segunda-feira, fevereiro 09, 2009

DRª SUSANA BARBOSA
E O PARTIDO DA LIBERDADE



Drª Susana Barbosa, escreve no “Diário de Aveiro” um artigo sobre o partido onde é a sua 1ª signatária.
Pela sua importância e, até, porque Susana Barbosa apresenta o PL como de “filosofia do Nacionalismo moderado e democrático, que pretende a defesa e a união do nosso povo na luta por tudo o que é natural, nacional, e símbolo da nossa identidade, e na implementação do Municipalismo em Portugal(…)” não podia deixar de transcrever.


Se nos perguntarem se é fácil criar um Partido novo, responderemos que será uma das missões mais difíceis de levar avante no nosso país, nos dias de hoje. Para mim, pessoalmente, que já fui fundadora de outro partido, e que inclusive também fiz parte da sua Comissão Instaladora, faz agora precisamente seis anos, posso seguramente garantir-lhes que os sentimentos dos cidadãos portugueses face à política e aos políticos, em apenas meia dúzia de anos, se alteraram radicalmente pela negativa.

Para além do Tribunal Constitucional (TC), ter aumentado em cinquenta por cento o número das assinaturas necessárias à inscrição de um novo Partido, volto a repetir, foi incrementado um aumento de 50% das assinaturas exigíveis, que de 5.000 passou a 7.500, o que obviamente por si só, já representa uma blindagem do sistema ao aparecimento de novas participações na política activa, o mais grave ainda, é que na actual conjuntura, nos deparamos por outro lado, com uma resistência inqualificável por parte dos cidadãos, à participação na vida da política do nosso pobre Portugal.

Conseguirmos neste contexto, as tais 7.500 assinaturas, já representa portanto, uma primeira Vitória, que muitas vezes nos chegou mesmo a parecer “missão impossível”. No entanto, a nossa convicção no que acreditamos ser emergente provar ao país, através do caminho que escolhemos percorrer, e a vontade de dar um exemplo de «verdadeira diferença» através de uma nova postura política, uma nova forma de dialogar, de “saber ser” e “saber estar” ao serviço da Pátria portuguesa pelo Bem Comum, dotou-nos da coragem necessária e da preciosa persistência que em momento algum nos deixaram desmotivar ou “olhar para trás”.

Paralelamente, e constituindo uma tarefa naturalmente diferente, mas no entanto não menos árdua, estamos agora, depois de já assentes os nossos Estatutos, os nossos Princípios e as nossas Bases Programáticas, a ultimar o nosso Programa Político que consideramos que possa vir a constituir o “mote” para uma verdadeira mudança, e para uma verdadeira revolução necessária aos conceitos políticos instituídos em Portugal há mais de três décadas, e que se constatam ineficazes e decadentes, e portanto, desajustados à realidade actual e ao bom desenvolvimento da nossa economia, da nossa cultura, e sobretudo dos nossos valores.

Lutaremos pois, contra os poderes acomodados e instalados em políticas permissivas ao oportunismo neoliberal, e contra a permeabilidade do sistema à contínua ruptura de valores, que permitem portas e janelas abertas à entrada dos tentáculos da corrupção, que se enraízam de forma brutal no nosso país, e que são transversais a todas as formas mascaradas pelo poder: sejam eles referentes ao poder local, ao poder governamental ou ao poder judicial.
Propomos sem hesitações, a substituição da actual Constituição da República, expurgando-a dos seus conteúdos ideológicos, e apresentamos um novo Partido de direita séria e verdadeira, que propõe um novo rumo para Portugal assente na filosofia do Nacionalismo moderado e democrático, que pretende a defesa e a união do nosso povo na luta por tudo o que é natural, nacional, e símbolo da nossa identidade, e na implementação do Municipalismo em Portugal, como única forma possível de reconquistar o interesse e a aproximação dos cidadãos à política e à governação, com o reganhar da confiança, da seriedade e da dignidade necessárias ao bom funcionamento das instituições.

Estamos convictos que o Partido da Liberdade (PL), já faz falta a Portugal, e que as nossas linhas ideológicas apresentam uma ruptura com todas as ideologias predominantes no nosso universo político, mas que representarão a única via possível de uma verdadeira mudança do nosso país, capaz de constituir o garante das gerações vindouras, e de retomar uma nova esperança capaz de anular o actual estado de hipoteca do nosso futuro e da asfixia da nossa liberdade, e capaz de impor a nossa independência.

Não basta escrever, é preciso agir; não basta sonhar, é preciso trabalhar; não basta querer, é preciso fazer; não basta pensar mudança, é preciso mudar. E nada neste mundo muda se não houver quem tente!
Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade

Comentários:
Bem observado Caro M. Abrantes
É preciso agir o quanto antes, estar no meio do Povo, porque isto da net e da rede, é tudo muito bonito mas não é o suficiente.
E depois quando surge obra feita, aparecem logo uns senhores da net, avisar a malta que a coisa foi mal feita, ou que o Tribunal Constitucional, não aceita mais "inscrições" :D
é típico dos Portugueses, e: quem desdenha quer comprar
 
Não estou totalmente de acordo com a Dra. Barbosa (é médica?) pois constituir um partido não é assim tão difícl, dependendo de muita coisa, no entanto desejamos-lhe as maiores felecidades no seu novo projecto.


PNP
 
Mais um partido para os senhoritos de Direita. E mais um partido para dividir opiniões. Com franqueza...
 
Não há "nacionalismo moderado". Ou se é ou não se é. Tal como não há católicos moderados, protestantes moderados, muçulmanos moderados e por aí. Ou cremos ou não cremos e não há meio termo nesta situação. Querer um "nacionalismo moderado" é o quê? Um acenar à pós-modernidade em que se tentou fazer crer que os conceitos nada valem? O problema é que valem. Tal como um casamento será sempre a união entre homem e mulher - a lei não pode alterar o significado conceptual da realidade, mesmo que autorize os gueis a casar - o nacionalismo será sempre nacionalismo e mais nada, sem moderações ou lenitivos. Quem tem medo das palavras talvez fizesse melhor em escolher outras e não devia misturar as coisas. Querem um nacionalismo liberal ou coisa parecida? É que isso não existe e, certamente, não vai surgir do nada. O que aparecer com esse formato é tudo menos nacionalismo, mesmo que chamem o municipalismo à baila ou supostos elementos da identidade portuguesa - coisa que também os republicanos socialistas do século XIX faziam e nem por isso eram nacionalistas de referência.
 
O problema com os nacionalistas em Portugal é que poucos ou nenhuns sabem o que é ser nacionalista.

É como os comUnistas.

É a velha história do querer ser, mas não o são, ora vai uma gande distância do querer ser ao ser-se mesmo. Conheço muitos portugueses que queriam á força ser alemães, e outros gostavam de ser russos, e vejam como o Cunhal até tinha um palacete na Rússia e falava russo correctamente?

Mas o porquê disto tudo?
é que eles não assumem a sua verdadeira identidade de Portugueses e lusitanos logo o querem ser outra coisa.

Veja-se quando se fala nos casamentos entre "gays"? a resposta é sempre a mesma........mas até na visinha Espanha fazem-no.

quer dizer nós andamos e actuamos não por nós próprios mas pelo que os outros fazem?

Quanto á modreção da Dra. Barbosa, isso pode ser, porque tudo quanto é radical, é doentio e não leva a lado nenhum. Comparar isto á religião, também está errado, porque em qualquer religião há os

MODERADOS
OS FANÁTICOS
OS FUNDAMENTALISTAS
ETC...ETC...


os moderados é que estão correctos, pois vão mais longe e não metem medo a ninguém.

o que acima interviu é de certeza germanófilo, quer e tem o Hitler como o seu deus.

JÁ CANSA DE TANTA IGNÔRANCIA E DE TANTO ENGANO.E DEPOIS ESTE TIPO DE PESSOA PENSA QUE OS OUTROS É QUE SÃO IGNORANTES..........
 
Senhoritos da direita??????????????que maneira elegante de se dirigir aos da direita. E o senhor é o quê? nem deve saber o que é.
 
A OCULTAÇÃO DO COMUNISMO COMO EXTREMA ESQUERDA


Desde há muito que se fala da extrema direita como problema do mundo actual, reflexo dos actos cometidos pelos seguidores das doutrinas fascista e nazi. Contudo é muito raro ver alguém salientar o comunismo como política de extrema esquerda que vem vindo assumir (não directamente) desde praticamente o seu nascimento.
Todos os estados que optaram por esta política tranformaram-se num espaço onde se cometiam os piores atentados no que diz respeito aos Direitos do Homem. No entanto há uma tentativa de branqueamento desse extremismo à esquerda. Esta forma de doutrina, cujos exemplos mais conhecidos são a URSS de Estaline, China de Mao tse tung e Coreia do Norte de Kim II-sung, faz-se de uma forma autoritária e punitiva, em muitos casos igual ou bastante pior ao fascismo e política nazi.
O "Livro Negro do Comunismo" é uma obra que mostra os crimes, terror e repressões que eram feitos nos países de regime comunista, incluindo execuções extra-judiciais, deportações e crises de fome causadas pelos governos. O livro foi originalmente publicado em França com o título Le livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression.

"o comunismo é responsável por cerca de 100 milhões de mortos. Só na China somam 63 milhões, e na Rússia 20 milhões. E isso apesar de os autores minimizarem as cifras. Exemplos: a Comissão sobre Repressão do governo russo concluiu que os bolchevistas mataram pelo menos 43 milhões de pessoas entre 1917 e 1953 . Na Coréia do Norte, segundo a agência católica Zenit , o comunismo matou de fome 3,5 milhões, sete vezes mais do que os autores informam."








(O FIM DE UMA UTOPIA. O FIM DE UM PESADELO. O FIM DO REGIME COMUNISTA)
Pedro Nuno



Idade : 25
Localização : Representante do PNP em Aveiro
Emprego/lazer : Licenciado em História pela Universidade de Coimbra
Humor : Bom




NOTA. PRECISAMOS NO MUNDO NACIONALISTA PORTUGUÊS DE MAIS JOVENS COM APTIDÕES ACADÉMICAS A NÍVEL UNIVERSITÁRIO, POIS isto DE NACIoNALISTAS QUE SÃO PORTEIROS, GUARDA COSTAS, E COBRADORES DE DÍVIDAS, E DEPOIS AUTO DENOMINAM-SE DE NACIONALISTAS, E MANDAM BOCAS POr AÍ SEM SABER AO CERTO O QUE SÃO OU O QUE DIZEM É O QUE DIVIDE O NACIONALSMO EM PORTUGAL

PNP
 
Ao
Sr. Pedro Nuno,
Caro Sr., não venho intervir neste debate par defender ou atacar quem quer que seja, mas a sua atitude a isso me obrigou.
Escreveu na sua nota final o seguinte "...NOTA. PRECISAMOS NO MUNDO NACIONALISTA PORTUGUÊS DE MAIS JOVENS COM APTIDÕES ACADÉMICAS A NÍVEL UNIVERSITÁRIO, POIS isto DE NACIoNALISTAS QUE SÃO PORTEIROS, GUARDA COSTAS, E COBRADORES DE DÍVIDAS, E DEPOIS AUTO DENOMINAM-SE DE NACIONALISTAS, E MANDAM BOCAS POr AÍ SEM SABER AO CERTO O QUE SÃO OU O QUE DIZEM É O QUE DIVIDE O NACIONALSMO EM PORTUGAL..."
Ora, o Sr. demonstra uma insensatez de todo o tamanho, então está convencido, lá por que tem um Curso de História, já sabe tudo, que isso lhe dá autoridade para decidir quem é ou não um "verdadeiro" nacionalista???
Quem é lhe garante que a "História" que lhe ensinaram está correcta?
Quem é que lhe garante, que a "História" que aprendeu, não é afinal apenas uma "estória"???
Quem e que lhe garante, que os números apresentados no tal livro, que o Sr. menciona são verdadeiros, como é que consegue filtrar o que é verdadeiro daquilo que é falso, tem por acaso assim tanta confiança no seu "6º sentido"???
Por acaso, os números que tenho lido, são precisamente ao contrário daquilo que menciona, dizem que houve muitos mais mortos na ex-URSS do que na China Maoista, mas como vamos saber qual é a verdade? Havia, por acaso, algum amanuense de serviço, que, estivesse a apontar o número de mortos, haveria alguma preocupação desses regimes com essa precisão quantitativa???
Claro, que o meu Caro amigo ainda é um jovem - diz que tem 25 anos, não é? - e ainda tem os fundilhos quentes dos bancos da escola, mas, eu que já tenho filhos mais velhos que o Sr., digo-lhe por experiência própria, que um dia se vai arrepender de querer mostrar a sua "superioridade intelectual", principalmente, quando descobrir, que, muito da "História" que lhe emborcaram, não passa afinal dum conjunto de "estórias".
Quanto ao seu critério de avaliação de nacionalistas, afinal parece que o Sr. é que está a ser radical, uns, porque só tem a 4ª classe, são umas bestas, outros, porque tem uma licenciatura, são uma espécie de deuses com uma sabedoria excelsa e omnipresente.
Que raio de critério o seu, então, antes de haver "doutores", eram todos umas "bestas", e como se formaram esses primeiros "Doutores", se calhar terá sido com as "bestas", não lhe parece???
Sabe que mais? Cresça, e dê tempo ao tempo e ir-me-á - mais tarde - dar razão, pois a sua atitude é a de um jovem ainda com muito pouca experiência de vida.
Cumprimentos.

LUSITANO

P.S.-Caro Abrantes, desculpa lá este comentário, mas há que chamar a atenção de certas pessoas, para o facto daquilo que dizem.
Não é admissível, que as pessoas sejam classificadas apenas pelos seu percursos escolares, até porque, como tu sabes, há outras fontes de aprendizagem, que não a Escola.
Um grande abraço.
12:37 10-02-2009
 
O PNP das 9.13, que deve ser o mesmo das outras ocasiões, - ou talvez lhe deva chamar bambo dados os seus dons divinatórios, conseguiu descobrir-me germanófilo e cultuador de Hitler. Eu explicava-lhe como se chama esse tipo de falácias, e mesmo o que é uma falácia, mas penso não valer a pena. Quanto à moderação, leia a história da ameixa, do Henriques Leiria, caso não a conheça, até porque a moderação é muito boa, realmente. Sobre os homossexuais não percebeu muito bem o que eu quis dizer, mas é natural. E por aqui encerro a conversa que não estou para perder tempo com quem não tem capacidade argumentativa. Força para o PNP!
 
O P.N.P. NAO PODE SER UM MOVIMENTO ELITISTA OU NAO CHEGARA A SER UM PARTIDO !

A atitude correcta em qualquer Partido que se preze de o ser , e ser o mais ABRANGENTE possivel.
Quanto mais ampla for "tenda"mais pessoas se podem abrigar debaixo dela.
Abrangente nao significa nao ter o direito de impedir a entrada de elementos estranhos e sabotadores no seio de qualquer partido.
Por exemplo, impedir que alguem reconhecido como um radical Comunista fiel ao Marxismo-Leninismo seja aceite como membro de plenos direitos pelo Nacionalismo do P.L., P.N.P. ou P.N.R. por exemplo.

Para ja, ao inclinarmo-nos para o exclusivismo -- preferenciando academicos e intelectuais -- corre-se o enorme risco de sermos acusados de ELITISTAS.
Nenhum Partido se pode dar ao luxo de exigir ou preferir como membros gente com Formacao Academica.
Em principio aceito a ideia de que pessoas com formacao academica sejam mentalmente mais abertas ou mais competente, mas nao ha garantia alguma que assim seja sempre.
Nunca esquecer que a EXPERIENCIA da vida e a maturidade frequentemente contam mais que a formacao profissional ou academica de cada um. Alem receio que nem todos os Doutores e Engenheiros tenham um Q.I. mais elevado que a media geral.
Basta ver a INCOMPETENCIA total revelada por sucessivos Governos de Portugal onde os Doutores e os Engenheiros sao mais abundantes que minhocas no jardim.
Como dizia o brasileiro Ruy Barbosa ..." ha tantos burros a mandar que as vezes penso que a burrice e uma ciencia" !

Portanto, barrar a entrada a gente do Povo nao leva nenhum partido ao poder.
Numeros contam !
E numeros so serao alcancados se TODOS forem solicitados e bemvindos. E muito mau para qualquer movimento --o P.N.P. nem sequer e ainda um partido ! -- comecar logo de principio a denotar tendencias exclusivista.

Desde que as massas aceitem o programa do Partido e acreditem que o Partido os vai representar bem e tentar dar satisfacao as suas aspiracoes e muito mais importante que selecionar membros e simpatizantes pelas suas aptidoes profissionsis ou formacao escolar.

Cuidado que nao e com tentativas de criar falsos exclusivismos que se vai longe na angariacao de 7500 assinaturas.

Quanto ao haver muitos partidos Nacionalistas e como tal estarem fragmentados ...
eventualmente dar-se-ha -- no proprio interesse dos lideres de cada um -- uma aglutinacao daqueles pois independentes, cada um por si, nao vao ser bem sucedidos em chegar ao poder.
Mais uma vez, NUMEROS CONTAM !

Mais importante ainda e a necessidade de se criar um NACIONALISMO "Made in Portugal" que filtre rigorosamente toda a especie de estrangeirismos e orientacoes Nazis ou Comunistas que por ai abundam e nao levam a lado algum.
Nacionalismo nao se quer nem muito moderado nem demasiado rigido.
No centro esta a virtude, mesmo que o Partido seja catologado como sendo Partido de DIREITA ( uma magnifica e bem sucedida invencao de Estaline para denef=gria a concorrencia do nazismo de do RFascismo nos anos 30 ) .

Ha antecedentes em Portugal que, se actualizados e ajustados ao Mundo de hoje poderao servir de guia aos diferentes movimentos Nacionalistas.
Nao e preciso importar nada de lado algum para bem governar o Povo Lusitano.
Basta competencia, honestidade e desejo de bem servir DEUS, PATRIA e FAMILIA.

Renato Nunes
 
Nacionalismo moderado??
De "moderados" está o mundo farto e por isso estamos num marasmo terrivel.
São os católicos moderados, esquerda moderados,
direita moderados,
comunistas moderados,
nacionalistas moderados,
engenheiros moderados
e por aí fora.

Como disse o senhor Harms e muito bem, ou se é ou não se é.

Eu cá sou Nacionalista de uma só peça. Todos as adjectivações como social, radical, revolucionário, direita, são desnecessárias. Mas esta de "moderado" é patética e revela que são iguais ao CDS e Nova Democracia.

Só o PNR e o Pinto Coelho representam o NACIONALISMO.
 
AO ANONIMO

O P.N.R. e tanto do Pinto Coelho como e meu e e tao nacionalista como e o P.S..

Pinto Coelha ha muito que nao passa de um refem das "massas brutas" de Cabecas de Martelo (prefiro a traducao portuguesa ao estrangeirismo por eles usado )que seguem apenas seus instintos e nao as directrizes da lideranca.
Ha muito que os Cabecas de Martelo estao em auto-piloto e arrastam o P.N.R. de reboque.

Sao tao introvertidos que nem conseguem sequer aperceber-se que nao passam de ser mais que um pequeno grupelho marginal sem implantacao ou futuro em Portugal. A sua insignificancia e deve-se essencialemnte a total desconfianca que geram nas massas constituidas por gente normal.

A sua actuacao imoderada e imitacao barata de um Neo-Nazismo que ha muito foi colocado na prateleira em todo o Mundo nao os leva a conseguir passar da cepa torta.

Em Portugal entao nem se fala!
O povo portugues -- para irritacao dos potenciais ditadorzinhos disfarcados em democratas que por terras lusitanas abundam -- desaponta todos esses Egos inflacionados com a sua atitude racional e equilibrada.

Continuamos a ser um povo muito conservador e como tal muito MODERADO e desconfiado por natureza .
Esses portugueses sao uma maioria esmagadora que negara o voto aos extremismos ideologicos venham eles de Esquerda ou de Direita.
Nao ha simplesmente espaco para um Partido do tipo do P.N.R. actual.

Se esses que se auto intitulam de Nacionalistas querem chegar a algum lado e obter votos vao ter de deixar de sonhar com falsos nacionalismos rafeiros decalcados de outros que no passado existiram na estranja -- e que morreram para sempre na Alemanha e na U.S.S.R. --e aglutinarem-se com outros debaixo de um Nacionalismo abrangente "Made in Portugal" que ganhe a confianca do povo lusitano.

DEUS, PATRIA e FAMILIA foi em tempos e nada impede que possa de novo vir a ser o verdadeiro Norte de um Nacionalsimo Lusitano moderno e moderado.
Nao precisamos importar lixo dos outros que ate nem provaram nem convenceram e custaram milhoes de vidas .
Renato Nunes
 
Quem fez o comentário ao artigo do Nuno foi o PNP e não ele.

Lusitano,você talvez seja um dos que para ganhar a vida, é provavelmente segurança, ou guarda costas, o que não é algo indigno,pelo contrário, é ganhar a vida honestamente. O que não é aceitável é gente vir para os blogs, escrever sobre Hitler e outros, os quais nem a 4ª classe, têm., e não percebem nada de quem foi Hitler, nem Mussolini,apenas sabem algumas coisas que o Mário Machado vai escrevendo e doutrinando num blog que é muito popular entrevoces, que é o Forum Patria, ou um outro qualquer, ou de alguns livros propagandistas que sobraram daquele tempo.

Quanto ao se ser doutor ou não, isso não tem importância, até porque é simplesmente patético que em Portugal qualquer pessoa que frequente uma Universidade e tire uma qualquer licenciatura seja logo tratada de doutor.

Outra coisa que é simplesmente ridícula, é que quando se pergunta o nome a alguém,esse alguém responde que é o doutor fulano de tal.

Temos que passar desta mentalidade dos doutores e dos engenheiros, pois Portugal é o país onde há mais doutores e engenheiros do que em todos os país da UE.juntos até os professores dos liceus são tratados por senhores doutores?????????????????????

Isto é simplesmente patético para não dizer outra coisa.

PNP
 
PNP
O "Lusitano" é um "velho" como eu.
FEz frente aos radicalismos ditos nacionalistas.
"Guarda costas"? Só se for para as dores de coluna que costumam dar quando se atinge uma certa idade.
Amigo Rui........
Manuel Abrantes
 
Que grande confusão que por aqui vai!

A propósito do “nacionalismo moderado”, expressão da Dra. Susana Barbosa no artigo que o "Estado Novo" transcreveu, falou-se aqui de tudo e de nada ao mesmo tempo.

Lamento, mas não vou perder tempo e paciência com os diversos “PNP” que, por aqui andam rondando, como, aliás, fizeram e vão fazendo por outros sítios. Não pactuo com quem, entre outras coisas, “desvia” Programas. Não ponho mais na carta.

Já “Harms” é outra coisa. Não tenho a honra de o conhecer, mas, a avaliar pelo perfil constante do blogue – fiz, como é evidente, algum “trabalho de casa” – trata-se, sem qualquer dúvida, de pessoa culta, ilustrada, de gosto apurado, tendo em conta a relação de livros, filmes, música e interesses de carácter erudito que lá se vê. Estranhas, são mesmo aquelas curtas referências aos signos e ao satanismo, numa pessoa de tal gabarito e, para mais Professor ligado às Artes. Mas quem sou eu, pobre ignorante, para criticar?

Vamos ao que importa. Ninguém aqui refere o que, de facto interessa. Quando se afirma que “Não há nacionalismo moderado. Ou se é ou não se é”, nem Harms nem ninguém me diz depois que conceito têm de nacionalismo.

Pesquisando, fui ao sítio do PNR e, com pouco esforço, encontrei isto:

"O PNR perfilha o nacionalismo, entendido como uma ética para a qual cada nação, enquanto nação, constitui um valor supremo. O nacionalismo é a atitude dos que colocam acima de tudo a nação como obra colectiva permanente, formada no decorrer da História, a terra patrum, um génio colectivo que resulta de um longo passado em comum que importa respeitar e continuar, e cujos membros devem formar uma sucessão de gerações ligadas hereditariamente.
Acreditamos piamente que o amor ao talhão natal constitui em si um factor de progresso. Mais: acreditamos que, nesta hora de crise financeira e de valores, face a um sistema corrupto, a única alternativa em aberto consiste em nos fundarmos de novo como nação soberana e independente. Trata-se de recomeçar tudo, em segunda edição revista e melhorada: responder à afundação da nacionalidade mediante a refundação da mesma. O nacionalismo que propomos a destino é tudo o que há de menos tacanho, estreito ou conservador."

Haverá, porventura, coisa mais moderada?

É claro que poderia ter procurado na Wikipédia, consultado a Larousse”, ou visitado um ou outro fórum onde, volta e meia, apareceram várias definições. Mas para quê? Eu queria era mesmo conhecer a de Harms, e, dadas as suas inequívocas inclinações ideológicas, julgo ter encontrado. Inclinações perfeitamente legítimas, aliás, mas que, evidentemente, não fazem doutrina. Pelo menos para mim.

Logo a seguir surge um anónimo, de nacionalismo exaltado, afirmando que “Só o PNR e o Pinto Coelho representam o NACIONALISMO”. Afirmação que nada tem de moderada, mas muito de exacerbada. Ficamos, pois, a saber que o nacionalismo não pode ser moderado, mas exacerbado já pode.

Evidentemente que o que está em questão não é o nacionalismo “in se”. Harms sabe-o melhor que eu. E percebeu perfeitamente, não tenho a menor dúvida, o pensamento da Dra. Susana Barbosa. Seria uma injustiça feita à sua inteligência, negá-lo. Porque, como já vimos, na sua essência, nacionalismo é a nação (prefiro Pátria) como Valor Supremo. O PL diz o mesmo nos seus Princípios Programáticos. Mas o que, de facto, está em causa é a prática, é o dia a dia, é a acção. E, tanto quanto sei, foi a insistência em más práticas que afastaram do PNR muita boa gente e impedem também que muito boa gente se lhe junte.

Pessoalmente, nada tenho contra o PNR. Nem a favor. Sou signatário do PL e, consequentemente, encaro o PNR como adversário na disputa de um eleitorado, no quadro do sistema representativo que temos. Nada mais.

Paralelamente, o PL defende que Portugal só pode reconstruir-se – e não refundar-se - com os Portugueses e nunca contra eles. O que é razão acrescida para uma "praxis" geradora de aceitação, de confiança e nunca de rejeição. De uma "praxis" de aproximação e de apelo à participação, sem o que não haverá nacionalismo que nos valha.

J Silva Pereira
Signatário do Partido da Liberdade
 
Dá gosto lermos artigos como este assinado por J. Silva Pereira. Em poucas palavras dsse tudo o que tinha a dizer.

É assim que se deseja mais nacionalistas em Portugal.

Nós no PNP, estamos em perfeita sintonia com o PL, o que já não podemos dizer o mesmo quanto ao PNR, muito especialmente com os da ala dura que dominham tudo e todos...que por lá andam.

PNP
 
O PNP pede desculpas ao Lusitano.

Gostamos do seu nick, pois é no que se baseia toda a nossa ideologia no PNP. partido nacionalsita lusitano, não negando que somos inspirados por Salazar, embora não queiramos copiar esses tempos que já lá vão.

Queremos sim um País, orgulhoso da sua raça, da sua história, do orgulho em sermos o que somos, portugueses e nada mais. Quermos um País moderno, vibrante, desenvolvido, e que marque a sua posição no mundo como o fez em tempos passados.

Queremos comida e trabalho condigno em cada lar português, e queremos que todos os jovens tenham o direito a uma escoloridade, que os dignifique, que dignifiquem o país, um País com uma potencilidade como poucos na Europa, mas que tão mal tem sido aproveitada pelos sucessivos governos........que nada têm feito para relançar Portugal como uma potência a nível Europeu.

Nós no PNP. preocupamo-nos sempre por projectar Portugal no Mundo e continuamente tomamos mediadas como por exemplo, na sky News de Londres, foi uma luta muito grande para eles lá porem as temperaturas de Lisboa, pois só punham de Madrid. Ora as mesmas são totalmente diferentes, logo o termos contactado, telefonado e indo mesmo lá para remediar esta pequena anomalia que para qualquer portugues é importante.


Não aceitamos que no ^mundo pensem que somos uma provincia de Espanha.
Viva Portugal. e temos orgulho em sermos portugues.

PNP

www.p-n-p.forumeiros.com


partidonacionalsitaportugues@gmail.com
 
O problema aqui é mesmo o PNP não se ter dado conta que o Silva Pereira do PL estava a atacá-lo e a descredibilizá-lo.

E vamos lá pôr as cartas na mesa: Os estatutos do PNP são ou não do João Franco?

O PNP não pode estar em sintonia com o PL, por mais próximos que sejam; pois são adversários na sua luta.

Não estou a favor nem de um nem de outro, sou apenas espectador, e, ganhando o melhor...
 
Essa do PNR ser refem dos Martelos é um comentário gratuito.
Fundamento????
 
Senhor sincero,

o PROBLEMA DO PNR É QUE PENSAM SER OS ÚNICOS NACIONALISTAS EM pORTUGAL,O QUE NÃO É VERDADE. CONHECEM-SE MUITOS NACIONALISTAS QUE NEM QUEREM HOUVIR FALAR DO PNR,UNS PORQUE JÁ LÁ ANDARAM E PELO QUE LHE FIZERAM, OUTROS PELO QUE LHE CONTAM E OUTROS PELO QUE VÊM....E ATÉ SE CONSTA QUE MUITOS NÃO SAEM COM MEDO....

O PNR TEM MUITO QUE MUDAR SENÃO NÃO VAI A LADO NENHUM COM TODOS OS GERMANÓFILOS A INCUTIREM NO NOSSO POVO DOUTRINAS ALHEIAS Á NOSSA PORTUGALIDADE.


NÓS OS NACIONALISTAS PORTUGUESES NÃO TEMOS NADA A VER COM O NACIONALISMO ALEMÃO, NEM ITALIANO,NEM OUTROS QUE NÃO SEJA O LUSITANO POIS TEMOS A NOSSA IDENTIDADE PRÓPRIA.

CONVENÇAM-SE DISSO DE UMA VEZ PARA SEMPRE, POIS VOCES NÃO TÊM O MONOPÓLIO DO NACIONALSMO EM PORTUGAL, PELO CONTRÁRIO.

PNP
 
A PATRIA NÃO SE DISCUTE
DEUS NÃO SE DISCUTE

DEUS
PÁTRIA
FAMILIA
TRABALHO

SEMPRE.................por Portugal e
para Portugal
Vir aqui a este blogue é um prazer, pois só de lermos as palavras "ESTADO NOVO" dá prazer a qualquer nacionalista, tanto aos mais velhos, que o sabem, como aos mais novos que vão ver o que é e não muito poucos são que cantam LÁ VAMOS CANTANDO E RINDO, antigo hino da Mocidade Portuguesa, a ser renascido por jovens de 18 , 19 anos, é simplesmente admirável.

Temos o nosso nacionalismo, não precisameos de importar nada.

TUDO O QUE É NACIONAL É BOM

PNP
 
http://www.youtube.com/watch?v=3sXr37z-snI



Para os que queiram relembrar.


PNP
 
Hino da Mocidade Portuguesa

Lá vamos cantando e rindo
Levados levados sim
Pela voz do som tremendo
Das tubas clamor sem fim

Lá vamos que o sonho é lindo
Torres e torres erguendo
Clarões, clareiras abrindo
Alva de luz imortal
Que roxas névoas despedaçam
Doiram os céus de Portugal

Querer querer e lá vamos
Tronco em flor estende os ramos
À mocidade que passa

Cale-se a voz que turbada
já de si mesmo, se espanta.
Cesse dos ventos, a infâmia
ante a clara madrugada,
em nossas almas nascida.

E por ti, ó Lusitânia,
corpo de Amor, Terra Santa.
Pátria, serás celebrada
e por nós, serás erguida.
Erguida ao alto da Vida.

Lá vamos, cantando e rindo


Verificamos que o link do youtube não está a dar, no entanto aqui vão os versos.

PNP
 
NÓS NO PNP NÃO ESQUECEREMOS A GRANDEZA DO NOSSO PASSADO, VIVEREMOS O PRESENTE DANDO TUDO DE NÓS PROPRIOS E TUDO FAREMOS PARA ASSEGURARMOS UM FUTURO PARA OS PORTUGUESES E PARA PORTUGAL


SERÁ ESSA A NOSSA LUTA, SERÁ ESSE O NOSSO LEMA, E SERÁ ESSE O ALVO A ATINGIR E NÃO DESCANSSAREMOS......ATÉ O ALCANÇAR....POIS A PÁTRIA NÃO SE DISCUTE E A PATRIA PRECISA DE NÓS..


PNP
 
Ontem recebemos um telefonmea de um nacionalsita que se intitulava de nacilnal socialista, e depois de vários comentários pouco abonatórios contra o PNP, quando quisemos apresentar o nosso projecto a pessao em questão desligou o seu telemóvel.

É sempre assim, já estamos habituados,

Mas por favro poupem-nos. Só estão a perder tempo, pois nós não abdicamos dos nossos ideias nacionalistas lusitanos e cristãos

E toda essa retórica germanófila não vos leva a lado nenhum pois conseguem descaracterizar a verdadeira alma e personalidade lusitnana neo conservadora.

Somos Portugueses, somos nacionalistas, somos pela Pátria e raça portuguesa.


PNP
 
Leiam-se os Jornais de hoje e vejam-se que só no Porto há cem mil desempregados, o PNP imitiu há dias um comunicado que aqui vai transcrito mais uma vez só para lembrar da grave situação em que Portugal se encontra e os nacionais socialistas discutem Hilter:

COMUNICÇÃO:
A FOME INSTALA-SE EM PORTUGAL

Portugal tem que tomar medidas urgentíssimas, não urgentes, urgentissimas, repito, para salvar milhares de pobres da "ruina" absoluta, tendo que se colocar de imediato, aos que vivem nas zonas rurais, verbas para redinamizar a agricultura, orientados por regentes agrículas e outros que possam ensinar e treinar toda uma população a usar a terra como um meio de produzir alimentos que não só encarecerão num futro muito próximo como ainda faltarão, mesmo para os que tenham dinheiro para os comprar.
O que é melhor? a fome e os custos socias da pobreza com as suas consequências graves a todos os níveis, ou o ajudar os portugueses a tornarem-se autosuficentes em alimentos que são e podem ser produzidos da terra aqui mesmo no nosso País?
Culpam-se as quotas da Ce, que não permitem desenvolver a agricultura no seu potencial e culpa-se a crise mundial por tudo o que está de mal em Portugal, mas o certo é que há 30 anos que nos deparamos com um défice de liderança institucional que retira transparência aos sucessivos governos com toda uma péssima governação.

"PROJECTO SOCIEDADE" que foi prometido pós 25 de Abril nunca foi implementado. Aliás o famoso 25 de Abril trouxe muitas promessas de mudanças para melhor, não cumpridas e hoje os portugueses estão de longe piores do que antes do 25 de Abril, pois estão hiopotecados á CE,em milhões e milhões de euros. Muitos pensam que os milhões vêm a fundo perdido, mas não, de modo algum, a factura vai ser apresentada mais dia menos dia.
O que interessa esta democracia pós 25 de Abril ,em que há toda uma liberdade que mais é libertinagem e as pessoas sem comida?

PEDEM-SE MEDIDAS URGENTES AO GOVERNO OU A QUEM DE DIREITO PARA SE IVITAR UMA CATÁSTROFE NACIONAL, pois até aqui, as coisas têm levado um rumo sem precedentes, como a criminalidade, o fecho de centros de saúde por todo o lado, o desemprego, a imigração desordenada, a justiça e os tribunais entupidos, os polícias sem condições nas esquadras, os hospitais com doentes nos corredores, muitos deles a morrerem sem assistência, o ensino e as escolas que mais são centros de criminalidade juvenil, o custo de vida a aumemtar, enfim, uma lista de anomalias que não tem fim,e os portugueses pacientemente a assistir a tudo isto, mas até que ponto eles irão aguentar esta situação? Agora é a fome que se instala no nosso país., que poderá ter consequências muito graves para a nossa sociedade.


PNP

www.p-n-p.forumeiros.com
 
«apresentamos um novo Partido de direita séria e verdadeira, que propõe um novo rumo para Portugal assente na filosofia do Nacionalismo moderado e democrático» - extraído da intervenção de Susana Barbosa

Já existem dois partidos com um "nacionalismo moderado e democrático": o PSD e o CDS. Esqueceram-se do comentário de Marcelo Rebelo de Sousa ao 1º cartaz do PNR? «Nacionalista sou eu» - disse o social-democrata, rejeitando o conteúdo xenófobo do cartaz.
Faz-me uma certa confusão esta mania "democrática" de quem tem receio de ser confundido com regimes totalitários.
Claro que um partido hoje em dia não pode dizer que é anti-democrático e eu até acredito que a intervenção de Susana Barbosa seja "para inglês ver". O problema é que esta imagem de nacionalismo-light que querem projectar não convence ninguém. Os conteúdos que o grupo sustenta seriam suficientes para um movimento cívico, mas não para um partido.
Nada têm a não ser uma declaração de intenções. Não dispõem de métodos, meios, nem sequer ideias que sirvam uma transformação real de um país à beira do abismo.

Dux Bellorum
 
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