quinta-feira, fevereiro 05, 2009


JOSÉ PINTO-COELHO - PRESIDENTE DO PNR
SOBRE O CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO

Na sua mensagem de Fevereiro, o Presidente do PNR diz o seguinte:

Depois de avanços e recuos estratégicos, na habitual dança da caça ao voto, a Moção de José Sócrates ao Congresso do PS, a ter lugar no final deste mês, já anunciou a clara intenção de, na próxima legislatura, viabilizar o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Essa viabilização só não surgiu mais cedo pela simples razão de que tal estratégia custaria muitos votos ao Senhor José Sócrates…Mais tarde ou mais cedo, já se sabia, Portugal iria ser confrontado com essa questão. Nós já o tínhamos dito em 2006.

É bom não esquecermos que, com a revisão da Constituição de 2004, os cinco partidos com assento parlamentar propuseram e votaram por unanimidade a inclusão da “orientação sexual” no artigo 13º que se refere ao “Princípio da Igualdade”. Tal manobra, de responsabilidade repartida por esses cinco partidos, constitui um decisivo passo na estratégia do lóbi gay.

O lóbi gay não é uma fantasia ou mesmo um exagero. Ele existe, é muito poderoso particularmente agressivo e discriminativo em relação às pessoas que não comungam das suas opiniões. Eles protegem-se, promovem-se e marginalizam os outros, estando profundamente infiltrados nos mais diversos sectores da sociedade. Já em 2006 o PNR tinha realizado uma manifestação contra este lóbi e os estragos por ele causados à sociedade, facilmente verificáveis através dos sucessivos avanços, subtis ou descarados.Adivinhava-se já nessa altura que seríamos nós, os Nacionalistas, os únicos a lutar com coragem e frontalidade contra o chamado “casamento” homossexual e contra o passo seguinte a esse que é a adopção de crianças por tais “casais”.

A esquerda, como se sabe, é o aliado mais activo e o bastião principal do lóbi gay, já que tem como bandeira e como agenda, esses objectivos comuns. Ora, não deixa de ser curioso, o facto de há bem poucos anos essa mesma esquerda fazer bandeira sua o combate ao casamento, acusando-o de castrador da liberdade, reaccionário, passadista… Argumentavam eles, que o importante era apenas o sentimento e a sua pureza. A instituição casamento com “papel passado” era um entrave ao livre sentimento. O “papel” era para rasgar, já que conspurcava e desvirtuava o que é realmente importante: o sentimento.Pois, são justamente esses mesmos que hoje, passada uma mera geração, argumentam que aos homossexuais não basta o sentimento e a liberdade de o serem: precisam de se “casar” no “papel”. O tal “papel”…O que é por demais evidente, é que a esquerda tem na sua agenda permanente a obsessão de minar a sociedade e destruir os seus valores. Se para tal for necessário, mudam-se as bandeiras e os argumentos…
Se esta sociedade narcotizada e apática, sob o jugo do politicamente correcto, abrir de facto a porta a tais aberrações, então a partir daí tudo passa a ser defensável e susceptível de legalização: incesto, pedofilia, poligamia… E porque não? Então os defensores de tais condutas não terão o direito de as ver aceites pela sociedade sem “discriminações”?

A batalha do lóbi gay tem vindo a dar passos consistentes e inteligentes. Quer a nível jurídico, quer político, quer social. Passo a passo, de forma concertada, alcançam os seus objectivos anti-naturais e anti-sociais.No início proclamavam incansavelmente o “direito à diferença”, reconhecendo, ao menos, que há diferença…Posteriormente e a par com a alteração do artigo 13º da Constituição, sentiram-se em condições para avançar com a grande campanha do “direito à indiferença” (aliás apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa, ao tempo do então Presidente João Soares), pretendendo com ele, impor à sociedade a aceitação dos diversos comportamentos como sendo iguais e por isso… indiferentes.Por outro lado, começaram a campanha maciça, mais subtil mas intensa, da lavagem ao cérebro, sobretudo das camadas jovens, através da introdução dessa “indiferença” em programas televisivos, telenovelas, filmes e também nos currículos escolares.Recentemente, com a alteração do Código Penal de 2007, consolidados nos avanços já então consolidados e encorajados pelas directivas da asfixiante União Europeia, conseguiram através do artigo 280, “criminalizar” o pensamento e a acção de quem ouse combater os seus intentos.

Ora aí está mais uma clara demonstração de discriminação e perseguição do lóbi gay aos outros: aos diferentes que afinal não são indiferentes…Desse modo, face ao actual Código Penal, quem se atrever a criticar e combater tal flagelo social, incorre no terreno pantanoso e arbitrário do “crime”. Enfim, um modo astuto mas muito desonesto de amordaçar a sociedade e as vozes incomodas e corajosas.

Acontece que, pessoalmente não me deixo intimidar por esse ou outros artigos de lei iníquas. E de igual modo, o PNR também não, e assim, todos os Nacionalistas!A nossa liberdade de pensamento e a nossa determinação, são mais fortes e corajosas do que as perseguições e armadilhas do sistema. E perante o ataque final(*), que se anuncia, do “casamento” homossexual e adopção de crianças por esses “casais”, nós não nos vamos calar.Seremos os únicos, sem dúvida. Mas, mesmo com as mordaças e ameaças do sistema, não calaremos!

José Pinto-Coelho

Comentários:
muito bem
LM
 
apoio o senhor JOSE PINTO COELHO . pnr soma !
 
Nós no PNP, apoiamos José Pinto Coelho na sua intervenção, pois somos de igual modo contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, que além de ser algo anti- natura, é um atentatado contra a família tradicional e verdadeira.

Acusam os nacionalsitas de politicamente incorrectos, no entanto será que o casamento de gente do mesmo sexo é correcto? e depois virá a adopção de crianças e a pedofilia no seu auge, não bastando já os males que assolam o nosso país, o PS gasta tempo e energias com petições e exigencias deste tipo. Realmente vivemos dias difícies a todos os níveis, dias esses como nunca antes vistos no nosso país.

PNP
 
Enquanto a esquerda preocupa-se com assuntos que de nada defendem os valores históricos ancestrais e cirstãos do nosso País, leia-se um comunicado do nosso primeiro signatário sr Rui Barandas, sobre o estaco em que Portugal se encontra.

COMUNICÇÃO:
A FOME INSTALA-SE EM PORTUGAL
Portugal tem que tomar medidas urgentíssimas, não urgentes, urgentissimas, repito, para salvar milhares de pobres da "ruina" absoluta, tendo que se colocar de imediato, aos que vivem nas zonas rurais, verbas para redinamizar a agricultura, orientados por regentes agrículas e outros que possam ensinar e treinar toda uma população a usar a terra como um meio de produzir alimentos que não só encarecerão num futuro muito próximo como ainda faltarão, mesmo para os que tenham dinheiro para os comprar.
O que é melhor? a fome e os custos socias da pobreza com as suas consequências graves a todos os níveis, ou o ajudar os portugueses a tornarem-se autosuficentes em alimentos que são e podem ser produzidos da terra aqui mesmo no nosso País?
Culpam-se as quotas da Ce, que não permitem desenvolver a agricultura no seu potencial e culpa-se a crise mundial por tudo o que está de mal em Portugal, mas o certo é que há anos que nos deparamos com um défice de liderança institucional que retira transparência aos sucessivos governos com toda uma péssima governação. "PROJECTO SOCIEDADE" que foi prometido pós 25 de Abril nunca foi implementado. Aliás o famoso 25 de Abril trouxe muitas promessas de mudanças para melhor,que nunca foram cumpridas e hoje os portugueses estão de longe piores do que antes do 25 de Abril, pois estão hiopotecados á CE, e chamam a isto liberdade?
O que interessa uma dita democracia, em que se pode dizer mal dos governos e em que há toda uma liberdade que mais é libertinagem e as pessoas sem comida?

PEDEM-SE MEDIDAS URGENTES AO GOVERNO PARA SE IVITAR UMA CATÁSTROFE NACIONAL, pois até aqui, as coisas têm levado um rumo sem precedentes, como a criminalidade, o fecho de centros de saúde por todo o lado, o desemprego, a imigração desordenada, a justiça e os tribunais entupidos, os polícias sem condições nas esquadras, os hospitais com doentes nos corredores, muitos deles a morrerem sem assistência, o ensino e as escolas que mais são centros de criminalidade juvenil, o custo de vida a aumemtnar, enfim, uma lista de anomalias que não tem fim,e os portugueses pacientemente a assistir a tudo isto, ma até que ponto eles irão aguantar esta situação? Agora é a fome que se instala no nosso país., que poderá ter consequências muito graves para a nossa sociedade.
Rui Barandas
PNP
 
Ainda não vi nenhum nacionalista fazer uma descrição rigorosa do chamado “lóbi gay”. Como não sei do que se trata, dou o benefício da dúvida a quem defende a sua existência e também a quem a contradiz. O que eu sei que existe é um sistema de influências no mundo da arte, claramente tendencioso, beneficiador dos cidadãos que se sentem atraídos por pessoas do mesmo género.
Quanto ao casamento CIVIL celebrado por pessoas do mesmo género, penso tratar-se de uma questão de mera aplicação legal. O casamento civil não passa de um contracto, desprovido de simbolismo e de qualquer conteúdo que não seja um acordo legal entre duas pessoas. Se um homem pode vender um imóvel a outro homem, não vejo razão para estarem impedidos de celebrar outro contracto qualquer, desde que ambos o façam de livre vontade, seja maiores de idade e não prejudiquem a sociedade. O problema está no facto desta questão ser prioritária para o PS numa altura em que o país anda pelas ruas da amargura. Combater a corrupção, dignificar o Estado e resolver os gritantes problemas sociais são domínios preteridos em favor de uma medida que busca exclusivamente os votos dos cidadãos homossexuais. Quando a esquerda se vê confrontada com a sua própria incapacidade de resolver os problemas reais, trata logo de ir buscar uma das três bandeiras revolucionárias, a da igualdade, a da solidariedade ou a da fraternidade. Nunca foram solidários nem fraternos, mas igualitários sim. Nivelando por baixo os padrões sociais, construíram sociedades baseadas nos vícios da escumalha. Lá vem a bandeira da igualdade outra vez, como que a encantar todas as serpentes assustadas com a crise. Por isso, meus amigos, eu vos digo: a promessa socialista é pura demagogia.

Dux Bellorum
 
Ó dux então desde que seja de livre vontade, qual é o problema de se andar nu na rua?
Qual é o problema de de um pai casar com uma filha?
Qual é o problema de fumjar umas ganzas?
Qual é o problema de se matar uns bebés dentro da barriga?

A livre vontade justifica tudo?

E que porcaria é essa "politicamentecorretista" de dizer "gènero"? Há o sexo masculino e o feminino. Ou agora certos homens iluminados descobrem que é genero?

Lobby gay não existe? Ok.

Deixa lá então que livremente os larilas se casem, livrementem adoptem criançsa, livremente se apresente um casal normal ou homossexual como sendo natural e uma simples escolha.

porreiro pá, se é apenas isso. Depois queixa-te que os teus filhos vivam numa sociedade sem norte e num mundo cão.

A sociedade prejudica-se com o caos. O caos existe quando se destroem os valores e se diz que tudo é indiferente, por isso acho mesmo muita porreiro que um nacionalista ache aceitavel o casamento civil de pessoas do mesmo "genero". tÁ BOA...
 
Errata:
Substituir "Contracto" por contrato

Dux Bellorum
 
Pois eu ate acho que deveria ser permitido o casamento com varias mulheres. A bigamia devia ser legislada a boa moda islamica.
Seria melhor do que usar amantes, concubinas ou prostitutas.
Nao vejo porque autorizar o casamento GAY e nao permitir o casamento pluralista de um homem com varias mulheres ou de uma mulher com varios homens.
Que discordem e se expliquem agora aqueles que advogam que esta bem o casamento GAY entre duas pessoas desde que concordem mutuamente com tal pratica.
Desde que se abram certas "portas" TABUS....abre-se uma verdadeira "Caixa de Pandora" que nunca mais se conseguira fechar e que lancara o CAOS em qualquer Sociedade permissiva.
O problema e que depois nao ha voltar atras ; ou resvala-se para desintegracao total ou ( o mais certo ) aparece o tal MESSIAS que pela forca acaba por por tudo de novo na ordem. Geralmente tais Messias e seus acolitos ate encorajam a dissolucao de valores e costumes para terem o caminho aberto a alcancar o poder no meio da anarquia criada pela queda de todas e quaisquer barreiras a satisfacao dos desejos humanos.
E por essas e por outras que se deve travar a legislacao a favor de casamwentos GAY.
Ha unioes civis que servem bem os propositos legais. Casamento e um acto, um Sacramento religioso.

Renato Nunes,
Carolina do Sul, EUA
 
Eu acho bem os casamentos homossexuais e digo mais: deveriam ser permitidos todos os tipos de casamento possíveis e imagináveis, a saber: homem+mulher, homem+homem, mulher+mulher, homem+cão, mulher+gato, homem+macaco, mulher+cavalo, homem+burra... Lá diz a sabedoria popular e o seu ditado "Cada um é como cada qual". Agora se a igreja quer ou não abençoar essas uniões isso é lá com ela "cada uma é como cada qual", lá está outra vez a sabedoria popular...
Zé da Burra o Alentejano
 
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