quarta-feira, outubro 17, 2007


NESTE JARDIM À BEIRA-MAR PLANTADO
UM QUINTO DOS PORTUGUESES VIVEM NA SITUAÇÃO DE POBREZA
Está na hora do grito: - Nem liberdade sem pão nem pão sem liberdade


19 por cento é o numero apontado pelo Instituto Nacional de Estatística de portugueses que vivem em situação de risco de pobreza.
Em 2005 cerca de dois milhões dos residentes em Portugal eram pobres ou em vias de se tornarem pobres.
E estamos a falar em 2005. Se extrapolarmos isso para os dias de hoje…

Segundo o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, realizado em 2005, um quinto da população residente vivia em risco de pobreza.
Este valor corresponde à proporção dos habitantes com rendimentos anuais por adulto inferiores a 4,321 euro, ou seja, cerca de 360 euros por mês.
Segundo o INE, e em comparação com os restantes países comunitários, Portugal só é ultrapassado no flagelo da pobreza apenas pela Lituânea e pela Polónia.

Mas há dados do INE que aponta para uma séria reflexão.
Dos 19 por cento dos portugueses que se encontram em situação de pobreza, doze por cento estão empregados, 29 por cento não têm qualquer trabalho e 25 por cento apenas obtêm rendimentos da reforma.
Em termos de idade, os idosos com mais de 65 anos representa 28 por cento e os jovens com menos de 16 anos, 23 por cento.
De acordo com os dados do INE, a taxa de risco de pobreza mais elevada é de 42 por cento nos idosos que vivem sós e nas famílias com dois adultos e três ou mais crianças dependentes.

Claro que os números referem-se a 2005. Então isto quer dizer que, hoje, serão ainda piores. O desemprego aumentou assustadoramente e o endividamento familiar tornou-se num flagelo social.
Quando se executar a mesma analise e estatísticas a 2007, a situação deverá ser de calamidade pública. Se em 2005 já foi assim, então o que será em 2007 ?

Em tempos idos fomos um país rico (reservas de ouro) com um povo pobre. Hoje, somos um país pobre com um povo paupérrimo.
Está na hora de retirarmos do baú a celebre frase: - Nem liberdade sem pão nem pão sem liberdade.
Está na hora!
Manuel Abrantes

Comentários:
Povo pobre!
Povo triste!
O Povo só é pobre porque é governado por pobres de idéias
 
O Povo só é pobre porque continua a escolher políticos incompetentes.
M. Contumélias
 
Haja alguém que me diga qual é a alternativa?
 
sr anónimo
Se "olhar" e estiver atento â sua volta ha-de reparar que as alternativas começaram a aparecer.
E não falo no singular porque ainda existem divergências nas estratégias.
Mas...
Alternativas crediveis só podem passar pelos caminhos da tolerância e do respeito pela Democracia.
Não me refiro e esta bagunça. Refiro-me à verdadeira Democracia onde o Povo e a sua vontade seja respeitada.
A Democracia do Povo e não a dos poderes e dos lobies.
E há quem defenda isso.
Pode crer!
 
Se não fosses "feio" e barbudo dava-te um beijinho.
Estou a brincar. Desculpe-me Abrantes.
Agora a sério:
Há esperança. E ela tem rostos, princípios e tem nomes.
Apenas vou citar um:
-O seu.
 
A defesa dos interesses nacionais não passa por esta democracia
 
Pode não passar pelos politicos actuais e o seu oportunismo político.
Mas que passa pela Democracia.
Isso - sr. anónimo - pode ter a certeza.
 
Este país é uma pobreza franciscana.
A Culpa é dos sucessivos desgovernos que temos tido,e dos políticos á procura de "tachos".


cumprimentos
marcorijo
 
Sr.Abrantes,
ora aí está do que eu tenho estado à espera.É dessas "divergências nas estratégias" que o senhor fala,que eu quero saber qual o rumo que o Movimento vai tomar.Depois de saber isso,falamos mais à vontade.
Saudações.
 
Sr nacional integralista
O rumo do MN irá ser traçado com as actividades que estamos a preparar.
Quando se começa algo não se pode (não deve) entrar em definições estratégicas muito marcantes.
Isto, porque - no inicio - existe uma forte adesão de associados e é necessário ver e ouvir o que têm para dizer.
Percebeu?
 
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