terça-feira, fevereiro 12, 2008


PARTIDO DA LIBERDADE
UMA NOVA VOZ NO ESPAÇO POLÍTICO




O Partido da Liberdade "é um grito contra a asfixia da liberdade instalada no País 34 anos depois do 25 de Abril", afirmou ao Diário de Notícias, Susana Barbosa, a primeira signatária do PL que se posiciona à direita do espectro político "sem extremismos". A comissão instaladora do Partido da Liberdade (PL) recolheu, desde a segunda quinzena de Janeiro, cerca de meio milhar de inscrições para militantes e conta levar a efeito o congresso fundador ainda em 2008. A recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a inscrição no Tribunal Constitucional está a ser feita a partir das cidades de Lisboa, Aveiro e Porto onde se concentram os núcleos mais activos. O partido deseja concorrer às eleições legislativas de 2009 em alguns círculos eleitorais do País. "Começamos do zero, se tivermos 0,1% dos votos já é crescer", diz Susana Barbosa, 43 anos, casada e mãe de dois filhos

A ruptura com o PND, depois de se ter apresentado como candidata à presidência, foi consumada com a controvérsia envolvendo a expulsão de militantes com alegadas ligações a movimentos nacionalistas.
"Manuel Monteiro quis falar de neonazis e racistas para aparecer nas notícias e afastou pessoas de bem, nacionalistas mas não extremistas", lamenta. Susana Barbosa, que se afirma "democrata e republicana", diz faltar "patriotismo e nacionalismo construtivo sem tocar as raias do extremismo", garantindo vai estar "muito atenta" para evitar apropriações indevidas do PL.


Pela primeira vez, na história política no período dito “democrático”, temos políticos que não se assumindo como Nacionalistas reconhecem justeza nas nossas posições e princípios e não nos catalogam de “racistas, extremistas, extrema-direita” e outros mimos habituais.
Há alguém que, publicamente e não sendo Nacionalista, assume uma posição politica de respeito para com os Nacionalistas e que separa os extremismos – que os há, infelizmente – das reais posições do pensamento e dos princípios Nacionalistas.

Vendo bem as coisas, está a “nascer”um partido que não se assusta com os Nacionalistas. Esta é que é a verdade nua e crua.
Claro que me poderão interrogar: - mas existem nacionalistas em partidos como o PND ou, até, no CDS/PP.?
Há! É verdade e muito especialmente no PND ( Partido da Nova Democracia). Mas, quem não se assume como Nacionalista pode ser tudo menos isso. Quem tem medo de se assumir como Nacionalista não segue esse princípio político. È um pseudo-nacionalista envergonhado e que envergonha os verdadeiros Nacionalistas e o Nacionalismo como corrente politica.
Haja coragem em nos assumirmos como Nacionalista e honestidade politica em reconhecer que somos uma força crescente na vida politica deste País.

Pessoalmente, não estou inserido na formação deste novo partido. Reconheço-lhe pertinência na sua formação e todo o meu respeito pelos seus militantes.
Manuel Abrantes

Comentários:
é só para dizer que o PND tem agora mais de 5000 militantes

um forte abraço
 
O P.N.D., vai ser o futuro da direita em Portugal, vai abranger TODOS os que se identificam com os valores pátrios e soberanistas da nossa Nação.
E quem for contra esta corrente está condenado ao fracasso e anonimato por parte da nossa sociedade.
 
Não conheço este partido ideológicamente, gostava de saber mais sobre ele...???
 
Agora que o pnr está na penumbra, pode ser algo de novo no contexto politico Português.
 
Um projecto meramente regional liderado por quem quer apanhar o comboio do nacionalismo,sem qualquer história no movimento ou mesmo politica.
Não será por aqui que o establishement abanará.
Sardoal
 
A grande brecha do nacionalismo em Portugal é que em cada três ditos nacionalistas querem logo fazer um partido,assim como este futuro novo partido.
Isto não é mais do que um circo !!
 
A Sra. Susana Barbosa, com todo o respeito que me merece, asim como qualquer outra pessoa, faz-me sorrir com este projecto, mas ainda me surpreende mais quando diz à partida, uma frase demolidora para o seu partido , caso o consiga constituir; diz Susana Barbosa que espera uns 0,1% nas eleições de 2009, ora isto pode-se pensar ou até falar entre amigos, mas, revela uma ingenuidade política, que é devastadora a propósito da angariação de elementos válidos para o seu partido, quando a mesma é tornada pública.
Faço esta pergunta; tirando meia dúzia de idealistas, que sonham acordados, alguém se vai filiar num partido, que à partida parte derrotado para umas eleições, sejam elas quais forem?
Susana Barbosa deveria sim, era dizer que o objectivo para 2009, era pelo menos um assento na A.R., não uns meros 2 ou 3 mil votos, assim, quem queira realmente estar ligado a um partido com alguma representatividade, será que se vai unir a este novel partido, para quê, se não tem possibilidades de se fazer representar ao nível do Estado?
Mau começo para o seu partido,e acima de tudo, o indicar que Susana Barbosa não tem esperança duma rápida intervenção pública, por parte desta nova instituição política.
É infelizmente o normal nas correntes ditas nacionalistas ou soberanistas do nosso país, a fraca capacidade de persuasão dos seus dirigentes, justificada pela sua falta de carisma.
Saudações Nacionalistas.

Frei Tomaz
 
Concordo um pouco com o "Anónimo! de cima...

Entendo que a Susana se tenha entristecido com a deriva do PND. Estas coisas têm o seu tempo, o PND tem de conseguir obter visibilidade, estabilidade, ir aparecendo.

Neste momento tem mais de 5000 militantes. Foi um passo. Creio que as legislativas de 2009 darão bons frutos: o Manel no Parlamento. A partir daí, ele terá de levar a discussão temas controversos, tomar posições firmes e de ruptura. Um pouco como o Marinho Pinto...!

A Susana poderia vir a ser uma boa tribuna, um bom elemento dentro do PND...

Quis "sair da casca" cedo de mais! Isto da sede de protagonismo é uma chatice...

Uma pena. Esta tentativa de criar um novo partido não poderá dar em nada. Começa por ser muito difícil mobilizar gente para recolher assinaturas...mas também para pagar quotas, para dar donativos, e um partido sem dinheiro não faz propaganda e sem propaganda não existe.

Já para não falar na Com.Social. Se o Monteiro, com a notoriedade que tem, anda a tirar a saca-rolhas alguma cobertura mediática, imagine-se a Susana, que para além de não ser ninguém na política, ainda tem o "ónus" de ser encarada como uma dissidente amuada do quase nulo PND...

Boa sorte em todo o caso.

Carlos
 
Ela sempre foi assim, uma Senhora pura e ingénua nas lides politicas.
aonde está a novidade?

um forte abraço
 
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