quinta-feira, dezembro 27, 2007

AS BOAS-FESTAS
DO SENHOR SÓCRATES E DOS SEUS APÓSTOLOS
Com toda a pompa e circunstância, José Sócrates, aproveitou a época natalícia para dedicar uma mensagem a todos os portugueses.
Como se diz na gíria: falou, falou, mas não disse nada.
Congratulou-se com o défice, como se fosse uma grande conquista do seu governo, mas esqueceu-se de dizer que os números só foram possíveis com uma sobrecarga nos impostos e com as cobranças coercivas aos faltosos.
Nas cobranças coercivas sobre os faltosos também não disse que o seu governo não esteve, nem está, preparado para o encerramento das empreses que preferiram, e preferem, encerrar do que pagar as dívidas aos Estado.
È que, mais de trinta anos de “baldas” nos pagamentos das obrigações fiscais, levam ao desleixo e à falta de respeito pelas obrigações perante o Estado.
Mas, isto é assunto tabu. Não se fala nem se comenta. A maioria dos desempregados, que temos de sustentar através dos subsídios de desemprego, provém de empresas que encerraram por não terem meios, nem alternativas, às cobranças coercivas.
Se calhar é mentira que estou a dizer ?
Perante tudo isto, o senhor José Sócrates não apresentou qualquer medida de combate ao desemprego, nem soluções que evitem o encerramento das empresas nem, muito menos, soluções para o crescimento da economia evitando a precariedade laboral.
Estamos dentro dos parâmetros que os patrões de Bruxelas exigem. Isso é que é importante.
O aumento do desemprego, a inflação, a precariedade no trabalho, a perca do poder de compra dos portugueses, a insegurança crescente, a diminuição dos investimentos público, o encerramento de maternidades e de outros serviços de saúde, etc, etc, etc, -tudo isto – ficou esquecido neste auto-elogio socrateano.
Ok! Mas veio para a televisão desejar boas-festas aos portugueses.
Pronto! O governo socialista é o maior e temos de dar graças a DEUS por sermos geridos por tais sapiências pardas.
Sócrates, o grande, o divino, o grande timoneiro. Se não tivesse nascido teria de ser inventado.
Manuel Abrantes
DO SENHOR SÓCRATES E DOS SEUS APÓSTOLOS
Com toda a pompa e circunstância, José Sócrates, aproveitou a época natalícia para dedicar uma mensagem a todos os portugueses.
Como se diz na gíria: falou, falou, mas não disse nada.
Congratulou-se com o défice, como se fosse uma grande conquista do seu governo, mas esqueceu-se de dizer que os números só foram possíveis com uma sobrecarga nos impostos e com as cobranças coercivas aos faltosos.
Nas cobranças coercivas sobre os faltosos também não disse que o seu governo não esteve, nem está, preparado para o encerramento das empreses que preferiram, e preferem, encerrar do que pagar as dívidas aos Estado.
È que, mais de trinta anos de “baldas” nos pagamentos das obrigações fiscais, levam ao desleixo e à falta de respeito pelas obrigações perante o Estado.
Mas, isto é assunto tabu. Não se fala nem se comenta. A maioria dos desempregados, que temos de sustentar através dos subsídios de desemprego, provém de empresas que encerraram por não terem meios, nem alternativas, às cobranças coercivas.
Se calhar é mentira que estou a dizer ?
Perante tudo isto, o senhor José Sócrates não apresentou qualquer medida de combate ao desemprego, nem soluções que evitem o encerramento das empresas nem, muito menos, soluções para o crescimento da economia evitando a precariedade laboral.
Estamos dentro dos parâmetros que os patrões de Bruxelas exigem. Isso é que é importante.
O aumento do desemprego, a inflação, a precariedade no trabalho, a perca do poder de compra dos portugueses, a insegurança crescente, a diminuição dos investimentos público, o encerramento de maternidades e de outros serviços de saúde, etc, etc, etc, -tudo isto – ficou esquecido neste auto-elogio socrateano.
Ok! Mas veio para a televisão desejar boas-festas aos portugueses.
Pronto! O governo socialista é o maior e temos de dar graças a DEUS por sermos geridos por tais sapiências pardas.
Sócrates, o grande, o divino, o grande timoneiro. Se não tivesse nascido teria de ser inventado.
Manuel Abrantes
Comentários:
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A oferta de Sócrates
O nosso Primeiro-ministro ofereceu aos membros do Governo como prenda de Natal um GPS.
Agora falta saber qual é o objectivo de tal oferta.
Será que é para não se perderem no meio das trapalhadas que eles fazem?
Será que é para eles passarem a andar nas estradas Nacionais? Devido ao facto de tudo o que for estradas rápidas passar a ter portagens.
Será que os nossos Governantes não conhecem Portugal? Mas eles não têm motorista?
Será que é para quando algum deles tiver que ir para o hospital saber o caminho?
Será que é para eles saberem o caminho para as maternidades?
Finalmente parece que o Eng.º José Sócrates acertou em cheio em alguma coisa. Realmente o que o Governo estava mesmo a precisar era de alguma coisa que os orientasse.
Parece que o GPS é a solução.
Rui Pires da Silva
O nosso Primeiro-ministro ofereceu aos membros do Governo como prenda de Natal um GPS.
Agora falta saber qual é o objectivo de tal oferta.
Será que é para não se perderem no meio das trapalhadas que eles fazem?
Será que é para eles passarem a andar nas estradas Nacionais? Devido ao facto de tudo o que for estradas rápidas passar a ter portagens.
Será que os nossos Governantes não conhecem Portugal? Mas eles não têm motorista?
Será que é para quando algum deles tiver que ir para o hospital saber o caminho?
Será que é para eles saberem o caminho para as maternidades?
Finalmente parece que o Eng.º José Sócrates acertou em cheio em alguma coisa. Realmente o que o Governo estava mesmo a precisar era de alguma coisa que os orientasse.
Parece que o GPS é a solução.
Rui Pires da Silva
Boas Festas para ele (Sócrates), porque está de férias pagas e tudo do bom e do melhor.
Se tivesse em Chaves,Anadia ou em V.P.Aguiar a apanhar frio e agora sem urgências durante a noite e sem maternidade, é que devia desejar Boas Festas.
Fora aqueles que sobrevivem com o fundo de desemprego, e alguns nem isso têm, vivem das caridades.
Que diga o Banco Alimentar contra a Fome.
E a grande maioria dos Portuguêses que vive para pagar dividas e contribuir para encher os bolsos do Estado e aqueles que por lá mandam.
Portanto, Boas Festas só se for para os da "cor" dele.
Ele devia era estár calado para não passar por mentiroso e hipócrita.
marcorijo
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Se tivesse em Chaves,Anadia ou em V.P.Aguiar a apanhar frio e agora sem urgências durante a noite e sem maternidade, é que devia desejar Boas Festas.
Fora aqueles que sobrevivem com o fundo de desemprego, e alguns nem isso têm, vivem das caridades.
Que diga o Banco Alimentar contra a Fome.
E a grande maioria dos Portuguêses que vive para pagar dividas e contribuir para encher os bolsos do Estado e aqueles que por lá mandam.
Portanto, Boas Festas só se for para os da "cor" dele.
Ele devia era estár calado para não passar por mentiroso e hipócrita.
marcorijo
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