segunda-feira, setembro 17, 2007

A BAIXA NATALIDADE
UM “TUMOR” CRIADO PELO ACTUAL TIPO DE SOCIEDADE



Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), Portugal é um dos países da Europa com uma das mais baixas taxas de natalidade e um dos maiores índices de envelhecimento do Mundo.
De acordo com os dados do INE estamos à beira de atingir apenas os cem mil nascimentos por ano. Para colmatar esta lacuna é necessário que nasçam mais 60 mil bebés por ano. Ou seja: aumentar a média de filhos de 1,3 para 2,4 – valor considerado mínimo aceitável para a reposição da população o que representa 165 mil nascimentos anuais.

De acordo, também, com um relatório da Eurostat as mulheres portuguesas estão a retardar até aos 29 anos o nascimento do primeiro filho e têm apenas um, mas desejavam ter dois ou mais.
Devido a este facto o declínio da fecundidade e de um contínuo aumento da longevidade, verifica-se um crescente envelhecimento da população.

São números preocupantes.
Se, e segundo o relatório da Eurostat, as mulheres portuguesas querem ter mais filhos é de perguntar o que as levam a ter o primeiro já em idade “avançada” .
Claro que todos nós sabemos as razões e os motivos.
Criamos uma sociedade de sobrevivência. A família foi relegada para segundo plano. A “mulher-mãe” foi substituída pela necessidade de ganhar, também, o sustento familiar.
A luta pela sobrevivência obriga-a a relegar para segundo plano a sua própria descendência.
A sociedade actual incute nelas – nas mulheres –, e desde tenra idade, um espírito que nada tem a ver com a “mulher-mãe”, mas sim a mulher como força-de-trabalho fora de casa não passando de mais um contribuinte para os cofres do estado e para o lucro empresarial.
Se repararmos, os média dão sempre como exemplo de sucesso a mulher empregada em altos cargos, a empresária, a politica, a mulher de sucesso na ciência, nas artes, etc.
A “mulher-mãe” passou à história. Faz parte do passado.
E se notarmos bem a “mulher-mãe” é sub-repticiamente vista como mera esposa dependente do marido e sem futuro como pessoa em si.

Hoje em dia é muito difícil ao um jovem casal que a mulher não trabalhe. Na grande maioria dos casos o ordenado de um é para pagar a casa e o ordenado do outro é para comerem e restantes despesas.Os filhos são algo que gostariam de ter mas que ficam para segundo plano. O primeiro é a sobrevivência financeira.

Por isso quando, para resolver ou minorar o problema da natalidade, me dizem que são necessárias mais creches, jardins de infância, atribuição de subsídios às grávidas e reforço dos abonos de família, tudo isto é importante mas não resolve o problema de base.
Porque o problema está no tipo de sociedade que criamos. E, ao fomentarmos este tipo de sociedade, criamos uma nova mentalidade na sociedade. Uma nova mentalidade e uma nova forma de vida.
È um problema que não se resolverá no imediato. Mas não diminui com facilitismos obortistas nem com ataques sucessivos ao conceito da família tradicional.
È necessário voltar a incrementar o conceito família. E vai levar mais anos a incrementar o conceito família do que levou a destruí-lo.
Manuel Abrantes

Comentários:
nos nao precisamos de ter filhos , se o pais precisa de mao de obra de graça , o governo vai a africa busca-la !
 
A politica anti-demográfica é um dos vectores principais dos actuais tristes governos ocidentais.
Enquanto os Europeus,e no caso os Portugueses,não tomarem consciência do problema,a quebra da natalidade e a diminuição do número de Portugueses é inevitável.
Esse é o objectivo politico.
Sardoal
 
As mulheres ganharam ódio ao lar tal como os marxistas e os liberais planearam. A mulher deixou de ter amor à família para amar o luxo e a sua independência.
As mulheres são o elo mais fraco na luta pela família feliz. Deixaram de usar saias para usarem calças mas falta-lhes algo, a natureza fala sempre mais alto.
 
esta anónimo anterior é uma abécula. "a natureza fala sempre mais alto" loolololololol! ai as mulheres usam só calças? além de estúpido é cego.
 
---»»» Vá lá vai!!! Vocês acham isto normal???


Terça-feira, Setembro 11, 2007, jornal Público:«... Eva Herman, descrita como “uma das personalidades mais importantes da televisão alemã”, foi despedida a estação onde trabalhava por dizer que “valores como a família, a infância e a maternidade, que também foram promovidos durante o III Reich, foram destruídos pela geração de 1968”, durante a apresentação do seu último livro, cujo tema é exactamente “salvar a família”...»


PONTO Nº 1: Toda a gente sabe as sociedades europeias tinham pés-de-barro: a capacidade de renovação demográfica era alcançada à custa da repressão dos Direitos das mulheres... mulheres tratadas como uns úteros ambulantes... com o FIM da repressão dos Direitos das mulheres, como seria de esperar, a 'construção' (leia-se, a capacidade de renovação demográfica) desmoronou-se como um castelo de cartas.

PONTO Nº 2: 'Descendentes de Obikuelus'... albaneses do Kosovo («Sérvios»)... (nota: todos aqueles que conquistaram uma nacionalidade pelo processo FORMALIDADE BUROCRÁTICA)... não são de confiança; isto é: eles estão-se completamente a borrifar para a linha de pensamento dos 'descendentes de Aljubarrota' (e afins, por essa Europa fora). Uma observação: os OTÁRIOS são livres de pensar o contrário.
A Sérvia só ainda não foi DESMANTELADA... porque têm existido outros europeus a travar o processo... no entanto, quando os 'descendentes de Obikuelus' dominarem demograficamente toda a Europa... ninguém irá travar o DESMANTELAMENTO (desmoronamento como um castelo de cartas) dos países europeus.
{nota: poderá vir a acontecer um Novo Tratado de Tordesilhas: os 'descendentes de Obikuelus' [Africanos, os Mestiços, os Árabes,...] poderão acordar, entre si, a divisão/partilha da Europa!}


---»»» Vocês conseguem perceber a 'filosofia' destes gajos:
1º - fazem construções com pés-de-barro;
2º - depois, quando a sua construção se desmorona como um castelo de cartas, eles desatam em berraria histérica apontando culpados (leia-se bodes expiatórios) em todas as direcções...
??????
 
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