domingo, julho 27, 2008


28 DE ABRIL DE 1889
27 DE JULHO DE 1970

A HONRA DE SER PORTUGUÊS
-Descansa em Paz “velho” guerreiro

Para muitos um “Deus” político e uma figura omnipotente. Para outros um tirano.
Para mim, nem uma coisa nem outra. Foi simplesmente um homem que dedicou toda a sua vida a Portugal.
Contudo, no seu tempo, foi um chefe e um líder.
Para se analisar a historia temos de nos situar no espaço e no tempo.
A sua dedicação à Pátria não tem dúvidas. Podemos criticar as acções mas não a sua dedicação e o seu amor pela Pátria-Mãe.
Professor-Doutor, António de Oliveira Salazar, foi um homem no seu tempo. E só o tempo julgará as suas acções.
A História ainda está por se fazer.
Descansa em Paz “velho” guerreiro do Portugal-Português e do orgulho na nossa História e de todos os que sentem a ALMA-PORTUGUESA


Descansa em paz “velho” guerreiro.
Manuel Abrantes

Nota: A menina é a “Micas”, sua filha adoptiva

Comentários:
Sem duvida o Estadista mais honesto e nacionalista que Portugal teve desde o Seculo XIX.

Um dia -- quando houver uma verdadeira liberdade em Portugal --todo o pais lhe prestara a Homenagem Historica que lhe e devida.

Renato Nunes
carolina do Sul, EUA
 
Renato Nunes~
Se cada vez que, nos momentos que correm, um português repita a frase: "isto está e precisar é de um novo Salazar" e o governo do senhor Sócrates recebesse dinheiro por isso, o problema das contas públicas estava resolvido
 
Coitado de Salazar, se cá voltasse e visse o caminho que isto levou, morria outra vez, e se calhar não caía da cadeira mas mandava-se de cabeça.
Realmente, nós os que detestávamos o antigo regime, que o achavamos desumano, abusador, sem liberdade, etc., realmente nem sabíamos para que estávamos guardados, este regime (se isto chega a ser um regime), a mim parece-me mais uma manta de retalhos sem norte nem objectivos, e os mais jovens como não conheceram o "antigamente", não tem capacidade de análise, pois como já tenho dito, só quem realmente viveu os dois regimes é que pode fazer comparação.
Vem a propósito, uma carta que foi publicada hoje no Portugal Diário, dum cidadão que maldiz a sua sorte.
O problema é que como ele, há milhares e milhares de famílias, que estão a passar por uma situação desgraçada idêntica ou ainda pior, sem verem uma luzinha ao fim do túnel, e ainda agora a crise começou a dar os primeiros passos, deixa lá chegar 2010 e vão ver como elas lhes mordem, a partir daí é que vamos comer o pão que o diabo amassou, até lá isto ainda é "apenas" uma brincadeira.
Claro que o grande problema é que de uma maneira geral, todos os chefes de governo que tem passado pela cadeira do poder, não tem noção nenhuma do que era o Portugal real, viveram todos em circuito fechado e num mundo imaginário, elas tinham lá ideia do que era a nossa Agricultura, a nossa Indústria, as nossas Pescas.
Iam atrás do que lhes diziam ou se calhar nem isso, e governavam no reino da Branca de Neve, os sete anões éramos nós, e não nos ligavam nenhuma.
Com uma indústria quase do século XIX, com pouco mais do que uma agricultura de subsistência, com pescas ainda muito primitivas, claro que tinha de dar barraca, primeiro foi o PREC que desorganizou a estrutura produtiva depois meteram-nos "democráticamente" na CE/UE, e aí foi o fim disto tudo, pois nunca poderíamos abrir as portas de repente aos produtos dos outros países, sem que tivessem passado pelo menos uns 10 ou 15 anos para que a nossa Indústria e Agricultura se adaptassem e aí a conversa teria sido outra, claro a somar a isto ainda tivemos o enchimento ultra-rápido de imensos bolsos que sugaram em proveito próprio, muita das "ajudas" que vieram da CE/UE.
Claro que nunca ninguém ou quase ninguém, foi apanhado, tudo ficou em "águas de bacalhau", se calhar se fosse hoje, acontecia-nos o mesmo que àquele país recém entrado, que parece que está ser "apertado" para acabar com a corrupção se quer levar algum, mas como já foi há muitos anos...
Claro que hoje temos uma dívida fabulosa, maior que a dos Estados Unidos, proporcionalmente, se compararmos o que cada cidadão de cada país deve e os meios de criação de riqueza de que dispõe, agora se os americanos andam "à rasca", fará nós, bem acabaremos como um protectorado de Espanha ou doutro país qualquer, com uns quaisquer Miguéis de Vasconcelos como regedores.
Já agora deixo a carta do tal leitor, com a devida vénia:

-NUNCA PENSEI CHEGAR A ESTE ESTADO!
Artigo do leitor: Paulo

«A última vez que fui de férias com a família foi em 2004.Estivemos na Aguda, perto de Gaia, uma semana. Daí para cá, nunca mais tivemos dinheiro que chegasse e, nos últimos dois anos e meios, tem sido uma desgraça.Passamos fome; há quatro anos compravamos oito pães por dia para quatro pessoas; hoje compramos quatro para as mesmas pessoas e comemos massa e arroz a maior parte das vezes sem mais nada.Venderem-nos uma casa, que custa cerca de 600 euros por mês e disseram-nos que ia valorizar muito.Afinal, quando em Abril a quisemos vender e alugar uma mais barata viemos a saber que o seu preço era de metade do que nos havia custado e era se houvesse clientes para ela, pois muitas iguais à nossa estão à venda e ninguém as quer. Percebemos finalmente o roubo e a especulação de que tínhamos sido vítimas. A vida para nós é, diariamente, um inferno. E ainda vem aquele individuo, o chamado "menino de ouro" dizer que é preciso rigor nas contas, que não pode baixar os impostos, quando os pobres se tornaram miseráveis - não tenho vergonha de o dizer porque é patente - e os ricos continuam a acumular fortunas criminosas e o poder politico e económico enredados numa cumplicidade corrupta como nunca se viu (lê-se nos jornais e ouve todos os dias por todo o lado). De que valeu baixar o défice se isso corresponde a um desepero atroz para um grande número de portugueses, para aqueles que sempre passaram dificuldades, embora nunca tão acentuadas como aquelas em que estamos desde que este governo tomou posse? Quem tem mais valor: são as pessoas ou o défice? Srs. governantes e políticos: tenham dó da pobreza e redistribuam um pouco do muito que vos sobra.É que não é clara a legitimidade com que amealham fortunas, à custa do suor, das lágrimas e da dor alheias.»

Este cidadão diz da sua desgraça e da que assola muitos milhares de lares por esse Portugal fora, e que, possivelmente como este Sr., não vão para a porta da Segurança Social pedir subsídios de inserção porque tem vergonha, e porque não são pedintes profissionais.
Mas não é de terem vergonha, pois quem deve ter vergonha, devem ser os políticos que tem conduzido este país como se de um país centro-africano se tratasse, eles e a súcia toda, enchem-se à grande e à francesa, enquanto os desgraçados dos portugueses ficam com a língua de fora.
Aliás não é estranho que um destacado membro do PS, João Cravinho, venha denunciar recentemente numa entrevista a corrupção que campeia por aí fora???
Aliás porque é que terá sido "desterrado" para o estrangeiro, após ter apresentado uns projectos anti-corrupção quando era deputado na AR, terá sido para ir dar milhos aos pombos?
Pois é meu Caro Abrantes, isto está a ficar escuro, muito escuro (não se pode dizer: "isto está a ficar preto", senão ainda sou acusado de racista), e não vejo maneira disto ter saída, repara que Sócrates até manda foguetes por uma empresa brasileira prometer que vai montar uma fábrica no Alentejo, que dará trabalho a umas centenas de pessoas, como se isso por si, fosse salvar a Nação, é como eu já disse, qualquer dia, até alguém que diga que vem cá montar uma fábrica de água quente, é recebida com pompa e circunstaância, à falta de melhor...
Cumprimentos.

LUSITANO
 
Meu saudoso Professor Doutor António de Oliveira Salazar.

Que saudades, meu Deus...

Quando Portugal era uma Nação respeitada e digna desse nome.
Quando havia ordem e respeito.
Quando éramos olhados por esse mundo fora como grandes.
Quando a doutrina da Santa Madre Igreja Católica, Apostólica, Romana não era achincalhada e se temia Deus.

Que saudades desses gloriosos tempos de outrora, agora uma mera recordação num Portugal entregue ao esquerdismo destruidor dos mais sagrados valores civilizacionais.

Aborto, casamentos entre parelhas de maricas, divórcios...

Ai Salazar, Salazar...
 
Não costumo me meter nestes assuntos, até porque acho que quando se fala em Salazar uns defendem demais e outros atacam demais e por mim nem bem ao mar nem bem à serra.

Não obstante quero dizer que nunca ouvi "isto está e precisar é de um novo Salazar", e duvido que se eu recebesse o dinheiro para "resolver as contas públicas" nem daria para pagar as minhas contas de gasolina...
Como se não bastasse, o actual
Ministro das Finanças, quanto a mim, já é o suficientemente parecido com Salazar nos seus primeiros anos, à frente das finanças portuguesas.

Gostava também de dizer que entre respeito e medo vai um longo caminho...

No que se refere à doutrina da Santa Madre Igreja Católica, Apostólica, Romana, quanto mais afastada da política melhor... e já que Deus é tema... gostava de saber onde estão os ensinamentos divinos que promovem a discriminação... logo quando se fala de parelhas de maricas, tenha-se tento na lingua...
Se vivessemos numa sociedade gay, eu não gostaria que me tratassem assim só por ser hetero...

Ao invés de culparmos o esquerdismo ou o direitismo de quaisquer politicas, deveriamos ter mais atenção ao extremismo e ao controlacionismo primeiro.

Ao confrontarmos os dois regimes é necessário ter em atenção que quanto mais livre a sociedade, mais dificil é a politica. Por isso tenha-se em atenção esse facto quando dizemos mal da democracia. Proibir, proibir, proibir... é a arma dos fracos que não sabem como fazer...

Fico-me com um pensamento... se a democracia fosse como o Estado Novo, ninguem estaria aqui a falar de Salazar.............
 
Homem honrado, filho de gente humilde. Governou Portugal entre 1928 e 1968. Ant�nio de Oliveira Salazar, o maior estadista de todos os portugueses, dedicou-se de alma e cora�o a governar o Pa�s. Nunca andou a fazer inaugura�es com grandes banquetes, nem passeios pelo planeta a esbanjar o dinheiro dos portugueses, nem tinha casa de praia nem de campo. Deixou centenas de toneladas de barras de ouro e livrou-nos do horror da 2� Guerra Mundial. Morreu pobre a 27 de Junho de 1970
 
Miguel Ferreira
Salazar, como qualquer outra figura histórica, terá de ser analisado no espaço e no tempo.
Este blogue tem por titulo "Estado Novo" mas não quer dizer que defenda, para os dias de hoje, um regime político de partido ùnico.
Pessoalmente respeito o passado mas não me incluiu em qualquer tipo de "saudosismo".
Respeito, e admiro, a figura de Salazar e entendo que devemos retirar dele muitas lições.
Lições para o bem e para o mal.
Agora, também entendo, que não devemos tentar apagar a História só porque não gostamos desta ou daquela personagem.
Manuel Abrantes
 
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