS DO SÓCRATES



Marques Mendes propôs a descida das taxas de IVA e de IRC no Orçamento de Estado de 2008.
Para o líder social-democrata esta proposta “vai representar o grande combate político dos próximos tempos” acrescentado que, já no próximo Orçamento de Estado em Outubro, vai propor uma descida de impostos.
Uma descida das taxas de IVA, de IRC e do imposto sobre as empresas”, declarou Mendes, acusando o Governo de “oportunismo político”, porque “o que dá jeito” ao executivo é baixar a carga fiscal em 2009, ano eleitoral.
Mas, o líder do PSD não ficou por aqui. Exige, também, acabar com as Scut que custam 750 milhões de euros ao País.
Marques Mendes só não explicou como se deve fazer com o fim das Scut. È o utilizador pagador a sustentar a coisa ou passa tudo à borla ?

Paulo Portas defendeu a simplificação das taxas de IRS e também de IRC, mas não a baixa de impostos.
O presidente dos centristas diz que vai propor uma “verdadeira reforma” destas taxas acrescentando que “quem está a combater o défice não é o Governo, mas o contribuinte português, com os seus impostos, cujas receitas aumentaram 8,3 por cento e estão a pagar a factura”.
PSD versus CDS/PP, com estas exigências, devem estar a querer passar um atestado de estupidez ao país. Então, quando foram governo – e há bem pouco tempo -, não foram eles que, também, aumentaram as taxas do IVA ?
As Scuts não foram uma ideia dos governos de Cavaco Silva?
A Manuela Ferreira Leite, que agora dá todo o apoio à candidatura interna de Marques Mendes, não foi ela que aumentou o IVA de 16 para 19 por cento?

Bem! Pior do que isto só as mentiras do Sócrates com as promessas de baixar impostos, de criar mais de 160.000 novos postos de trabalho, de não colocar portagens em determinadas vias-rápidas, etc.etc.

Não há dúvidas que a linguagem dos partidos quando estão na oposição são a antítese de quando são governo. Isto já para não falar nos blá blás do PCP e da rapaziada do Bloco de Esquerda que procura uma nesga política para alianças com o PS.
Eu já nem considero isto uma falta de respeito pelos eleitores. É um autêntico atestado de estupidez passado em papel timbrado.

Mas, o problema reside no facto de que, quando houver novas eleições, lá voltará esta mesma gente a ocupar o poder central.
Será, então, um atestado de estupidez ou é mesmo estupidez de quem vota?
Vamos lá começar a chamar as coisas pelos nomes e deixarmo-nos, de uma vez por todas, de andar a passar “a mão pelo pêlo” do “Zé povinho” porque nestas coisas de política só vai na cantiga quem quer. E o “Zé povinho” adora quem lhe cante aos ouvidos.
Sou um grande mentiroso. Não sou ?
Manuel Abrantes

Comentários:
Abrantes: O que se passa é que - pelo menos desde 1985 - já não há eleições propriamente ditas em Portugal. Desde o facto de quase todos os partidos pertencerem ao mesmo «patrão» (eu não gosto de partidos - a Pátria é Una, Inteira), as eleições são TODAS viciadas. Como? Simples: As contagens de votos nas urnas não correspondem aos resultados oficiais. O sistema informático escolhe um cenário - sempre favorável ao partido ou candidato que o «sistema» quer eleger - que não seja uma surpresa completa para a «opinião pública», de antemão já «preparada» por «sondagens» que também não passam de actos de propaganda, falsas como Judas.

Numa das recentes autárquicas, uma pessoa minha conhecida que estava como representante de um grande partido numa mesa de voto de uma pequena freguesia de Lisboa, relatou-me que houve uma diferença de 600 votos entre a contagem na mesa e os resultados oficiais atribuídos áquela freguesia - a favor, é claro, do candidato «vencedor». Quando protestaram à Comissão Nacional de Eleições, aconselharam-nos a «ficarem quietos». A pessoa em questão entregou o cartão do partido.

E é assim que, desde o Bush ao merceeiro mentiroso de Vilar de Massada, todos aldrabam, todos mentem. O que me espanta não são os resultados eleitorais, pois esses já estão pré-determinados. É o facto de ainda haver gente a acreditar nestas «democracias».

Cumprimentos.
 
O problema das pessoas votarem nos partidos dos sistema (quando votam), é que alternativa credivel lhes é apresentada pelos outros partidos, incluindo PNR?
Será com propostas de salários aos pais, para ficarem a tomar conta dos filhos, que alguém é convencido?
Tal como o "ganda nóia", com as suas propostas de abaixamentos de impostos já, quando o País está falido, será que alguém acredita nisso, seria bom, mas só se houvesse a coragem de angariar mais impostos entre as grandes fortunas e os grandes grupos económico-financeiros que tem lucros astronómicos, mas alguém lhes toca?
Só um partido Nacionalista sério e honesto com propostas concretizáveis, poderá ter alguma chance, até lá, o pessoal continua a votar no mesmo partido, perdão, no PS, no PSD, no CDS, no PC e no BE.
 
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