sábado, março 08, 2008


DA POLITIQUICE BARATA
À FILHA DA PULHICE



O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, admitiu que o Governo está a ponderar uma redução dos impostos com vista a incentivar as despesas dos consumidores e, por esta via, fomentar o crescimento da economia portuguesa.
Segundo o ministro, o executivo antecipou num ano a redução do défice orçamental abaixo de três por cento e, por isso, “estamos a avaliar a situação para determinar quando poderemos baixar impostos”.

Segundo o “Correio da Manhã “ de hoje o Governo de José Sócrates tem estado a fazer cálculos para apurar o momento em que poderá avançar com uma descida dos impostos. No essencial, o Executivo aguarda que o Instituto Nacional de Estatística (INE) revele o valor do Produto Interno Bruto (PIB) em 2007 e do défice orçamental, para, tendo em conta o comportamento da economia e das despesas do Estado, avaliar qual o momento oportuno para descer os impostos. Por isso, “todos os cenários estão a ser estudados”, garante fonte conhecedora do processo. Em causa estará no horizonte a redução do IVA, que o Executivo aumentou de 19 para 21 por cento em 2005.


Claro que não há ninguém que não goste de ver os impostos baixarem.
A minha revolta reside no facto de o fazerem, não por interesses das populações, mas porque as eleições estão à porta. Já parecem o Cavaco, antes das eleições, a dar aumento nas reformas.
Isto já não é uma “politiquice” barata é uma filha da pulhice.
Não governam para os interesses da Nação. Governam para os interesses do partido consoante os calendários eleitorais.
Estão-se nas tintas para os interesses das populações. O que conta são os seus interesses pessoais e, por conseguinte, os do partido a que pertencem.
E depois fiquem muito admirados (???) que a população já não acredite no sistema e que o coloque em causa.
Mas será que esta gente pensa que o povo é parvo ?
Ele não é! Às vezes faz-se é de parvo…
Manuel Abrantes

Comentários:
«Claro que não há ninguém que não goste de ver os impostos baixarem»

É mentira! O funcionalismo público vive dos impostos! A sua boa vida só continuará se os impostos não baixarem!

Os privilégios e ineficiência deste funcionalismo são responsáveis pelo nível de impostos que pagamos!
 
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