quinta-feira, abril 24, 2008


O PAÍS SUBSIDIADO ESTÁ A MATAR O PAÍS PRODUTIVO


Publicado no “Diário de Aveiro” mais um artigo da Drª Susana Barbosa, primeira signatária do Partido da Liberdade.
Pela sua importância e oportunidade “Estado Novo” não podia deixar de o transcrever.



O país subsidiado está a matar o país produtivo. O país produtivo está em coma. Enquanto isso o país político está, e estará por algumas semanas entretido, com a crise interna do PSD. Mais uma crise… para descanso a termo incerto do governo de José Sócrates, e desgraçadamente para a continuidade da falta de oposição credível, e de soluções reais para os problemas concretos dos portugueses.
Enquanto se continuam a atribuir reformas antecipadas e a pagar reformas milionárias, assim como a sustentar milhares de subsídios de desemprego e a sustentar centenas de salários a peso de ouro, aos gestores da «coisa pública» em Portugal, o «país produtivo» vai asfixiando em cada dia e os cobradores de impostos são hoje considerados «os heróis nacionais», a bem do aumento das receitas do Estado.
«Vende-se», «Trespassa-se», «Aluga-se», são rótulos que se tornaram banais nas vitrinas e nas janelas dos prédios e dos armazéns, que de norte a sul decoram as vilas e cidades do país. Falências e penhoras de bens das empresas e das famílias, ocupam hoje páginas inteiras dos jornais diários, e ainda assim, continuamos a assistir ao folclore político de que «o défice baixou».
Importa questionar, mas que nos interessa que o défice do Estado baixe, se para tal tenhamos de ver o país morrer? É que ao contrário do que seria desejável, o «défice» não baixa à custa da redução das despesas do próprio Estado, mas sim graças às receitas dos impostos que estrangulam as pequenas e médias empresas industriais, os pequenos e médios comerciantes, os pequenos e médios agricultores, e por fim as famílias de classe média/baixa.
E perante este cenário, não se compreende que os portugueses continuem a abandonar o seu país silenciosamente, quase que envergonhados. Milhares de portugueses emigram hoje, à procura de rendimentos que façam face às dívidas que já não conseguem suportar, enquanto que os grandes grupos económicos portugueses se instalam com sedes em Madrid para poderem usufruir de impostos mais baixos e de frotas automóveis mais baratas, e contribuindo assim para a ascensão da capital espanhola a capital económica e financeira da Península Ibérica.
Portugal continuará em estado crítico, enquanto quem nos governa não acreditar que a sustentabilidade do país assenta nas classes médias, que obviamente terão de pagar os seus impostos, mas que não devem ser exploradas como se de «galinhas de ouro» se tratassem, porque até mesmo essas têm um fim.
Não é possível continuar a exigir os sacrifícios aos «crónicos» habituais. Se o governo continuar a «espremer» e a exigir sacrifícios apenas ao país produtivo, a fonte de receitas secará, e a essa altura nem o país subsidiado resistirá. Será bom inverter o sentido de marcha, enquanto há país e portugueses em Portugal!

Comentários:
Claro que Susana Barbosa mais não diz (talvez com mais finura de estilo), que aquilo que eu, tu e muitos outros cidadãos deste País dizem, mas como sair deste imbróglio, como inverter as coisas, como pode Susana Barbosa querer ir a algum lado ou querer ter alguma força, se, na apresentação do seu partido, disse contentar-se com 0,1% dos votos???
É que não basta ser sério, é preciso parecê-lo, e não pondo em causa a bondade desta Senhora em querer construir um Partido que defenda Portugal, não pode partir com uma tão pouca ambição, pois ninguém "joga" numa equipa tão pouco ambiciosa.
Claro que, a Sra. Susana Barbosa, revela uma inexperiência política, muito devido à falta de uma verdadeira tradição de política combativa, que não existe hoje, havendo em seu lugar, uma política bafienta, baseada em compromissos entre aqueles que "jogam" a coisa política neste País e em que os mais jovens foram criados, não tendo por conseguinte uma verdadeira experiência de "agitação e propaganda e defesa de causas", contra um regime que mereça esse nome, porque o que temos hoje, não passa de uma manta de retalhos, a que presunçosamente se dá o nome de "democracia", mas que na realidade, é bem o seu oposto.
Claro que assim, continuamos sempre em "banho Maria", sempre com as mesmas caras, sempre com os mesmos interesses a imporem-se, e sempre com os mesmos a pagarem as favas.
Ora o País ou o que resta dele, precisava de homens e de mulheres aguerridos, que não sucumbissem às primeiras dificuldades ou às ofertas que sempre lhes aparecem para os dissuadir, mas que tivessem em vista o verdadeiro ideal patriótico, que é o de perservar esta velha Nação de quase 9 Séculos, impedindo que a mesma continue a ser abocanhada pela mesma corja de mafiosos que a tem destruído, tal como as lagartas devoram os corpos em putrefacção.
Ora é a esta falta de estratégia política, que se deve o insucesso dos partidos e grupos que se reclamam de patrióticos ou nacionalistas.
Na realidade, tirando meia dúzia de boas vontades e bem intencionados, os restantes não passam de "políticos de café", ou até talvez, de frequentadores de "casas de chá", tão fracos eles são.
Já não acredito que este desgraçado País tenha alguma recuperação, por um lado o sector militar, que deu origem a esta fantasia de "democracia", está morto e enterrado, contentam-se com umas paradas de vez em quando, com umas idas até lá fora, a "defender" a honra da Bandeira Nacional, como se realmente os problemas que o grande capital mundial causa pelo Mundo fora, fossem da nossa lavra.
Quanto ao sector político, estamos conversados, a maioria não passa de um grupo de oportunistas, que nem vergonha na cara tem, pois apesar da população portuguesa, cada vez os desprezar mais, eles não mudam a agulha, continuam a pensar no seu umbigo e a defender apenas os seus interesses e os dos seus grupos afectos.
O que nos resta mais???
Um Povo moribundo, com homens sem tomates, cada vez mais efeminizados, e uns idiotas tal como eu, tu e mais meia dúzia de patetas, que, um dia pensaram que conseguiriam dar a volta ao texto.
Não passou tudo duma "orgia onírica", hoje pouco mais resta do que cinzas, e cada vez mais, sinto pena de não conseguir ser como aqueles, que, se souberam aproveitar das situações, pois a vida vai-se escoando como areia entre os dedos, e um dia destes, vamos comparecer perante o Criador, de cuecas e meias rotas, esse será certamente o nosso destino.
Um abraço.

LUSITANO
 
Eu nunca afirmei que me contentaria com 0,1% de votos, não inverta o sentido dos factos. O que realmente afirmei é que tudo o que fosse acima de 0,1% seria ganhador (uma vez que partimos de0,0%) estamos entendidos?
De resto, e sobre as ambições do Partido da Liberdade, já muito mais temos enunciado, mas o futuro aí estará para o comprovar.
 
VIVA O PARTIDO DA LIBERDADE..!!!
 
Sra. Susana Barbosa,

Não veja no meu comenário alguma crítica à Sra. ou ao que disse, aquilo que escrevi é apenas a reflexão de um qualquer cidadão que procure uma alternativa aos partidos do sistema.
Tal como a Sra. escreveu e muito bem, a situação geral do nosso País, está cada vez a degradar-se mais, ora já se viu, que, com os partidos enfeudados ao sistema vigente não vamos lá, poderão ter discursos diferentes, poderão ainda ter estilos de actuação também diferentes, mas no fundo todos defendem a manutenção do sistema tal como está, entenda-se, manterem integralmente os seus previlégios.
Ora a degradação económica e social duma maioria cada vez maior da população portuguesa, leva a que se tenha de criar alternativas, que se encontre uma saída viável para este estado de coisas, não é razoável, como certamente concordará comigo, que se fale tanto erm nome do Povo (?), e ao mesmo tempo cada vez mais esse Povo seja mais matirizado, ou seja apenas debitam conversas e discursos para "inglês ver", ou melhor ouvir, mas como estes não percebem português são apenas discursos de circunstância, destinados a entreter o "pateta" do Povo português sem quaisquer resultados que não seja isso mesmo.
Ora não é preciso ser-se muito esperto, para perceber que o actual "statu quo" não interessa à maioria do Povo desta Nação, mas antes a interesses que apenas representam uma minoria cada vez mais concentrada e mais gorda económicamente, logo politicamente
mais influente.
Ora perante esta situação, não pode ou não deve qualquer dirigente de uma nova organização política, seja ela sob forma de partido ou não, nunca pode dizer aquilo que a Sra. disse "que tudo o que fosse acima de 0,1%, seria ganhador", poderá pensar isso, mas nunca o deve dizer em público ou que, de algum modo possa chegar ao conhecimento geral, pois a situação actual é de tal modo grave, que, com a apresentação dessa tão modesta meta, não vai mobilizar ninguém que hoje mal tenha para comer, que são muitos, há que dar esperanças de imediato e não obturar essa esperança nessa novel organização.
Pergunto-lhe: quando está doente, não quer de imediato resolver os seus problemas ou vai esperar algum tempo?
Ora o mesmo se passa com o País, está extremamente doente, e não é com a apresentação de valores, ainda para mais dessa dimensão, que alguém que esteja desesperado neste momento, irá apoiar tal projecto.
Sabe, eu também fui convidado para o PND quando da sua criação, mas depois de ver o programa político, percebi que era um projecto pessoal de alguém que não estava bem bem com outrém, e pretendia uma espécie de partido concorrente, ora quem estiver imbuído desse espírito, não vai a lado nenhum, pela simples questão aritmética, de que os partidos do sistema tem milhões e os outros, apenas tostões.
Defendo que um político deve ser sempre sério e honesto, mas isso não quer dizer que exteriorize todos os seus pensamentos, alguns deverão manter-se para si próprios,
isso não é uma hipocrisia é apenas a reserva natural que um político deverá ter.
É tudo uma questão de estratégia, que não é nenhum logro, antes uma questão de sobrevivência nesta selva da política.
Peço pois, que não fique aborrecida comigo, pois apenas pretendi dar uma opinião muito pessoal, mas que certamente será a de muitas outras pessoas.
Cumprimentos.

LUSITANO
 
Susana Barbosa, você é pequena. As suas ideias são pequenas. O arejar político do país não se vai fazer com pessoas como você.

Disse.
 
Sra. Susana Barbosa,

Não veja no meu comentário alguma crítica à Sra., ou ao que disse, aquilo que escrevi é apenas a reflexão de um qualquer cidadão que procura uma alternativa aos partidos do sistema.
Tal como a Sra. escreveu e muito bem, a situação geral do nosso País, está cada vez a degradar-se mais, ora já se viu, que, com os partidos enfeudados ao sistema vigente não vamos lá, poderão ter discursos diferentes, poderão ainda ter estilos de actuação também diferentes, mas no fundo todos defendem a manutenção do sistema tal como está, entenda-se, manterem integralmente os seus previlégios.
Ora a degradação económica e social duma maioria cada vez maior da população portuguesa, leva a que se tenha de criar alternativas, que se encontre uma saída viável para este estado de coisas, não é razoável, como certamente concordará comigo, que se fale tanto erm nome do Povo (?), e ao mesmo tempo cada vez mais esse Povo seja mais martirizado, ou seja apenas debitam conversas e discursos para "inglês ver", ou melhor ouvir, mas como estes não percebem português são apenas discursos de circunstância, destinados a entreter o "pateta" do Povo português sem quaisquer resultados que não seja isso mesmo.
Ora não é preciso ser-se muito esperto, para perceber que o actual "statu quo" não interessa à maioria do Povo desta Nação, mas antes a interesses que apenas representam uma minoria cada vez mais concentrada e mais gorda económicamente, logo politicamente
mais influente.
Ora perante esta situação, não pode ou não deve qualquer dirigente de uma nova organização política, seja ela sob forma de partido ou não, nunca pode dizer aquilo que a Sra. disse "que tudo o que fosse acima de 0,1%, seria ganhador", poderá pensar isso, mas nunca o deve dizer em público ou que, de algum modo possa chegar ao conhecimento geral, pois a situação actual é de tal modo grave, que, com a apresentação dessa tão modesta meta, não vai mobilizar ninguém que hoje mal tenha para comer, que são muitos, há que dar esperanças de imediato e não obturar essa esperança nessa novel organização.
Pergunto-lhe: quando está doente, não quer de imediato resolver os seus problemas ou vai esperar algum tempo?
Ora o mesmo se passa com o País, está extremamente doente, e não é com a apresentação de valores, ainda para mais dessa dimensão, que alguém que esteja desesperado com a sua vida neste momento, irá apoiar tal projecto.
Por outro lado não poderá esquecer que, enquanto os partidos do sistema tem milhões para gastar em propaganda e para "pintar" as coisas à maneira deles, os partidos emergentes, apenas contam com alguns tostões, pelo que a luta é desigual e ter-se-á que ser creativo para ir à luta.
Defendo que um político deve ser sempre sério e honesto, mas isso não quer dizer que exteriorize todos os seus pensamentos, alguns deverão manter-se para si próprios,
isso não é uma hipocrisia é apenas a reserva natural que um político deverá ter.
É tudo uma questão de estratégia, não é nenhum logro, antes uma questão de sobrevivência nesta selva da política.
Peço pois, que não fique aborrecida comigo, pois apenas pretendi dar uma opinião muito pessoal, mas que certamente será a de muitas outras pessoas.
Cumprimentos.

LUSITANO
 
É muito dificil um partido constituido por pessoas completamente desconhecidas da generalidade dos portugueses singrar.O desconhecimento da sua existencia por parte do eleitorado é um obstaculo muito dificil de superar. Forçosamente, para superar esse obstaculo, uma vez que as pessoas que o constituem são desconhecidas dos portugueses, o PL terá que encontrar uma maneira de quebrar a indiferença da comunicação social para ir conseguindo ser noticiado regularmente. E para isso é preciso
dizer publicamente coisas que mais nenhum partido diz e levar a cabo acções concretas que sejam politicamente incorrectas, mas sem entrar em demagogias baratas. É fundamental que o partido consiga ser demonizado pela comunicação social ao serviço do regime...porque isso é sinal de que consegue incomodar e essa demonização, por parte da comunicação social afecta ao regime vigente, transmite para a opinião publica uma imagem de partido de resistencia aos poderes instalados.
Se o afrontar do politicamente correcto não for feito ninguem vai ligar nenhuma ao PL, tal como ninguem hoje liga rigorosamente nenhuma ao "politicamente correcto" PND, que nunca se conseguiu distinguir dos restantes partidos, a nivel do discurso e das acções.
O que aparentemente vai acontecer daqui a poucos dias em Inglaterra,onde o British National Party, pequeno partido odiado pela comunicação social, parece estar na iminencia de provocar um enorme terramoto politico no país, nas eleições autarquicas do proximo dia 1 de Maio, mostra que é possivel um partido que se declara abertamente inimigo a 100% do sistema politico vigente quebrar as amarras do politicamente correcto e, contra todo o sistema politico, economico e jornalistico existente, conseguir implantar-se em força a nivel autarquico...para começar.
Aliás, no momento actual, em Portugal e na Europa, a percepção de que um partido tem o sistema politico, economico e jornalistico em peso contra si, pode até funcionar favoravelmente a esse partido...sendo no entanto fundamental que esse partido tenha o bom senso de não confirmar nas suas acções e declarações publicas as acusações de ´´nazi``, ´´fascista`` etc. que inevitavelmente lhe serão lançadas.
O British National Party, originalmente e durante bastantes anos um partido mais ou menos assumidamente neo nazi, conseguiu sair da obscuridade e estar actualmente na iminencia de obter resultados historicos no proximo dia 1 de Maio. Conseguiu isso precisamente a partir do momento em que se livrou de vez dos elementos neo nazis e aparentados e passou a ser um partido formado por gente ´´normal`` preocupada com questões reais da sociedade, que os outros partidos têm grande dificuldade em abordar, e não com questões mais ou menos esotericas que só interessam a umas duzias de ´´maluquinhos`` e de frustrados com tudo e mais alguma coisa nas suas vidas.
 
A coisa vem de longe. Nenhum Partido nem ninguem que lá tenha andado se pode excluir.
Nada que quem está de fora não o saiba. E critique.
Cumprimentos.
 
Visito, com regularidade quase diária, este blog. Que me lembre, apenas remeti, e há já bastante tempo, um pequeno comentário. Dispenso, de boa vontade, polémicas, a que eu chamo de “sofá”, porque, em boa verdade, não levam a parte nenhuma.

Desta vez, porém, abro uma excepção. Não que vá adiantar o que quer que seja, mas não resisto à tentação de o fazer, tendo em conta os comentários anteriores.

A Dra. Susana Barbosa, que tenho a honra de conhecer, não precisa de quem a defenda. Duvido, porém, de que necessite de conselhos de quem, porventura, muito polemiza, mas pouco parece fazer. E muito menos de quem a acha uma política inexperiente – por uma expressão que, além do mais, tem sido mal interpretada – que ela, efectivamente, não é. Aliás, penso que, em matéria de conselhos, a Dra. Susana só deveria aceitá-los, não de quem sabe mais, mas, apenas, de quem já tenha feito melhor.

Reconhecer que continuamos “com as mesmas caras, sempre com os mesmos interesses a imporem-se e sempre com os mesmos a pagarem as favas”, não basta. Como não basta reconhecer que a maioria do sector político “não passa de um grupo de oportunistas (…) a defender apenas os seus interesses e os dos seus grupos”. Olhe-se para o nosso panorama autárquico, fértil campo de “tachos”, subornos, corrupção e negócios escusos, e reconheça-se a absoluta necessidade de fazer – repito: FAZER – qualquer coisa, por muito pouca que essa qualquer coisa possa ser.

Atrevo-me a pensar que o Sr. Lusitano é, como defende, “capaz de ser aguerrido e não sucumbirá às primeiras dificuldades ou às ofertas que sempre aparecerão”. E se, de facto, como também parece, “tem em vista o ideal patriótico de preservar esta velha Nação de quase 9 séculos”, e ainda se, além disso, procura uma “alternativa aos partidos do sistema”, porque se não junta ao Partido da Liberdade? Eu já o fiz e colaboro naquilo que, de momento, é o mais importante: recolha de assinaturas para a inscrição no Tribunal Constitucional.

Permita-me ainda, Sr. Lusitano, que comente o facto de considerar pertencer a um “Povo moribundo, com homens sem tomates” esquecendo a verdade comezinha de que é, exactamente, por esse mesmo povo – o tal que existe há já quase 9 séculos – que devemos lutar. O mesmo “Povo acéfalo – vidè post à “A Candidatura de Manuela Ferreira Leite” – que não parece merecer o esforço e o prejuízo” de quem a ele se dedica. Como pode pensar assim? O nosso Povo, o Povo Português é este mesmo. Sem ele, porém, e por mais que queiramos, não há Portugal.

A quem defendeu o Nacionalismo em razão da Identidade, Cultura, Língua e História de uma Pátria, a quem criticou a caducidade de virtudes como Honra, Lealdade, Dever e Honestidade, só posso sugerir que consulte o Projecto dos Princípios Programáticos do Partido da Liberdade.


A pertinência do post de Sílvia Santos é um facto. O PL, penso eu, jamais será um partido politicamente correcto, pese, embora, o facto de se ver obrigado a existir num sistema feito à medida da partidocracia. Mas a prova da sua “incorrecção política” é a defesa intransigente do Municipalismo. A mudança social que se preconiza tem aqui a sua origem. O PL defende o desaparecimento da poder local tal como, actualmente, existe, substituindo-o por efectivas unidades orgânicas, abrangendo, no dizer de António Sardinha, todas as relações e interesses dos seus convizinhos.
Reconhece-se a dificuldade da luta, mas será a luta do PL. A luta politicamente incorrecta do PL.
Acresce a esta, uma outra “incorrecção política”: o expurgo ideológico da Constituição, limitando-a aos Direitos e Deveres respectivos, às Liberdades e às correspondentes Responsabilidades, às Garantias, mas também às Obrigações inerentes, Para isto não precisamos de Figuras, precisamos, apenas e só, de patriotas verdadeiramente interessados na defesa de Valores. Oriundos do Povo Português, exactamente como nós.

Reitero o convite acima feito. Queiram, por favor, ler o Projecto dos Princípios Programáticos. Abandonem o “conforto do sofá” e juntem-se à nossa luta, quanto mais não seja para que alguma coisa SE FAÇA. Nem que seja pouco.


O “post” sobre a pequenez de pensamento da Dra. Susana Barbosa, não merece qualquer comentário. É escrito de ressabiado, cuja origem facilmente se detecta, apesar do anonimato. Aliás, é bem representativo, e aqui, sim, com toda a propriedade, da pequenez do seu autor.


SUEVO
 
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